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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O que são matrizes energéticas renováveis e não renováveis?

O que são matrizes energéticas renováveis e não renováveis?

     Muito se tem discutido sobre a utilização dos recursos naturais no mundo, em especial as matrizes energéticas. Matrizes energéticas são os materiais ou processos pelos quais o homem produz energia, seja para a indústria ou para o uso doméstico. As matrizes energéticas renováveis são aquelas que não se esgotam com o passar do tempo ou com a sua utilização pelo homem, por exemplo: energia solar, energia eólica, energia hidroelétrica, etc.. Também são consideradas matrizes energéticas renováveis aquelas que são provenientes de subprodutos encontrados na natureza, como a biomassa.

                     

     Matrizes energéticas não renováveis são aquelas que, com o passar do tempo, vão se esgotando na natureza. São constituídas basicamente pelos combustíveis fósseis, como: carvão mineral, petróleo, gás natural. Apesar de os combustíveis fósseis serem os produtos finais do ciclo do carbono, fenômeno que ocorre constantemente no nosso planeta, este ciclo leva séculos para chegar ao seu fim, e por isso estas fontes não são consideradas renováveis.

 

 

                     Recursos Não-Renováveis

    No mundo atual, o crescimento econômico é intensivo em energia. Desde o advento da Revolução Industrial até a década de 70, os combustíveis fósseis dominaram a matriz energética mundial, descontada a participação marginal das hidroelétricas e da energia nuclear. 
 
Panorama Internacional

    Ainda hoje, mesmo com todos os esforços de mitigação do peso dos recursos energéticos não-renováveis no consumo global, os três principais combustíveis (petróleo, gás e carvão) são responsáveis por 80% da demanda mundial de energia. Além disso, há grande concentração geográfica desses recursos (especialmente as reservas de petróleo), geralmente em regiões distantes dos maiores consumidores. Assim, é possível dizer que assegurar um suprimento seguro de energia a preços estáveis e moderados tem sido uma das prioridades da agenda internacional.

       O Brasil e os Recursos Energéticos Não-Renováveis

     A matriz energética brasileira é composta por 54% de fontes não-renováveis , o percentual mais baixo entre as grandes economias mundiais. O País é, desde 2006, auto-suficiente no que tange à produção de petróleo. O Brasil possui uma das maiores empresas do mundo no setor e líder mundial em tecnologia de extração “offshore” em águas profundas. Em período recente, a atuação da Petrobras resultou em uma das maiores descobertas de reservas, a camada Pré-Sal.

    No plano bilateral, o Brasil tem mantido relevante diálogo sobre o tema de energia com Argentina, China, EUA e União Européia. O País acompanha, ainda que não seja membro, as atividades da Agência Internacional de Energia (AIE) e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) à luz de sua importância no cenário mundial. Além disso, participa das discussões do Fórum Internacional de Energia (FIE).

      No contexto regional, cabe destacar a importância da integração energética na América do Sul. O País tem atuação expressiva em organismos como a Organização Latino-Americana e Caribenha de Energia (OLACDE), a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) e o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), em seu Subgrupo de Trabalho com enfoque em energia (SGT-9). Os objetivos são a integração energética para o aproveitamento integral, sustentável dos recursos da região e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a interconexão regional de acordo com os três pilares de desenvolvimento sustentável: econômico, social e ambiental.

       No que concerne os organismos internacionais, o Brasil tem presença em variados foros, bem como nas cúpulas BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), América do Sul-África (ASA), Índia-Brasil-África do Sul (IBAS), América Latina e Caribe (CALC), Brasil-Caribe (CARICOM).

 Agência Internacional de Energia, World Energy Outlook, 2009.
 Empresa de Pesquisa Energética (EPE): Balanço Energético Nacional 2008

              Eficiência Energética


      No mundo atual, a manutenção e ampliação do progresso e dos níveis de bem-estar da sociedade estão ligadas ao consumo crescente de energia. Desde o advento da Revolução Industrial até a década de 70, os combustíveis fósseis dominaram a matriz energética global, descontada a participação marginal das hidroelétricas e da energia nuclear. 
 

                             Panorama Internacional

       Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), ainda hoje, mesmo com os esforços de mitigação do peso dos recursos energéticos de origem fóssil na matriz energética mundial, os três principais combustíveis (petróleo, gás e carvão) respondem por 80% do consumo de energia global. A partir dos anos 70, com a crise do petróleo, passou-se a questionar o modelo de desenvolvimento baseado no consumo intensivo dos recursos energéticos não-renováveis, cujos preços tiveram aumento significativo.

      O conceito de desenvolvimento sustentável ganhou mais força com o despertar das questões ambientais e, em período mais recente, com a escalada dos preços do petróleo. Nesse cenário, os governos implementaram um conjunto de políticas de eficiência energética como meio eficaz de lidar com os desafios econômicos, de meio-ambiente e de segurança energética.

                         O Brasil e a Eficiência energética.

        O Brasil dispõe de considerável experiência na área, com projetos desenvolvidos desde a década de 80, como o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet).

      Na seara internacional, o Brasil participou da criação, no contexto do G8+G5, do “Processo de Heiligendamm”, e é membro fundador da Parceria Internacional para Cooperação em Eficiência Energética (IPEEC). Nesse contexto, o País tem destacado a necessidade de se levar em consideração a realidade das nações em desenvolvimento, sobretudo no que se refere aos custos adicionais decorrentes da construção de prédios sustentáveis e mais eficientes, bem como a situação urbano-industrial desses países.

      Durante a Cúpula das Américas, realizada em Trinidad e Tobago, em abril de 2009, o Presidente Obama propôs a criação da Parceria das Américas para Energia e Clima. Em junho do mesmo ano, foi realizado, em Lima, o Simpósio das Américas sobre Energia e Clima, ocasião em que o Governo brasileiro lançou projeto de “desenvolvimento urbano em áreas de baixa renda com eficiência energética: prédios sustentáveis e transporte público”. O objetivo central é orientar o debate de eficiência energética para as demandas dos países em desenvolvimento, com enfoque na construção de casas para pessoas de baixa renda. Tal iniciativa resultou em seminário com a presença de peritos em planejamento urbano e representantes de governo de todo o continente, no Rio de Janeiro, em março de 2010 e as propostas discutidas foram consolidadas no documento “Contribuição das Américas para o Fórum Urbano Mundial”, de caráter não-vinculante. A iniciativa foi apresentada durante o Fórum Urbano Mundial, sob os auspícios da UN-Habitat, realizado no Rio de Janeiro, também durante o mês de março de 2010.


Atuação internacional do Brasil na área de petróleo e gás natural:


    Com a expansão da atuação internacional brasileira entre 2003 e 2010 houve,também, a ampliação da dimensão energética da política externa. Na condição de grande consumidor e grande produtor de petróleo e gás natural, sede de uma das maiores e mais eficientes empresas mundiais do setor, o Brasil tornou-se referência no
debate internacional de energia, o que se reflete na presença brasileira em alguns dos maiores foros mundiais dedicados ao tema, bem como à busca por acordos de
cooperação com o Brasil por parte de outros países.

Objetivos:
 
-Na condição de grande consumidor e grande produtor de energia, o Brasil tem interesse na diversificação do fornecimento de energia e na estabilidade dos preços
internacionais das commodities energéticas. Nos foros internacionais dos quais participa, o Brasil tem procurado salientar posições comuns aos países em desenvolvimento, como o acesso à energia, a partir de suas próprias experiências nacionais, como é o caso do programa Luz para Todos. Interessa, demais, ao Brasil

-assegurar que norma alguma internacional resulte em cerceamento ou questionamento
das opções de desenvolvimento econômico e social do país
Outro segmento importante da atuação externa brasileira na área de energia é o apoio às empresas brasileiras do setor em suas atividades no exterior e a projeção do País como um destino seguro para os investimentos estrangeiros no setor.

Instrumentos legais:

.Os principais marcos jurídicos internacionais de referência para a atuação brasileira na área energética são o Estatuto da Organização Latino-Americana de Energia (OLADE), a Carta do “International Energy Forum”),(ainda em elaboração), o Tratado Energético Sul-Americano (ainda em elaboração), as Diretrizes para a Integração Energética Sul-Americana, o Plano de Ação para a Integração Energética Sul-Americana e os instrumentos jurídicos bilaterais firmados com outros países (tais como com a China, Equador, Venezuela e Argentina, entre outros).


Descrever

- Participação e controle social:


.Historicamente, o setor de petróleo e gás sempre despertou considerável interesse por parte da sociedade civil brasileira. A Petrobras, companhia controlada pela União com ações que circulam no mercado de capitais, é uma das maiores empresas mundiais do setor. Dados o seu porte e a extensão de suas atividades, a atuação internacional da Petrobras tem impacto relevante na política externa do país, o que, por repercutir de forma sensível junto à imprensa e sociedade brasileiras. Em razão de seu impacto direto sobre a atividade econômica do país e o orçamento doméstico dos cidadãos, a temática energética é acompanhada com atenção pela sociedade, inclusive em seus desdobramentos externos. Outro aspecto importante é a participação das ONGs, em particular aquelas voltadas para os reflexos das atividades de produção de energia sobre o meio-ambiente e para o aproveitamento sustentável e eficiente dos insumos energéticos.

- Participação de outros Ministérios, Órgãos Públicos e Estados da
Federação):

.Toda atividade da política externa brasileira levada a cabo no Departamento de Energia tem como partícipe essencial o Ministério de Minas e Energia. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis é também interlocutor frequente.

 Qual a distinção em relação a políticas existentes?

-O Brasil no período de 2003-2010 passou a exercer papel mais ativo em relação ao tema energia no contexto internacional.

 Reflexo dessa nova postura é o fato de o Brasil haver expandido e intensificado as relações bilaterais com novos parceiros na área de energia (América do Sul, África,
Ásia). A dupla condição do país como importador e exportador de hidrocarbonetos,bem como de país sede de uma das principais empresas petrolíferas mundiais, faz das
energias não renováveis uma vertente fundamental das relações bilaterais do Brasil.

-No contexto sul-americano, perfil mais destacado de atuação brasileiro traduz-se no aprofundamento da integração energética no âmbito da União das Nações Sul-
Americanas (UNASUL). Juntamente com a criação do Conselho Energético Sul-Americano, foram aprovados, pelos Chefes de Estado, o Plano de Ação e as Diretrizes
de integração energética regional. Está prevista, para 2011, a conclusão dos trabalhos de redação do Tratado Energético.

-Além da atuação bilateral e do aprofundamento da integração regional, o Brasil participa dos principais foros relacionados à energia, como o grupo de trabalho
encarregado da redação da Carta do Foro Internacional de Energia (IEF, sigla em inglês); o Foro de Lideranças de Sequestro de Carbono (CSLF, sigla em inglês), a
Parceria Internacional para a Cooperação em Eficiência Energética (IPEEC, sigla em inglês) e o Grupo de Trabalho de Energia do Processo de Heiligendamm (G8+G5).

    De um modo geral, assistiu-se a uma diversificação na pauta brasileira no setor de hidrocarbonetos. O País deixou de figurar apenas como um importador relevante de
petróleo e gás para tornar-se ator de referência no setor, sendo procurado por outros países para cooperação nas áreas de tecnologia, de regulação e de gestão
relacionadas ao setor. Seu renomado conhecimento tecnológico em exploração em águas profundas tem, por um lado, aumentado a procura por cooperação com o Brasil.

   Por outro lado, tem levado a Petrobras a demonstrar interesse na exploração de recursos na costa oeste africana, em face da possibilidade de existência de formações
geológicas semelhantes às do Pré-Sal naquele continente.


 Descrição dos resultados alcançados 
  O Brasil começou 2003 na condição de importador de petróleo. Essa situação de dependência traduzia-se em instabilidade para a economia brasileira e conferia
vulnerabilidade à política externa em âmbito energético.
Desde então, imprimiram-se mudanças importantes não somente na economia brasileira, que cresceu e passou a contar com oferta interna ampliada de petróleo e gás
natural, mas também na intensificação das ações de política externa. Como o objetivo de fortalecer a segurança energética nacional e robustecer a atuação política
internacionalmente, o Brasil atuou em três frentes distintas:

.Em âmbito bilateral, houve expressivo número de propostas de acordos bilaterais com o governo brasileiro na área de energia que apresentam foco ou menção à cooperação na área de combustíveis fósseis (pelo menos 20, entre 2003 e 2010),tanto com países da África, do Sudeste Asiático, da América Latina, e Caribe, como países da América do Norte e com a Comunidade Econômica Européia. Nesse contexto, procurou-se atuar em apoio às empresas brasileiras no exterior, com vistas a facilitar seu processo de internacionalização, o que culminou em inúmeros acordos,
entre, por exemplo, Petrobras e empresas do ramo petrolífero de outros países.

.Em âmbito regional, os maiores progressos em termos da integração energética se deram com o advento da Unasul. Criou-se o Conselho Energético Sulamericano, e
foram aprovados, pelos Chefes de Estado, o Plano de Ação e as Diretrizes de integração energética que ensejarão, em 2011, a conclusão dos trabalhos de redação do Tratado Energético.

.Em âmbito multilateral, o Brasil tornou-se um dos principais atores no“International Energy Forum” – IEF, o maior foro mundial (informal) de discussões na
área de petróleo e gás natural. O país passou, também, a compor outros importantes fóruns internacionais, como o “Carbon Sequestration Leadership Forum”, onde alta
tecnologia, aplicada ao sequestro de carbono, tenta associar a indústria da extração de combustíveis fósseis às ações de mitigação ambiental.


    O Brasil transformou-se em um dos atores de maior relevo no cenário energético mundial, no período de 2003 a 2010, o que contribuiu para aumentar a capacidade de defesa dos interessas nacionais em escala mundial. As empresas nacionais expandiram sua presença no exterior, tornando-se, inclusive, modelo de eficiência em suas operações. No plano bilateral, cresceu o interesse pela cooperação com o Brasil,
tanto da parte de países em desenvolvimento como, também, de países desenvolvidos.



40 razões para resistir!

          40 razões para resistir!






1. ... Porque o mandato do Governo tem sido a de representar a ganância corporativa, e não as necessidades do povo.
2. ... Porque a democracia não acontece apenas nas urnas, que devem materializar todos os dias.
3. ... Porque não há super-heróis, e nunca haverá: deve ser você.
4. ... Porque a nossa responsabilidade coletiva para cada trunfos outros qualquer lealdade a um governo partidário.
5. ... Porque uma verdadeira revolução não começa com força, só pode começar com a liberdade da mente.
6. ... Porque devemos julgar os políticos não pelo que dizem, mas sim pelo número de indivíduos que não servem.
7. ... Porque o governo deve proteger seus cidadãos de poder corporativo, não pode ser controlado por ele.
8. ... Porque o governo é desprezado pelo povo para colocar seus próprios interesses sobre os cidadãos.
9. ... Porque as comunidades indígenas merecem as mesmas necessidades básicas, como saúde, educação e água potável.
10. ... Porque nenhum grupo social está acima nem abaixo de qualquer outro.
11. ... Porque as promessas não são apenas retórica política, um governo precisa manter sua palavra e honra seu povo
12. ... Porque a confiança deve ser conquistada, e de uma manutenção constante, e não simplesmente exigiu ou assumidos.
13. ... Porque um governo que silencia silêncios jornalistas a verdade.
14. ... Nunca o silêncio, porque ajuda a trazer a verdade.


 


15. ... Porque a complacência ao abuso, crime, corrupção e faz um cúmplice.
16. ... Porque quando nos deparamos com a tirania, o nosso dever de lutar não é só para mim, mas para todos aqueles que compartilham de nossas lutas.
17. ... Porque a autoridade não se traduz em abuso de poder e confiança.
18. ... Porque uma "economia forte e estável" requer uma classe forte e capacitado trabalhando e não pode ser construído sobre uma cidadania empobrecida.
19. ... Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos permite a liberdade de informação, um direito acima e além de interesses políticos partidários.
20. ... Porque somos seres humanos, e nosso valor, como tal, supera a riqueza material.
21. ... Porque chega um momento em que se deve tomar uma posição que não é seguro nem popular, mas deve ser feito porque é a coisa certa a fazer.

                                                            
 


22. ... Porque nenhuma revolução jamais pediu permissão para desafiar o status quo.
23. ... Porque a natureza que nos rodeia nos deu a vida, não é direito de colocar um preço sobre ele.
24. ... Porque nós devemos ser um exemplo para nossos filhos do que é certo, o que é justo eo que é verdade.
25. ... Porque a realidade partidária ideologias fragmento, e não vivemos em fragmentos.
26. ... Porque a liberdade de informação é a única arma contra a ignorância.
27. ... Porque um governo invadindo nossa privacidade, mantendo secreta em si é um grave atentado à democracia.
28. ... Porque os denunciantes não seria necessário em um governo que sirva verdadeiramente ao povo.


 


29. ... Porque a pobreza não é uma escolha individual, mas sim o violento processo através do qual os detentores do poder nos oprimem para o lucro.
30. ... Porque a pobreza, enquanto não é uma escolha individual, não tentando aboli-la é uma escolha consciente.
31. ... Porque a razão e verdade são inimigos da tirania e da opressão ideológica.
32. ... Porque uma vida impulsionada pela necessidade de fazer face às despesas não é vida, é simplesmente sobreviver.
33. ... Porque há uma diferença fundamental entre uma "sociedade de mercado" e uma "sociedade com mercado".
34. ... Porque a dignidade não é para o seu governo a recompensa em cima de você, nem para tirar de você. Dignidade é o seu direito de primogenitura.
35. ... Porque a tirania de um governo está diretamente correlacionado com o seu medo de agir.



 


36. ... Porque, enquanto a ignorância é a arma que divide, a verdade ea solidariedade são as fortalezas da humanidade.
37. ... Porque as leis são escritas por seres humanos falíveis, e incorporam dentro de si o contexto histórico das relações de poder dominante.
38. ... Porque apesar de más leis podem ser re-escrita, as vidas que são vividas impacto apenas uma vez.
39. ... Porque os direitos e liberdade que temos, só foram alcançados por meio de revolução.
40. ... Porque no final de tudo isso, nós não queremos olhar para trás e desejamos que nós teríamos feito isso quando tivemos a chance.
Nota do Editor: Min Reyes

Entenda o que é a "guerra cambial"

           Entenda o que é a "guerra cambial"


 


     O G20, grupos das vinte maiores economias do mundo, se reúne esta semana, entre os dias 10 e 12 de novembro, em Seul, capital da Coreia do Sul. O principal assunto do encontro será a chamada "guerra cambial". A disputa monetária vem afetando sobretudo países emergentes, como o Brasil.

Direto ao ponto:

"Guerra cambial" é um conjunto de medidas econômicas adotada por governos para desvalorizar suas moedas. Os países fazem isso porque, com a moeda nacional "fraca", os produtos para exportação ficam mais baratos no mercado internacional e, assim, ganham competitividade.

   Para entender como isso acontece e como prejudica países como o Brasil, vamos primeiro analisar as estratégias dos dois maiores protagonistas da "guerra cambial": os
Estados Unidos e a China. Não por acaso, são também, atualmente, as duas maiores potências econômicas mundiais.

   Os economistas entendem que a disputa se iniciou quando os Estados Unidos colocaram mais dólares em circulação no mercado. Somente no dia 3 de novembro, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), anunciou a "injeção" de US$ 600 bilhões (R$ 1 trilhão) nos mercados até 2011.


     É a mesma coisa, por exemplo, se um país tivesse uma safra muito grande de milho numa determinada estação. Com mais milho na praça, o produto seria desvalorizado, isto é, seu preço iria cair nas feiras livres e supermercados. Com a moeda acontece o mesmo. Com mais dólares em circulação, o dinheiro americano se desvaloriza frente às outras moedas, como o real.


    O governo americano adotou essa medida porque precisava exportar mais para recompor sua economia, afetada pela crise financeira internacional de 2008. Como o mercado interno não dava conta disso, pois as pessoas estão desempregadas ou poupando mais do que gastando, a solução foi apelar para o mercado externo.


    Para isso, é preciso tornar os preços mais competitivos (principalmente em relação aos chineses). Daí as medidas para "enfraquecer" a moeda.


    Desse modo, um brasileiro que pagava três vezes mais por um produto americano, em dólar, hoje, com a moeda americana a menos de R$ 2, paga, o mesmo produto, bem mais barato, ou seja, este se torna mais atrativo para o consumidor. 


China
 

   Mas o grande vilão da história, dizem os especialistas, é a China. O país desvalorizou primeiro sua moeda, o yuan, por meio do câmbio fixo. Câmbio fixo significa que a cotação da moeda local é controlada pelo Estado. Ou seja, é o governo que determina o quanto vale o dinheiro em relação ao dólar.  É o contrário do que acontece na maioria dos países, onde se adota o chamado câmbio livre, que é quando a cotação é definida pelas operações no mercado financeiro.

    Soma-se a isso o fato da China ser o maior exportador mundial e está criado um problema e tanto. A reação dos demais países, como os Estados Unidos, foi o que deu início à "guerra cambial".


    Recentemente, até o presidente
Luis Inácio Lula da Silva reclamou da "guerra cambial" travada entre a China e os Estados Unidos. E ele não está sozinho nessa queixa. A desvalorização da moeda americana prejudica as economias de outros países, tanto no mercado externo (pois os produtos ficam mais caros e perdem na concorrência com os estrangeiros) quanto no interno, pois as importações ficam mais baratas.

    Imagine um empresário brasileiro que vende uma câmera digital por R$ 300 no mercado nacional. Aí chega ao Brasil um produto chinês que custa US$ 90, o que dá pouco mais de R$ 150 - a metade do que custa o mesmo artigo brasileiro. Mesmo que o empresário reduza os custos de produção para tentar tornar seu eletrônico mais competitivo com o chinês, ele não irá conseguir. Sua única opção será demitir funcionários. Fazendo isso, ele cria um "efeito dominó": com mais gente desempregada, cai o consumo e outras empresas também vendem menos.


    Para evitar um estrago maior, alguns governos promoveram intervenções cambiais (isto é, na moeda) e fiscais (em tributos). O objetivo é frear a queda do dólar e do yuan. Países emergentes, com economias estáveis e, por isso, atrativas para investidores, ficam mais vulneráveis à "guerra cambial".


   O governo brasileiro, entre outras medidas, elevou de 2% para 4% (e depois, para 6%) o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Este imposto é cobrado sobre investimentos estrangeiros em rendas fixas, como títulos do governo. Na prática, o ajuste visa a conter a enxurrada de dólares no país.


Negociações

    Porém, a solução definitiva, segundo economistas, depende da manutenção do câmbio livre com algumas medidas de controle por parte dos governos. Isso vai depender de negociações entre os líderes mundiais. A China, por exemplo, teria que valorizar mais a sua moeda.

     Para discutir estas propostas, o G20 reúne, em seu quinto encontro, presidentes e ministros da Fazenda do mundo todo. Representando o Brasil, estarão presentes, além de Lula, a presidente eleita, Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda Guido Mantega.


     O G20 foi criado em 1999 com o objetivo de propor soluções em conjunto para a economia mundial. O primeiro encontro foi realizado em Berlim, capital da Alemanha. Juntos, os países membros representam 90% do PIB (Produto Interno Bruto) e 80% do comércio globais, assim como dois terços da população mundial.


    A Coreia do Sul é o primeiro país asiático e o único que não faz parte do G8 (grupos das oito maiores economias do mundo) a sediar a cúpula. Ao final do evento, a presidência do G20 será passada para a França.



Fonte: educacao.uol.com.br/atualidades

O capitalismo Chaos: Transformando sua dor Em seu lucro

O capitalismo Chaos: Transformando sua dor Em seu lucro




      O desafio nunca é para corrigir um problema, não para o atravessador. Para eles, o desafio é como fazer o dinheiro, tanto quanto possível, não importa qual é a quantidade de miséria natural, ou provocados pelo homem, desencadeia desastre para a humanidade.
      Alguma vez você já se perguntou por que, não importa quanto dinheiro é gerado para uma causa, nunca parece estar perto o suficiente? Como revoluções desestabilizar as ditaduras no Oriente Médio, os especuladores do petróleo sobre Wall Street subir os preços para o combustível necessário para montar operações de ajuda e resgate no Japão. Futuros de trigo e arroz tornaram-se commodities quente para investimentos e lucros, se a chance de fome, desespero e fome, teares em um futuro próximo. Os medicamentos necessários para combater infecções mortíferas e afastar envenenamento nuclear proporcionar grandes retornos, quando a ameaça da doença e da morte é a única opção para pagar os preços de extorsão. Mas, negócios são negócios, certo?
      Quem é que o dinheiro é necessário para, a fim de pagar? Quem está segurando o alívio para o resgate?  Quando um desastre acontece, enviar tropas, trabalhadores humanitários, suprimentos, assistência, etc Mas, quem está cobrando de nós, à vontade, para os materiais necessários a fim de tornar a ajuda necessária?    Cada dólar que nós enviamos nestes esforços acaba nas mãos daqueles que detêm a ajuda para o resgate. Alimentos, água, medicamentos, cobertores, abrigo e defesa, tornaram-se commodities para ser racionado de lucro para os mais vulneráveis ​​nas situações mais carentes. Quando você segue o dinheiro, tudo isso acaba de volta nas mãos das corporações e os bancos.
       Que é "lucrar" de Nova Orleans, Haiti, Indonésia, Iraque, Afeganistão, e agora o Japão? Fazer quaisquer países controle suficiente dos seus próprios recursos mais para prover suas próprias alívio em caso de emergência? Têm as corporações eo resto dos capitalistas predatórios conseguiu privatizar tudo em suas próprias mãos gananciosas? Todos nós temos sido enganados em alugar espaço no nosso próprio planeta e pagando alguns gananciosos pelo direito de sequer existir?
       Em suma, sim. O sistema global capitalista atual conseguiu acumular quase a totalidade de nossa riqueza planetas e recursos nas mãos de muito poucos. Com o tempo, com o sistema corrupto político atual que eles todos, mas comprados e pagos, eles vão ser bem sucedido em possuir o resto. A partir de sementes que precisamos para a comida a ser propriedade da Mosanto, Pioneer Hi-Bred International, e outros produtos agro-industriais gigantes, a serviços públicos de água e aquecimento sendo privatizadas em todo o mundo por empresas multinacionais, e as casas que são jogados fora pela sector financeiro e conglomerados bancários internacionais; 99 por cento da população mundial tem sido reduzido a uma classe dispensável de vacas leiteiras.

 
     Esse é o jogo. A privatização dos recursos naturais, do nosso planeta muito em si, deixou a humanidade à mercê de empresas para a nossa própria existência; uma existência que foi degradada e quantificados, em oposição à qualificados, e hoje é baseada apenas no que o lucro pode ser explorada a partir dele. Apesar de uma crise incidental constitui uma oportunidade especial para uma rápida consolidação da riqueza e da privatização dos recursos ainda mais, a própria natureza do sistema econômico cria regular, crise, inerentes que permitem a exploração mesmo.
      A idéia é bastante simples. É um processo regular de altos e baixos com uma pequena elite fazer consistentemente tanto dinheiro fora do busto como eles fazem o boom. O período de boom atrai as pessoas para investir seu dinheiro no sistema financeiro inflar. O busto permite que o dinheiro para ser consolidado nas mãos poucos que controlar e manipular o sistema. Na primeira você criar as condições adequadas para uma bolha econômica a ocorrer para obter tanto dinheiro quanto possível injetado nos mercados financeiros. Durante esse período de boom, as pessoas correndo o jogo financeiro pode premiar-se generosamente, sem sequer atrair a atenção de acionistas, porque os investidores, especialmente os pequenos, estão sob a ilusão de que eles são muito lucrando com a tendência ascendente. Quando o busto acontece, de repente, o pseudo-ciência de Wall Street é substituído pelas probabilidades de azar em Vegas. Pena de a sua sorte, a casa sempre ganha no final.
    Durante um evento cataclísmico muitas destas considerações de subterfúgios são desnecessárias.     Desespero e desorganização permitir que aqueles que nos convenceu de que eles próprios o nosso planeta para manter o nosso alívio, e nossa própria vida, para o resgate. Como o setor de seguros de saúde nos Estados Unidos, eles se posicionam entre você e o que você precisa desesperadamente, e depois cobrar por acesso a esses recursos. Você tem a opção de pagar com todo o seu dinheiro corrente e / ou uma boa parte de sua dívida no futuro. Agora, eles não só todos os seus recursos próprios, eles próprios você também.
      O jogo está viciado. A correção está dentro Quer se trate de fraudar o dinheiro da Cruz Vermelha para o abastecimento de salvar vidas, ou o fornecimento de armas para todos os lados de cada batalha feroz do planeta - muitos dos quais são para os recursos que os bancos e as empresas querem controlar - os únicos ganhando agora são as corporações.
     As pessoas em todo o Norte de África e do Oriente Médio, finalmente teve o suficiente. A "Primavera árabe" inaugura uma época de crescente de descontentamento por justiça social e econômica e das reformas democráticas. Os gregos, Português e irlandeses, estão ficando doentes de medidas de austeridade que visam espremê-los para seus recursos naturais e do trabalho desvalorizado. Os 99% não estão mais dispostos a sofrer e pagar o luxo da elite. Pessoas em toda a África estão se levantando contra o sistema corrupto que os explora e extrai seus produtos, diamantes e Tungsten, deixando para trás apenas a pobreza e despotismo. Logo, como o Japão é servido o projeto de lei para resgate, socorro, o tempo de produção perdida, e reconstrução, eles também vão saber o preço que pagamos todos cruel por permitir-nos a tornar inquilinos em nosso próprio planeta.

 

      O sistema capitalista atual tem se tornado a maior barreira para a democracia, emancipação humana e da igualdade. Tem efetivamente escravos a grande maioria dos seres humanos e ameaça a sustentabilidade do nosso abastecimento de água e alimentos, bem como o nosso ambiente muito vivo em si. O mundo está começando a se levantar. É hora de acabar com o abuso, o roubo e a exploração. Nós, como sociedade global, não deve pagar os bancos e corporações para o direito de existir. Eles devem estar pagando-nos.


 
Por Liam Fox e Mercier Gilbert


Podemos inventar um mundo baseado na Ética, Moral e empatia?

 


Podemos inventar um mundo baseado na Ética, Moral e empatia?

 



     Foi quase uma década desde 2001/09/11, e nos últimos 10 anos, todos já vivemos em uma realidade estressante mundial em fluxo permanente. A cultura chinesa, inspirada por Confúcio, coloca no centro do seu sistema de valores a noção de equilíbrio e harmonia. Quase dez anos atrás, qualquer esperança de algum resultado, mesmo harmoniosa de eventos do mundo foi feito em pedaços e não tem ser reparado desde então. Um ciclo vicioso de crise tomou conta da nossa realidade global: guerras, crise alimentar, crise financeira, os desastres naturais e desastres causados ​​pelo homem.



 
 



        Este ciclo inexorável da morte e da destruição é uma doença rápida propagação mundial tendo seus efeitos sobre todos nós, e nenhum de nós estão imunizados a partir dele. As tempestades tornaram-se tornados ou furacões mirando diretamente para nós, e as grandes ondas deve ser Tsunamis assassino para fazê-lo nas manchetes dos jornais. Ele não pode ser contestado por qualquer um que atualmente estamos vivendo um período de turbulência profunda, mas muito poucos propor soluções que não são puramente cosméticas e apenas na periferia das questões centrais. A maioria de nós a culpa por esta crise global, se desdobrando desde uma década, em entidades como empresas, governos: o que pode ser chamado de um sistema global de governança e de produção ou exploração de pessoas e recursos. Mas, antes de tudo o que poderia ter resistido esse sistema global há muito tempo, e segundo a maioria de nós carregamos dentro de nós mesmos os atributos psicológicos que tão veementemente rejeitar no contexto social global. Traços de caráter tais como a ganância, a busca para o narcisismo, poder e falta de empatia.


 
 



      Este ano algumas mudanças positivas estão ocorrendo na consciência global: os árabes estão desafiando o poder dos corruptos governantes autocráticos em todo o Médio Oriente, os protestos estão se espalhando na Europa dentro de Grécia, Espanha, e agora Londres. Ativistas estão chegando através das fronteiras país a unir forças e definir objetivo comum. Alguns estão falando sobre a necessidade de uma revolução global. No entanto, só podemos desafiar a ordem de um cruel, amoral, "Dog Eat Dog" mentalidade de que é a nossa realidade global, por ter uma revolução dentro de nós mesmos. Temos que mudar nossa própria psicologia, caso contrário, nunca faremos progresso duradouro em uma consciência global, onde a brutalidade, o egoísmo, a corrupção ea imoralidade são as forças reais de condução de sucesso social.




 
 



       Anos atrás, um termo estava constantemente na boca das pessoas nos círculos marxistas para descrever os Estados Unidos. América foi chamado de "o coração da besta", e identificado como tal como o centro do capitalismo. Mas, as imagens coloridas marxista não retratam a realidade de hoje em tudo. O capitalismo não tem uma consciência muito menos um coração, tornou-se uma hidra, um polvo gigante, sem coração, muitos cérebros torcida e incontáveis ​​tentáculos alcançando todo o planeta. Não é centrada apenas nos EUA, e seria absurdo pensar que a "besta" capitalista pode ser morto com um tiro no coração. Todos os tentáculos chocante nós deve ser cortada, então o hydra deve ser tomada em terra para morrer sob o sol brilhante fora do "mar de lucro" foi habitar em décadas. Mas, novamente, mesmo que isso skid gigante capitalista morre, se não mudarmos a nossa própria maquiagem psicológica em um nível individual uma hidra outro será logo nasceu da semente de nossa falta de humanidade real, a nossa amoralidade, comportamentos antiéticos e profundamente enraizada consciente ou inconsciente egoísmo. O mundo está quebrado, mas para consertá-lo, devemos entender o porquê, e que dentro de nós mesmos deve ser alterado para tornar-nos seres humanos melhores.

 Por Gilbert Mercier