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Dostoiévski:A concepção de arte em Dostoiévski;Dostoiévski - a sua vida

 

 

A concepção de arte em Dostoiévski

A concepção de arte em Dostoiévski

Desde cedo, o autor compreendeu que era preciso representar os sintomas da estrutura dinâmica da vida social
Fátima Bianchi

Desde cedo, o autor compreendeu que era preciso representar os sintomas da estrutura dinâmica da vida social
Fátima Bianchi
Dostoiévski iniciou sua carreira literária em meados dos anos 1840. Praticamente na mesma época, surgiram também outros escritores de grande talento, como Turguêniev, Gontcharov, Herzen, Nekrásov. Porém, nenhum deles suscitou tanta expectativa como Dostoiévski. Recebido por todos como um escritor da então chamada “Escola Natural”, cujo marco inicial é O capote, de Gógol, já em seu romance de estreia, Pobre gente, Dostoiévski polemiza abertamente com esta obra gogoliana. Essa escola, com orientação de cunho “realista”, na tentativa de afirmar o valor do homem comum, procurava mostrá-lo de forma objetiva, “tal como ele é”, o que incluía toda a limitação de suas capacidades inventivas. Dostoiévski rejeita de imediato esse modo de representação, considerando-o insuficiente não só para penetrar na essência significativa dos fenômenos sociais, como para a representação das características mais determinantes de suas personagens. Ao colocar, no centro de Pobre gente, um homem da mais baixa extração social, a mais limitada natureza humana, sua intenção é deixá-lo revelar-se por si mesmo como uma criatura capaz de pensar, sentir e agir da maneira mais profunda e humana. Para isso, ele passa para o ponto de vista da própria personagem tudo o que até então era apresentado do ponto de vista do escritor. Especificidade essa que é vista até hoje como uma característica essencial de seu modo de escrever.
Mas esse ponto de vista extremamente original e positivo sobre o homem, sobre a natureza humana, na representação de suas personagens, não foi compreendido. Os mesmos críticos que de início o haviam colocado num pedestal passaram a recriminar cada vez mais o que consideravam uma “limitação” de seu realismo, a qual para eles se revelava na falta de tipicidade e verossimilhança na sua maneira de representar a realidade, em sua preferência pelas extravagâncias psicológicas, psicopatológicas, por fenômenos isolados e excepcionais.
A condenação categórica à concepção de arte do escritor na época, sem dúvida, estava relacionada ao esforço que sua compreensão impunha ao leitor. Belínski, que havia depositado no autor de Pobre gente grandes esperanças para a nova orientação que ele próprio vinha imprimindo à literatura russa, foi arrasador em seu julgamento das obras seguintes. Em O duplo, ele criticou a falta de objetividade do autor, mas também chamou a atenção para o “enorme poder de criação” que ele revelava nesta obra. Já com a publicação da novela A senhoria, Dostoiévski foi acusado de estar em busca de um caminho inédito qualquer. No entanto, nessa novela aparece seu primeiro personagem intelectual, Ordínov, um jovem “sonhador” idealista, que já traz em si, em germe, o subsolo, prenunciando seus sucessores, os heróis semelhantes do escritor que aparecerão nos anos 1860, entre eles o “homem do subsolo” e Raskólnikov, de Crime e castigo. Ordínov anuncia já o terrível fenômeno urbano que será esse tipo. A diferença é que ele ainda não havia conseguido compreender a si mesmo, criar a sua filosofia do subsolo e, portanto, encontrava-se completamente vulnerável frente à realidade. Mas não há dúvida de que seus sucessores todos ligam-se a ele de forma original, idealizando as mudanças dos tempos, da moral humana e das concepções de mundo.


Tentativa de inovação formal

No afã de mostrar o homem em suas relações com a realidade mais profunda, seu método de criação se define por uma orientação para a representação da vida de um ponto de vista da atualidade corrente. Daí suas declarações de que os fatos da realidade dominam sua consciência, de que “sem os fatos, tudo é miragem”. No entanto, o que mais o interessava neles era justamente aquilo que escapava do campo de visão dos outros escritores, e que fazia com que suas obras revelassem com maior intensidade os problemas da época.
Em um artigo de 1860-61, Dostoiévski faz uma crítica arrasadora ao quadro mais badalado de uma exposição em Petersburgo, que representava, em uma estalagem, a parada de um grupo de presos conduzidos à Sibéria. Ele diz que a cena é representada com grande conhecimento do assunto e se mostra perfeitamente verossímil, de uma fidelidade extraordinária, exatamente como acontece na natureza, se olhado apenas na superfície. Mas, em sua opinião, o que se exige do artista é “algo, mais amplo e mais profundo” do que “a verdade fotográfica, a precisão mecânica”, captada pelos “os olhos do corpo”. Para ver e mostrar “os infelizes presos como gente”, o artista tinha de olhar para eles também “com os olhos da alma”.
E não havia sido essa mesma a sua reação contra a apresentação dos tipos humildes nos “ensaios fisiológicos” dos anos 1840, que o conduzira a ver e a representar esses tipos desde o interior, como seres humanos plenamente sensíveis, e não como estereótipos?
Em outro artigo de 1873, ao reafirmar o papel da subjetividade, ele declara que “o gênero é a arte da representação da realidade cotidiana, contemporânea, pela qual o artista passou pessoalmente e viu com os próprios olhos”. Fundamental para a compreensão do seu método artístico é, justamente, o significado da expressão “ver com os próprios olhos”. Dostoiévski compreendeu desde cedo que “a tarefa da arte não é a casualidade da vida, mas o total da ideia dela”, que não é com a transmissão precisa, correta e verdadeira da realidade que se cria uma obra de arte. Em seu processo criador, ao se basear em fatos raros, extraordinários, excepcionais, sua preocupação era descrevê-los de forma a revelar as leis básicas da vida, a criar personagens que, de fato, representassem tendências essenciais de seu tempo.
Nesse período tão crítico para o seu país, ele soube perceber que não eram apenas as relações entre as pessoas, as formas de prática social, os interesses que mudavam, mas, também, a noção do homem sobre si mesmo e seu lugar no mundo. E o que ele faz é se dedicar a representar, em todos os seus desdobramentos, os sintomas que essa estrutura cambiante da vida social, então em formação em seu país, provocavam na consciência moral do indivíduo.
Ainda que convencido de que sem o dom da “visão” da alma do homem a arte se torna simplesmente impossível, não era a análise psicológica que ele considerava a chave para a revelação da essência da personagem, para a “afirmação da verdade na arte”. Nesse sentido, há um trecho bastante conhecido do caderno de notas de 1880-81, no qual ele define de forma magnífica as peculiaridades do seu realismo: “Com um realismo pleno, encontrar o homem no homem… Chamam-me de psicólogo: não é verdade, sou apenas realista no sentido mais elevado, ou seja, retrato todas as profundezas da alma humana”.
Para grande parte dos pesquisadores, o lugar de Dostoiévski é ao lado dos escritores realistas da época. Mas ele deu uma tal vitalidade a seus heróis que, para uma geração inteira de psiquiatras que estudaram tomando seus romances como referência, seu realismo é psicológico. Muitos dos estudiosos de sua obra procuraram, ainda, aproximar seus pontos de vista aos de uma série de pensadores, como Kant, Hegel, Nietzsche, os existencialistas. Porém, todas essas aproximações acabam se mostrando relativas.
Dostoiévski viveu numa época de grandes transformações sociais, em que fatos incompreensíveis, inusitados, “fantásticos” vinham bruscamente à tona, assinalando o surgimento de algo novo e “ansiava por uma palavra nova”. Para ele, era justamente nesse novo contexto que devia ser buscado, o que constitui a própria essência da realidade. Daí suas declarações insistentes de que os fatos passavam despercebidos e ninguém queria notá-los, parar para pensar neles. Ele, ao contrário, não poderia deixá-los para trás; nem conseguiram dissuadi-lo os gritos daqueles críticos que julgavam sua obra uma representação falsa da vida.

Uma nova maneira de ver o mundo

Em contraposição à crítica russa, à tendência que então se desenvolvia através principalmente do “ensaio fisiológico”, ele não vê o realista como um copista indiferente aos fatos.
Diferentemente dos grandes realistas franceses, Dostoiévski, ao acentuar o significado dos fatos na literatura, não privilegiava a descrição exterior, principalmente com abundância de costumes, o que, segundo ele, parecia sinais característicos do realismo artístico. O que o assemelha em relação aos realistas franceses é a busca não por aquilo que era conjuntural, transitório, mas sim uma marca da situação do mundo, da época, tomada em seu todo; uma vez que ocorrências incomuns, inesperadas obrigavam a remexer em todas as questões e a pensar no destino de toda a humanidade.
É assim que, já em seu primeiro romance, coloca em questão o modo de proceder então dominante e, com ele, a própria posição do narrador. Não foram por acaso, portanto, as polêmicas todas que surgiram em torno de Pobre gente logo após sua publicação. A principal questão levantada referia-se justamente ao método de criação de seu autor, ao ponto de vista em que se dava a “reabilitação” do homem empreendida por ele.
O ponto de vista que expressa confiança na capacidade de contemplação objetiva dos fenômenos da vida, na possibilidade de uma explicação racional deles, foi rejeitado por Dostoiévski. De modo que a impressão de uma realidade objetiva, dominada perfeitamente pelo autor, se não desaparece em sua obra, pelo menos passa quase despercebida.
A perspectiva que ele adota, e à qual está vinculada sua concepção de verossimilhança, representa uma maneira de expressar a liberdade, a falta de acabamento interior da personagem, como aponta Bakhtin, mas reflete, também, a incapacidade, tanto sua como de seus personagens, de apreender de forma objetiva, em um mundo que foi se tornando cada vez mais complexo e fragmentado, o que constitui o verdadeiro significado da existência.
O que se destaca, então, como elemento extremamente significativo no sistema estrutural da obra de Dostoiévski, e que constitui uma grande contribuição sua não só para a literatura russa como mundial, é a posição do autor diante do seu objeto. Posição esta que deposita inteira confiança na capacidade da personagem de exprimir a sua própria verdade, mas apenas a sua, pois rejeita qualquer possibilidade de ela exprimir a verdade do outro, das outras personagens.
Esse novo ponto de vista na representação das personagens, das situações sociais e humanas que as envolve, ainda que evidencie as tendências então em curso, transcende todas elas.
Dostoiévski fez surgir uma literatura que escapa dos limites de toda uma época, quer do ponto de vista histórico-social e geográfico, quer do ponto de vista literário, apontando infinitamente para a modernidade. Pois ao tentar redefinir e assimilar, na estrutura de suas obras, a nova posição do indivíduo no mundo, ele cria uma forma inédita, capaz de exprimir uma nova visão do homem e de sua realidade, que teve grande influência no processo de evolução da literatura russa e mundial do século 20.





Dostoiévski - a sua vida

O escritor russo Fiódor Mikhailovich Dostoiévski nasceu no hospital para os pobres em Moscou em 30 de outubro de 1821. Ele era para ser o segundo de sete filhos. Sua infância foi descrito por si mesmo como feliz e pacífico, onde ocupou determinados sentimentos calorosos para com seus dois irmãos mais velhos e Misya Varenka. Outras fontes colocar peso sobre o pai despótico. Diz-se que o pai, um físico que tinha se aposentado em sua propriedade na província de Tula, foi assassinado por seus próprios servos em 1839 por causa de sua temperedness quente e estado de espírito irritável. A mãe, por outro lado, é descrito como terno e sensível com um talento literário e musical. Ela morreu em 1837 quando o jovem Fiódor tinha apenas quinze anos de idade.
Em 1831, Fiódor e seu irmão Mikhail (1820-1864) foram enviados para escolas de embarque em Moscou. Após a morte de sua mãe em 1837 eles começaram a escola preparatória em São Petersburgo. Então, em 1838, Fiódor foi admitido para a Academia de São Petersburgo de Engenheiros Militares, deixando para trás Misya. Nosso herói se formou em 1843 pela Academia como tenente, e foi atribuído a um departamento militar em São Petersburgo, onde trabalhou por um ano.
Dostoiévski logo percebeu que o trabalho em um departamento não deu nenhuma satisfação criativa. Ele queria escrever e trabalhar como um autor. Sua nova carreira começou por traduzir Eugenie Honoré de Balzac Grandet em 1843 e La George Sand Derniere Aldini em 1844. Agora, ele também começou em seu primeiro romance, Gente Pobre, que foi publicado em 1846. Até o ponto de sua prisão em 1849, Dostoiévski publicou entre outras obras, O Duplo, uma esposa Estranho, Um Coração Fraco e O marido ciumento. Nessa época ele também estava familiarizado com o socialista utópico MV Butashevich-Pietrachévski e Dostoiévski parece ter sido um dos homens fortes do grupo Petrachévski. Esta associação tem-lhe quatro anos na Sibéria prisão .
Por volta de 1857 as coisas começaram a ficar melhor. 06 de fevereiro Dostoiévski casou com a viúva Maria Dmitrievna Isaeva e dois meses depois recuperou os seus direitos de um nobre. Em agosto, o pequeno herói foi publicado, ele foi liberado do exército de serviço em março de 1858 e foi alowed para retornar a São Petersburgo em dezembro. Em 1862 ele fez sua primeira viagem ao exterior para a Alemanha, Inglaterra, Suíça e Itália. Ele começou um caso com o jovem estudante Apollinaria Suslova que ele considerava como seu igual intelectual - além de ser uma mulher de boa aparência que seguiram suas paixões ... Dostoiévski também começou o tempo de revisão que publicou Humilhados e feridos e uma história boba em 1861.
O período de relativa prosperidade e felicidade parou abruptamente em 1864, quando a primeira esposa de Dostoiévski, Maria Dmitrievna, e, em seguida, irmão Mikhail, morreu. Um novo golpe foi quando Apollinaria Suslova recusou sua proposta de casamento em 1865. Dostoiévski estava sozinha, deixou com dívidas de seu irmão. Ele já recorreram ao jogo como forma de sair de suas dificuldades econômicas, mas sem sucesso, claro. Ele também assinou um contrato de escravidão com uma editora para um novo romance. Conforme o tempo passava, e correndo para fora, ele teve que contratar um estenógrafo, a fim de obter o romance pronto a tempo. Isso era o estenógrafo dezenove anos de idade Anna Grigorievna Snitkina. Juntos, eles trabalharam duro por um mês e mesmo dia, o contrato expirou fora Dostoiévski entregou o manuscrito de The Gambler para a editora. Se ele não tivesse feito isso, a editora teria ganho os direitos para a obra de Dostoiévski. Trabalho intenso, em seguida, transformado em amor intenso e Fyodor perguntou Anna se casar com ele. Ela aceitou o casamento e Stöð em 15 de fevereiro de 1867.
Exceto para os últimos dez anos, a família Dostoiévski sofria de dificuldades econômicas causadas por dívidas irmão Mikhail, o sempre pedindo enteado Pavel (do casamento com Isaeva) e Fyodor farra do jogo. Mas eles sempre me pareceu de gerir e as coisas melhoraram após a publicação de Os Demônios, em 1871-1872. Também foi extremamente infeliz em relação aos seus três filhos. Sofia nasceu em Genebra em 1868, mas viveu apenas três meses. No ano seguinte, em Dresden, o Lyubov filha nasceu. Ela teve um colapso nervoso quando seu pai morreu e nunca se recuperou. A relação entre ela e Anna era tenso depois. Em 1875 Aleksey nasceu, mas encontrou a morte três anos depois, em febre. Dostoiévski era supostamente um bom pai, um marido moderno por sua vez, uma regra da casa era que no jantar eles nunca falaram sobre coisas que as crianças não iriam entender.
Os últimos anos de sua vida, Dostoiévski finalmente viu tanto sucesso artístico e econômico que vem sua maneira. Em 1879, ele começou a publicar em Os Irmãos Karamazov, O Mensageiro Russo, que recebeu ótimas críticas, e Anna começou a vender livros no campo. Dostoiévski também ganhou reputação como um alto-falante e deu palestras que os ouvintes gostava muito. Mas sua saúde nunca foi boa e piorou ainda mais em 1880. Fiódor Mikhailovich Dostoiévski morreu na noite de 28 de janeiro de 1881. Ele foi enterrado no cemitério de Alexander Nevsky Monastery.


Dostoiévski - em prisão
Durante a regência do czar Nikolay I (1825-1855) o Iluminismo foi uma invectiva. Estilo despótico Nikolays "do governo permitiu uma força reacionária na sociedade russa, que permitiu um desenvolvimento de informantes e espiões. O czar era para ser o maior chefe de polícia. Esta estrutura tornou possível para suprimir o pensamento independente, uma outra característica enfatizada por forte censura eo fechamento do departamento de Filosofia na Universidade de Moscou. A linha oficial era de que a ortodoxia da autocracia, e nacionalidade.
Dostoiévski estava na oposição forte para a censura e serfhood que deu os bens dos proprietários o direito de vender seus camponeses como gado. Mas ele também era um defensor forte da monarquia e um de seus momentos mais felizes da vida foi quando o czar Alexandre II aboliu a serfhood em 1861. Mas isso foi um longo caminho desde o estado repressivo de Nikolai I. Juntamente com outros jovens intelectuais do grupo de Petrachévski, Dostoiévski foi preso e condenado à morte. Devido a uma suspensão de última hora a sentença foi transformada em quatro anos de trabalho forçados na Sibéria.
Em uma carta a seu irmão Andrey, Dostoiévski escreveu: "... Eu considero esses quatro anos como um tempo durante o qual eu estava enterrado vivo e trancado em um caixão Quão horrível naquela época era que eu não tenho a força para dizer-lhe. ... era uma agonia indescritível, interminável, porque cada hora, cada minuto pesava sobre minha alma como uma pedra. " Dostoiévski foi totalmente isolado na prisão, pelo menos no primeiro ano. Isto porque ele era um "nobre", enquanto o resto dos presos pertencia ao campesinato e as classes de artesanato.
O horror de sua experiência é descrita em uma carta a seu irmão Mikhail: "Esses homens eram grosseiros, irritável e mal-intencionado O ódio da nobreza não conhecia limites, e assim eles nos receberam com hostilidade nobres e schadenfreude alegre Se eles tivessem.. tinha meia chance que eles teriam devorado nós. " Ele continua a falar sobre suas dificuldades e diz que "... a única coisa que nos salvou desta miséria foi a nossa serenidade, nossa superioridade moral, que não podia ajudar, mas compreender e que respeitado como um sinal de que não eram subservientes à sua vontade. " Então, depois de uma longa descrição da falta de alimentos, visitas intermináveis ​​no hospital, etc, ele diz: "Além disso, eu me sinto muito bem."
Este período na prisão é descrito em The House of the Dead, publicado em 1862. Depois de quatro anos em campo de trabalho serviu mais quatro anos no exército Siberian como privado.

Dostoevsky - viagens
Dostoiévski viajou muito e por motivos diferentes, a sua saúde, as dívidas, ou apenas para ficar longe de tudo e de todos. Ele também gostava de jogos de azar, algo que teve efeitos devastadores sobre a sua economia. Ele não parar de jogar até 28 de Abril de 1871, de acordo com Anna Snitkina.
1862: A primeira viagem à Europa - Londres, Paris, Genebra.
1862-1863: A segunda viagem ao exterior que ele faz, em parte, juntamente com Apolinária Suslova. Ele joga a roleta em Wiesbaden, Baden-Baden e Homburg. As impressões dessa viagem pode ser encontrado em O Jogador, o mesmo livro que trouxe Dostoiévski e Anna Snitkina juntos.
1865: A terceira viagem é uma repetição do segundo, com Suslova acompanhá-lo para algumas de suas viagens.
1867-1871: Fyodor e Anna Snitkina casa e eles vão em uma viagem de casamento para Dresden, Baben-Baden e Genebra. Em fevereiro 1868 a sua filha Sonia nasce, morre, mas três meses depois. O Idiota é publicado eo casal se muda para berieved Vevey, Milão e Florença. Em 1869 eles se mover novamente para Praga e depois voltar para Dresden, onde o Lubov filha nasce em setembro. No ano seguinte, O Eterno Marido é publicado. Dostoiévski e sua esposa estadias no estrangeiro até Julho de 1871, quando eles voltam para São Petersburgo.
1874: A primeira das viagens de Dostoiévski "Verão para o spa em Bad Ems para o tratamento de sua doença pulmonar. Ele faz essa viagem novamente em 1875, 1876 e 1879. Estas viagens parece ter alguns efeitos sobre sua saúde, que é por isso que ele retorna três vezes. Mas seu corpo fraco não pode ser salvo, apesar desses esforços e ele morre em Petersburg 28 de janeiro de 1881.




Notas de Estudo
Vida e carreira de Dostoievski, 1865-1881
Em 1865 a revista A Época de Dostoievski falhou por falta de assinantes. Seu irmão Mikhail morreu em 1864, e Dostoiévski tinha assumido dívidas de Mikhail para proteger a memória de seu irmão e reputação. Adicionado aos seus próprios emaranhados assuntos financeiros, dívidas de Mikhail Dostoiévski empurrado para a ruína financeira, e ele permaneceu em dívida por muitos anos. Em fevereiro de 1867, Dostoiévski casou com sua segunda esposa, Anna Grigorievna Snitkina. Ela tinha dezenove anos, muito mais jovem do que seus quarenta e seis anos. Dostoiévski tinha a conheci em 1866 quando ele contratou-a como uma estenógrafa para derrubar seu romance, O Jogador, de seu ditado. Anna Grigorievna foi um excelente secretário e uma esposa devotada para Dostoiévski. Ela usou seu sentido prático e devoção a desmamá-lo longe da auto-destrutivos hábitos (especialmente o seu jogo compulsivo) e para fornecer um estábulo, a vida de classe média, para ele, que acabou levando à segurança e independência financeira em seus últimos anos. Ela também continuou a ajudá-lo em seu trabalho.

A maneira de escrever por ditado adaptado Dostoiévski, o seu método envolveu duas etapas: (1) planejamento de longo e de pensamento, o registro de que ele deixou em seus cadernos volumosos; (2) ditado do texto de Anna Grigorievna, e sua preparação um texto escrito ou digitado para sua revisão. Ele era extremamente meticuloso sobre seu ofício, e revisou seu trabalho repetidamente. (A visão de que é por vezes expressa de um Dostoiévski, que escreveu às pressas e sem consideração adequada é completamente sem base na verdade.)

No entanto, o sucesso financeiro não veio imediatamente. O casal viveu no estrangeiro 1867-1871, em parte para escapar a caça dos credores. Eles voltaram para a Rússia de forma permanente em 1873, quando Dostoiévski assumiu uma posição como editor de uma revista conservadora, O Cidadão. Como parte das suas funções como editor, Dostoiévski começou a escrever uma característica regular chamado "Diário de um Escritor". Foi uma série de ensaios, polêmicas, artigos e histórias em que ele expressa toda a gama de suas idéias sobre vários assuntos. Aqui vemos um close-up de Dostoiévski a política conservadora e religiosa. Em 1874 ele se aposentou como editor do Cidadão e voltou para a vida de um escritor free-lance, profissional. Enquanto trabalhava em outros projetos, ele retornou, em 1876-1877, para o formato de "O Diário de um Escritor", de publicá-lo como uma série de brochuras separadas mensais. Ele retornou a esta forma, mais uma vez em 1880 e continuou com ela até sua morte. (Os conteúdos das várias publicações de "O Diário de um Escritor" foram traduzidos para Inglês, sob esse título e em um grande volume, editado por Boris Brasol.)

Dostoiévski morreu em 28 de janeiro de 1881, em St. Petersburg, não muito tempo depois da publicação de seu romance mais famoso, Os Irmãos Karamazov. No momento da sua morte, ele foi considerado como um dos dois gigantes da literatura russa (o outro foi Tolstoi ), uma posição que não, desde então, abandonado.
Maiores obras de Dostoiévski, 1866-1881
O período entre 1866-1881 viu a criação de grandes obras de Dostoiévski: Crime e Castigo (1866) The Idiot (1868) The Possessed (1872) Os Irmãos Karamazov (1880)

Em A t idio Dostoiévski tentou dar forma ao que ele chamou de "a idéia do belo de forma positiva." No entanto, ele descobriu que ele era incapaz de apresentar um personagem totalmente positivo, embora reconheça a possibilidade da existência de tal figura e encontraram a prova disso na existência histórica de Cristo. Portanto, o príncipe Míchkin, o herói de O Idiota, é fraco de espírito, com epilepsia, e, finalmente, derrotado pelo mundo real, mesmo que ele ocupa uma posição de vantagem social e tem uma riqueza considerável.

Debate latente de Dostoiévski com os elementos radicais e revolucionárias na vida política russa atingiu o pico em 1872 com The Possessed (também traduzido sob o título The Devils). Aqui ele descreveu revolucionários, exemplificados por Pedro Verkhovensky e seus seguidores, como cínicos poder-mongers de um lado ou como prolixos tolos e incautos desiludidos, por outro. O desejo de mudança revolucionária é retratado como um exemplo de possessão por um "demônio" - o materialista, a ideologia, ateu utópico que tinha sido, desde a década de 1840, a dieta constante de intelectuais progressistas russos.

De todos os romances de Dostoiévski, Os Irmãos Karamazov é grandiosa no projeto. Embora completo em si mesmo, é óbvio a partir do texto que Dostoiévski planejado como o primeiro de uma série. Resta o esforço maior e mais profundo no retrato da psique humana, a interação de idéias e ideologias, e as reivindicações concorrentes de filosofia e religião. Victor Terras publicou um excelente livro, The Companion Karamazov, o que faz um estudo detalhado deste trabalho complexo muito mais viável do que era anteriormente. Mesmo assim, é um livro difícil. Para os nossos propósitos deste curso, vamos considerar Crime e Castigo vez.
Crime e Castigo
Crime e Castigo foi o segundo dos mais importantes de Dostoiévski, maduros obras de ficção. Foi publicado pela primeira vez no jornal conservador O Mensageiro Russo, aparecendo em doze parcelas mensais em 1866. Dostoiévski deixou três cadernos cheios de materiais pertinentes ao Crime e Castigo. Estes foram publicados sob o título Os Cadernos de Crime e Castigo, editado e traduzido por Edward Wasiolek. Dostoiévski começou a trabalhar nesta novela, no verão de 1865. Ele planejara título que Os Bêbados, mas na versão final, o tema da embriaguez como um problema social, representado pela família Marmeladov, ficou reduzido a um papel menor. Em setembro de 1865 Dostoiévski escreveu uma carta para MN Katkov, o editor de O Mensageiro Russo, tentando persuadir Katkov a aceitar o romance e para publicá-lo em seu diário. Para mostrar Katkov que o novo romance era adequado para publicação em um jornal conservador, Dostoiévski delineou o seu conteúdo e idéia da seguinte forma:
A idéia do romance não pode, tanto quanto posso ver, contradiz o teor de sua revista, na verdade, o oposto é verdadeiro. O romance é um relato psico-lógica de um crime. Um jovem de classe média de origem que está vivendo em extrema necessidade é expulso da universidade. Do pensamento superficial e fraco, tendo sido influenciado por certas "inacabado" idéias no ar, ele decide se a si mesmo sair de uma situação difícil rapidamente, matando uma mulher velha, um usurário e viúva de um funcionário do governo. A velha é uma loucura, surdo, doente, ganancioso, e do mal. Ela cobra taxas escandalosas de juros, devora o bem-estar dos outros, e, tendo reduzido sua irmã ao estado de servo, oprime-la com trabalho. Ela não serve para nada. "Por que ela mora?" "Ela é útil para qualquer pessoa, afinal?" Essas e outras questões transportar mente do jovem perdido. Ele decide matar e roubar dela de modo a tornar a sua mãe, que vive nas províncias, feliz, para salvar sua irmã das importunações libidinosos da cabeça da propriedade onde ela está servindo como companheiro de uma senhora, e então para terminar seus estudos, ir para o estrangeiro e ser para o resto de sua vida firme, honesto e inflexível no cumprimento do seu dever humanitário para com a humanidade. Isso, segundo ele, "compensar o crime", se se pode chamar este ato um crime, que é cometido contra um velho, surdo, louco, a mulher, o mal doente, que não sabe por que ela está vivendo e que talvez morrer em um mês de qualquer forma. Apesar do fato de que esses crimes são normalmente feito com grande dificuldade porque os criminosos sempre deixam pistas óbvias e deixam muito a chance, que quase sempre trai-los, ele é capaz de cometer seu crime, completamente por acaso, de forma rápida e com êxito. Depois disso, um mês passa antes dos eventos chegar a um clímax definitivo. Não há, nem pode haver, qualquer suspeita dele. Após o ato do processo psico-lógica do crime se desenrola. As perguntas que ele não pode resolver bem em o assassino, sentimentos que ele não tinha previsto ou suspeita de atormentar seu coração. A verdade de Deus ea lei terrena tem o seu preço, e ele se sente forçado a última a se entregar. Ele é forçado mesmo que isso signifique morrer na prisão, de modo que ele pode voltar a ser parte do povo. O sentimento de separação e isolamento da humanidade, a natureza, ea lei da verdade tem o seu preço. O criminoso decide aceitar o sofrimento, a fim de resgatar seu ato. Mas é difícil para mim explicar o pensamento completo a minha.
Katkov aceito Crime e Castigo para publicação em seu diário. Ele foi bem recebido pelo público leitor e restaurado Dostoiévski para a posição de um escritor de destaque na Rússia, apesar de uma reação em grande parte desfavorável da imprensa liberal (que é a prova de que a popularidade da novela foi realmente muito grande).
Reações críticas a Crime e Castigo
Os críticos liberais e radicais se opuseram ferozmente a interpretação de Dostoievski de Raskólnikov, o personagem principal do romance. Esses críticos comumente afirmou que em Raskolnikov, Dostoiévski tinha afrontado todos os alunos, e que o personagem era um louco a quem Dostoiévski tentou retratar como típico da geração mais jovem. DI Pisarev (1840-1868), o indivíduo a maioria dos críticos radicais, teve uma abordagem diferente para a novela em sua revisão de 1867, "A Luta pela Vida". Subjacente a abordagem Pisarev para o romance é uma falta candidamente expressa preocupação com dois aspectos do trabalho: (1) o seu valor estético e sua estatura como uma obra de literatura, e (2) o seu significado para Dostoiévski, ou seja, na medida em que reflete visões de Dostoiévski e que essas opiniões são. Pisarev afirmou que estava buscando no trabalho apenas a sua representação dos fenômenos da vida social contemporânea. Para Pisarev, a única medida de excelência do romance é a precisão e compreensão com que Dostoiévski retratou a realidade social contemporânea. Pisarev concluiu que Raskólnikov assassinato do agiota velho era o resultado de sua extrema pobreza e que, de fato, a posição de Raskolnikov na sociedade não lhe deixou alternativa senão homicídio e roubo, se fosse para manter o corpo ea alma juntos, e, eventualmente, perceber o seu natural tremenda habilidades. Pisarev interpretou o romance como uma exposição do sistema mal o que obrigou a tão brilhante pessoa como Raskolnikov a escolha entre o crime ea morte por inanição. Pisarev explicou que o tema principal do trabalho era a pobreza e os maus inocente engendrado pela pobreza. Ele disse que o personagem de Marmeladov foi um retrato da degradação final em que a pessoa que não vai lutar contra a pobreza seria inevitavelmente induzido. Tomando o romance, desta forma, Pisarev descontados ou demitidos como falhas nos novos numerosos detalhes incômodos: (1) Raskólnikov continuou discutindo com ele sobre a motivação de seu crime; (2) sentimentos de Raskólnikov de culpa, (3) o fato de que tanto Raskolnikov e Marmeladov pode ser dito ter escolhido uma vida de pobreza e miséria, que, de fato, Marmeladov positivamente goza de sua humilhação.

No mesmo ano, como a revisão Píssarev, NN Strákhov (1828-1895), um bellettrist conservadora e amigo de Dostoiévski, publicou uma importante revisão de Crime e Castigo. Para a maior parte, Strákhov rejeitado contenção Píssarev que o tema do determinismo ambiental foi essencial para o romance. Ele tentou se aproximar o mais inovador do ponto de vista estético, mas mesmo assim seu conservadorismo ideológico é claro na sua interpretação do romance. Strákhov primeiro tentou defender o romance dos ataques da maioria da imprensa liberal e radical. Ele assinalou que Raskolnikov, longe de ser uma paródia grotesca e desleal dos materialistas e utilitaristas juventude da época, foi realmente dotado de Dostoiévski com muitas características admiráveis ​​e lisonjeiro: brilho da mente, handsomeness de figura e função (em contraste com a homem do subsolo), e força de vontade. Strákhov também apontou que a atitude de Dostoiévski, em direção ao seu herói era indiscutivelmente simpático. Strákhov passou a enfatizar a importância ideológica do romance, como se a reagir à rejeição Píssarev de questões ideológicas como considerações importantes no trabalho. Strákhov descrito Crime e Castigo como estudo de caso do conflito entre a teoria ea vida. Ele afirmou que o ponto da novela foi para mostrar a palidez e insalubridade de fascinação com a teoria ea inevitabilidade do triunfo da vida sobre ele (novamente em contraste com o homem do subsolo). Strákhov claramente define o que entende por teoria do romance, mas em nenhum lugar ele explica exatamente o que ele entende Dostoiévski para dizer com "vida". Strákhov foi aparentemente incapaz de resumir o que se entende por "vida" e apenas o que as especificidades do contraste entre ela ea teoria eram.

Um ponto mais interessante na revisão Strákhov é o seu tratamento da questão da motivação Raskólnikov por seu crime. Strákhov decidiu que havia basicamente três possíveis motivos para o assassinato: (1) orgulho Raskólnikov intelectual, (2) Raskólnikov complexo de Napoleão - ou seja, sua idéia do papel do grande homem na história, e (3) a pobreza Raskólnikov (homicídio para o ganho). Strákhov concluiu seu artigo com elogios para o retrato psicológico no romance, especialmente a prestação de pensamentos de Raskólnikov.

AI Vvedenskij, escrita na década de 1890, criticou tanto Pisarev e Strákhov para permitir que as suas próprias ideias políticas para colorir demais a sua abordagem ao romance. Especialmente Pisarev, disse ele, tinha usado Crime e Castigo como nada mais que uma desculpa para apresentar suas próprias idéias e críticas. Vvedenskij pensei que Raskolnikov poderia ter feito a vida como um tradutor ou um tutor (como seu amigo, Razumihin) tinha ele desejava, mas ele simplesmente não escolheu. Vvedenskij apontado como corroboração de que era muito estranho, se Raskolnikov cometeu o crime para o ganho, que ele imediatamente se esconderam o saque e determinado a não fazer qualquer uso dele. Vvedenskij disse que o tema principal do Crime e t Punishmen era o retrato psicológico de Raskolnikov. Vvedenskij foi um dos primeiros a notar a importância dos sonhos de Raskólnikov, especialmente o sonho sobre a morte do cavalo sobrecarregado na Parte I. Ele usou esse sonho como prova de que Dostoiévski traçado verdadeira motivação Raskólnikov para o assassinato para a infelicidade da sua infância. Uma tendência importante na crítica de Crime e Castigo é a que procura explicar o romance, comparando-a com a tragédia grega clássica. Uma dica precoce desta abordagem foi o comentário de que Vvedensky Raskolnikov, ao cometer seu crime, é tão sortuda, encontra tantas coincidências felizes, que somos tentados a pensar que ele é assistido por alguma força externa.

D. Merezhkovsky (1865-1941) foi um dos primeiros a assumir este comentário e identificar "força externa" Vvedensky com fado ou destino como aparece na tragédia grega. V. Ivanov (1866-1949) teve a idéia de um passo ainda mais quando ele identificou orgulho intelectual Raskólnikov (como observado por Strákhov), com a arrogância das tragédias gregas. Finalmente, Konstantin Mochulsky analisados ​​a estrutura do novo, de tal modo a revelar que era essencialmente uma obra dramática e poderia ser dividido em um prólogo, cinco atos, e um epílogo, oferecendo assim uma paralelo ainda mais para drama clássico.

Entre os críticos soviéticos, Crime e Castigo se saíram melhor do que qualquer dos romances de Dostoiévski, pois presta-se melhor do que qualquer outro para a visão de que é um ataque contra os males da sociedade capitalista - o reconhecimento da pobreza, de nascimento ou de classe, em vez de capacidade , e assim por diante. Assim, a crítica soviética depende fortemente de abordagem Píssarev. No entanto, uma exceção à tendência predominante foi o trabalho inicial de Leonid Grossman, que escreveu numerosos artigos e livros sobre Dostoiévski antes da Segunda Guerra Mundial. Sua grande contribuição ao estudo do romance foi demonstrar que Raskolnikov é tanto o centro temático e estrutural do romance, o ponto focal das forças em conflito. Por exemplo, Grossman apontou que o personagem Raskólnikov é espelhada, por um lado pela figura de Sonya e, por outro, Svidrigaylov. Ele mostrou que em muitos aspectos, os três podem ser vistos como um único personagem.

Os pontos a seguir resumem os principais abordagens críticas ao Crime and Punishment:
(1) O livro é um panfleto político, escrito para atacar a ideologia progressiva do tempo.

(2) É um documento social, refletindo os males da época, apesar de claramente Dostoiévski, anti-progressistas sentimentos.

(3) É um estudo psicológico, um romance realista, no qual Dostoiévski conquistou o funcionamento de um período específico da história e um tipo específico de sociedade nas mentes de seus personagens, especialmente do personagem de Raskolnikov.

(4) A novela não é realista, mas simbólico, e retrata o conflito de idéias diferentes sobre o campo de batalha do próprio homem, não o homem, histórico individual, mas o homem em todos os tempos e lugares. O objetivo é medir os méritos relativos das idéias, ao invés de retratar o seu efeito sobre as pessoas individuais.
Em certa medida, o romance suporta todas as idéias acima, com a possível exceção do primeiro. O romance não é totalmente compatível com qualquer um deles, no entanto. Isto não prova que nenhum deles é verdadeiro, mas apenas que o romance tem, até agora, mostrou-se mais rica do que as mentes de seus críticos.
Texto Literário
Dostoiévski, Crime e Castigo
Leitura complementar
Material de fundo sobre o Dostoiévski maduro
Ivanov, da Liberdade e da vida trágica
Jackson, A Arte de Dostoiévski
Mochulsky, Dostoiévski: Sua Vida e Obra
Terras, FM Dostoiévski: Trabalho, Vida, e críticas (altamente recomendado como leitura de fundo)
Wasiolek, Dostoiévski: a ficção Maior
Leitura adicional sobre Crime e Castigo
Crime e Punishmen t, Norton Edição Crítica, "Background", pp 467-483
Jackson, Interpretações século XX, de Crime e Castigo
Wellek, Dostoiévski: uma coletânea de ensaios críticos
Uma reflexão mais

    Ser capaz de discutir em detalhe Raskólnikov motivo para o crime que ele comete.
    Comparar e contrastar os caracteres do homem do subterrâneo (Notas do Subterrâneo) e Raskolnikov.

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Os alunos que estão formalmente matriculados em 3421 ou russo russo 5421 na Universidade de Minnesota são convidados a enviar perguntas para:

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Sobre Crime e Castigo

Em 1865, Dostoiévski tinha muitas dívidas, tendo assumido a dívida de seu irmão Mikhail, depois que ele morreu e acumulando seu próprio através de jogos de azar. Desesperado, ele assinou um acordo com o livreiro FT Stelóvski, prometendo que, se ele não entregar Stelóvski um manuscrito de 01 novembro de 1866, Stelóvski seria dado os direitos de obras do passado e do futuro, tudo de Dostoiévski. Tendo feito isso, ele fugiu para o estrangeiro para escapar de seus credores em julho de 1865.

Neste ponto, Dostoiévski teve duas obras planejadas: ". O problema atual de embriaguez" "Os Bêbados", que era para ser um longo romance sobre o que ele chamou de O outro nasceu de uma idéia que veio a ele na prisão: uma exploração do que ele chamou de "conta o psicológico de um crime." Dostoiévski esperava para completar "Os Bêbados" rapidamente, mas em vez tornou-se imerso no segundo trabalho. Em setembro de 1865 ele enviou um resumo detalhado dele para Mikhail Katkov, o editor do Herald russo. Sua concepção original da obra, era como uma novela curta contada na primeira pessoa pelo criminoso, que comete um homicídio "sob a influência de algumas dessas idéias estranhas, 'incompletos' que vão flutuavam no ar", como Dostoiévski colocá-lo . Essas "idéias" seriam as ideologias sociais radicais que se apoderou da Rússia na década de 1860, particularmente niilismo, que estava surgindo na época Dostoiévski estava começando a trabalhar no que seria Crime e Castigo . (Os niilistas defendeu a completa destruição da ordem social, sem dar qualquer teoria de que iria substituí-lo.)

Experimentação de Dostoiévski com o radicalismo social e sua conseqüente prisão e sofrimento teve um grande impacto em sua voz e no desenvolvimento de Crime e Castigo. Grande parte da mensagem do livro gira em torno de seu argumento de que as teorias ocidentais de influência e ênfase no racionalismo não eram apenas incompatível com a sociedade russa e da história, mas até mesmo perigoso para eles. O personagem de Raskolnikov é o veículo através do qual Dostoiévski faz deste ponto.

Em dezembro de 1865, Dostoiévski escreveu a seu amigo, o barão Vrangel que este trabalho havia se tornado "um romance grande, em seis partes. Eu tinha muito do que escreveu e pronto até o final de novembro. Eu queimei tudo. Agora posso confessar ele. eu não estava satisfeito com ele mesmo. Uma nova forma, um novo plano me cativou e assim comecei de novo. " A nova versão mantém muito das características originais do herói, mas não foi contada na primeira pessoa e que a parcela era espessada de modo a incluir as histórias sub-Dunya e Sonya.

Em janeiro de 1866, a primeira parte do romance apareceu no Herald russo, mas Dostoiévski ainda tinha alguns problemas não resolvidos para trabalhar fora. Suas extensas notas mostrar-lhe ainda a tentar desenvolver o caráter de Sonya (ela estava em um ponto rigoroso e sincero) e motivo Raskólnikov para cometer o crime. Ele continuou a ser ocupado com Crime e Castigo até a queda, quando ele teve que correr para completar The Gambler para Stelóvski e, para grande benefício da humanidade e da literatura mundial, para salvar-se os direitos de seu próprio trabalho. Crime e Castigo foi concluído em novembro e publicado para o sucesso prodigioso.
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Parte I, capítulos 1-4

Capítulo 1:

É o início de julho em São Petersburgo, e muito quente. Um homem de boa aparência jovem, que está quase na miséria e muito em dívida com sua senhoria consegue escapar da casa despercebida. Ele está aliviado, não porque ele é um covarde por natureza, mas porque ele tem sido irritado e tenso por algum tempo e teme que satisfazem ninguém, muito menos sua senhoria.

O jovem pensa a si mesmo de forma rápida divagar sobre algum ato desconhecido que parece dividido em cometer. Por um lado, ele quer fazê-lo, mas por outro lado ele tenta se convencer de que ele está apenas brincando com a idéia e não é sério sobre a persegui-lo em ação.

O jovem está revoltado com o calor e cheiro de seu entorno, mas se perde em seus pensamentos, que às vezes se tornam confusas, como ele não tem comido muito em dois dias. Ele é despertado de seu devaneio por um bêbado gritando um insulto sobre o chapéu. De repente, com medo, ele agarra seu chapéu, e murmura-se febrilmente para que o chapéu é muito visível e pode ser "percebido ... e lembrado" como prova.

Ele se aproxima de uma casa, onde ele é "fazer um julgamento da sua empresa" (ou seja, a escritura desconhecida predando sua mente). Ele sobe as escadas de volta para o quarto andar, observando que um dos inquilinos em que chão está se movendo para fora, de modo que "para uma .. enquanto que apenas o apartamento da velha vai ficar ocupada. Isso é bom ... apenas no caso de . ", ele pensa antes de tocar a campainha.

A porta é atendida por uma mulher 60 anos suspeito, que desconfiado permite que ele pol

O jovem se apresenta como "Raskolnikov, um estudante", que tinha sido com ela há um mês. A mulher se lembra dele, e deixa-lo entrar em outra sala. Com sua característica hiper-consciência, Raskolnikov observa cada detalhe do quarto impecável e seu mobiliário.

Acontece que esta senhora de idade, Alyona Ivanovna , é um agiota, e Raskolnikov tinha ido com ela há um mês com um anel de seu pai. Sua promessa expirou, mas ele implora que ela seja paciente e apresenta-la com um relógio velho. Ele pede quatro rublos, ela oferece um ano e meio com os juros pagos antecipadamente. Raskolnikov é irado, mas ele não tem outra maneira, e recordando o seu propósito original de um "julgamento", ele relutantemente aceita a oferta.

Ele observa Alyona Ivanovna sair as chaves e entrar em outra sala. Enquanto espera, ele ouve e descobre que ela está fazendo
Raskolnikov não argumenta, e leva o dinheiro, então murmura algo sobre trazê-la de uma cigarreira de prata agradável tarde. Quando ele sai, ele pergunta casualmente se ela fica em casa sozinho, sem sua irmã, mas respondeu com uma pergunta apenas suspeito. Ele deixa tão rapidamente quanto ele pode, sentindo-se perturbado, e sua agitação aumenta até que, no meio da rua, ele explode, incrédulo sobre sua contemplação do "horror", que foi perseguindo os seus pensamentos por um mês.

Esta explosão não faz nada para aliviá-lo, no entanto, e tece na rua de forma irregular até que ele retorne aos seus sentidos, perto de uma taberna. Ele imediatamente entra, de repente, perceber o quão fraco ele é de fome e sede.

Uma vez que ele bebe uma cerveja gelada, ele se sente aliviado, e começa a pensar mais racionalmente, tentando dizer a si mesmo que ele só precisava de algum alimento e que não há realmente nada para se preocupar. No entanto, ele faz sentido um presságio escuro que sua alegria é tão mórbido como o seu estado anterior.

Não há muitas pessoas na taberna: um comerciante, seu amigo
Análise:

Este capítulo introduz-nos a Raskólnikov, nosso protagonista, que está claramente preocupado com alguma coisa. Seu monólogo interior é habilmente entrelaçadas com as suas observações ao mesmo tempo, mergulhar-nos imediatamente em sua paranóia, enquanto apenas revelando a natureza da crise muito gradualmente. Até o final do capítulo, nós ainda não sabemos o que é que está incomodando Raskolnikov, mas estamos cientes de que deve haver algum crime envolvendo o agiota Alyona Ivanovna, dada a caracterização Raskólnikov desta visita como um "julgamento" e sua aguda e observação intensa de todos os detalhes da visita.

Descrição detalhada de Dostoievski coloca o leitor em um mundo de pobreza desolador. Não demorou muito para determinar que Raskolnikov é pobre, mas quando somos conduzidos através da queima, fedendo ruas, entre bêbados e prostitutas, vemos que seu ambiente é tão pobre quanto ele. Suas roupas são descritos como "trapos" e ele não comeu o suficiente em dois dias. A configuração reforça a miséria quase do jovem.

No entanto, Raskolnikov faz algo presente de um contraste. Mesmo na aparência, ele é chamado de "notavelmente bem-apessoado, mais alto do que a média" e distinguir a população em geral por sua beleza. Não só ele é fisicamente uma espécie de Adonis, através de nossos vislumbres de seus pensamentos, podemos dizer que ele é um pensador. Sabemos que ele é um estudante, mas a sua habitação sem fim em "que" (o crime desconhecido) revela um pensador profundo, usado para desdobramento e contemplar as filosofias internas de problemas complexos. Agora, ele está atolado em um problema
Um tema de desconfiança passa por este capítulo, preparando o palco para que as coisas vêm dando um sentimento de hostilidade dos arredores de Raskólnikov. O agiota desconfia Raskolnikov, apesar do fato de que ela o viu antes, tem-se a sensação de que ela desconfia de todos, clientes ou não. O comerciante na taverna desconfia de seu amigo bêbado, que mantém explodindo em música; essa suspeita de felicidade sugere a downtroddenness de vida em São Petersburgo, onde todo mundo é tão sombrio que qualquer instância de alegria é olhado com os olhos apertados. É um pouco irônico que o único homem que alcança o efeito desejado de beber álcool
Capítulo 2:

Embora tenha evitado as pessoas para o mês passado, Raskólnikov sente-se subitamente chamada a estar com eles, e realmente gosta de estar na taberna apesar de sua dinginess sujo. Ele sente um grande interesse no funcionário aposentado, que aparentemente se sente um interesse semelhante, uma vez que ele fica olhando Raskolnikov com o desejo evidente para iniciar uma conversa. Ele é irregular na aparência, e parece agitado.

Finalmente ele se dirige diretamente Raskolnikov, apresentando-se como Marmeladov, conselheiro titular. Ele pede que Raskolnikov se ele está na função pública, bem como, o jovem, surpreso com o endereço directo e em discurso estranhamente ornamentado Marmeladov, as respostas que ele é um estudante. Encantado, e claramente bêbado, Marmeladov senta-se com Raskolnikov e começa a falar sobre sua vida.

Ele é um bêbado auto-proclamado, censurando a si mesmo enquanto ainda não mudar os seus caminhos, um certo Sr. Lebezyatnikov tinha batido esposa Marmeládov um mês atrás e ele não tinha feito nada sobre ela, sua filha se prostituiu para fornecer dinheiro para a família, porque de sua incompetência. Aqueles na taverna ouvir zombeteiro, rindo dele, mas ele só aumenta sua dignidade como eles o fazem.

Como ele balbucia em diante, uma foto de sua existência miserável começa a emergir. Sua esposa, Katerina Ivanovna, arrasta-o sobre a pelos cabelos (da qual ele parece quase orgulhoso) e está doente, tendo de cuidar de seus três filhos pequenos. Uma viúva, ela consentiu em casar com ele "chorando e soluçando e torcendo as mãos", e ele não tinha tocado álcool por um ano inteiro, mas após perder seu emprego, ele virou-se para a garrafa. Desde então, a família havia se mudado em volta e Marmeladov tinha obtido uma posição e perdeu-o através da bebida. Sonya, a filha de um casamento anterior, teve educação mínima (embora ela aparece inteligente), mas, infelizmente ela não tinha sido capaz de ganhar muito dinheiro através de sua obra. Finalmente Katerina Ivanovna, a virada e doente, tinha intimidado Sonya em prostituindo. Pouco tempo depois, Sonya não era mais permitido viver no apartamento com sua família, e teve que alugar um quarto de um alfaiate chamado Kapernaumov.

Marmeladov tinha ido então a mendigar um emprego de um Ivan Afanasyevich (aparentemente uma maior oficial), e obteve um. A família se alegrou e preparou-o com um alimento bom e uniforme, e ele havia levado para casa o seu salário de 23 rublos e 40 copeques seis dias atrás, fazendo com que sua esposa Joy muito. Marmeladov se haviam praticado doces sonhos de sucesso e felicidade. Mas na noite seguinte, ele tinha roubado o dinheiro e gastou tudo em bebida, perdendo tudo. Ele havia fugido de casa, mas tinha mesmo ido de volta para Sonya a pedir-lhe dinheiro para a bebida.

Em meio a risos e escárnio, Marmeladov declara que não merece pena, mas que o tempo todo ele só procurou a tristeza não, alegria. Ele, então, sai em um longo discurso apaixonado sobre como o Senhor perdoe toda a sua família no Dia do Juízo. As palavras temporariamente impressionar seus ouvintes, mas eles são logo rindo e zombando dele novamente.

Raskolnikov Marmeladov pede para levá-lo de volta para casa com sua esposa. Raskolnikov faz isso, levando-o em seu quarto miseravelmente pobre, onde ritmos Katerina Ivanovna quase delirante, desperdiçado de consumo, bem como se preocupar.

Quando ela vê Marmeladov, ela o arrasta para dentro pelos cabelos, gemendo alto e repreendendo-o para beber todo o dinheiro enquanto seus filhos passam fome. Ela chuta para fora Raskolnikov, supondo que ele seja um parceiro beber de seu marido, ele é muito feliz para apressar para fora, como os vizinhos estão começando a espreitar e rir da cena. Amalia Lippewechsel, a dona da casa, em barcaças, finalmente, e grita com os Marmeladovs para limpar no dia seguinte.

Quando ele sai, Raskolnikov cava-se todas as mudanças que ele tem e deixa-o observado no peitoril da janela. Dentro de minutos, ele está questionando seu próprio ato e quer recuperá-lo, mas ele sabe que não pode e não iria levá-la de qualquer maneira. Ele reflete sobre como a família está usando Sonya para o dinheiro.

Análise:

A religião, que permeia toda a obra de Dostoiévski, é dada uma introdução forte neste capítulo. Discursos Marmeládov são recheados com incessantes referências bíblicas, mas assim é a vida dele. Ele chama Sonya sua "filha unigênito"
Marmeladov se assemelha a algum tipo de degradação Cristo-figura. Ele fala sobre a crucificação: "Eu deveria ser crucificado, crucificado em uma cruz, e sem piedade!" Ele também vai para grandes comprimentos para garantir a seus ouvintes que ele busca apenas tristeza e goza de sofrimento. No entanto, esta surge como uma mera desculpa com a qual ele tenta justificar seu comportamento destrutivo, ao invés do tipo de sofrimento que absolve os pecados. Em vez de sofrer para corrigir erros
Sonya, é claro, é o verdadeiro Salvador aqui. Sua trágica história é o primeiro exemplo de um tema que deverá repetir-se novamente e novamente ao longo do romance: a de mulheres homens de poupança. Sonya foi forçado a desonra de sua própria família, através da inépcia absoluta de seu pai. Como Raskolnikov reflete amargamente no final do capítulo, a sua família (ou talvez mais apropriadamente, seu pai) "chorou um pouco e se acostumou" a viver fora da desgraça de Sonya, "O homem se acostuma a tudo, o canalha!" Através dela
Dostoiévski usa habilmente Marmeladov como veículo de crítica social, bem como temas textuais. Marmeladov, por exemplo, respeitosamente, cita o Sr. Lebezyatnikov como dizendo: "No nosso tempo a compaixão é mesmo proibido pela ciência, como já está acontecendo na Inglaterra ..." Esse comentário reflete a rejeição de Dostoievski de idéias ocidentais, um tema que, como a religião, informa muito de seus trabalhos posteriores e maior. Dostoiévski se convenceu de que modelos ocidentais e teorias sociais não poderia ser aplicada com sucesso para a sociedade russa, que exigia os seus próprios métodos especiais espirituais e práticos. Sua jab sly na desumanização provocada pela "economia política" e de outras ciências tais é ainda mais pungente em meio à pobreza bruto do mundo Raskólnikov.

Mais uma vez, a pobreza ea degradação da alma são destaque, desta vez na pessoa de Marmeladov. Sua busca de piedade e compaixão se destaca, mas como vimos anteriormente, as pessoas são muito desconfiados uns dos outros para fazer nada, mas falsa e desconfiança.

Capítulo 3:

Raskolnikov desperta a sensação de dia seguinte unrested, e olha em volta com raiva seu quarto, pequeno gasto.

Nastácia , o servo do senhoria cozinheiro e só, o acorda gritando para ele. Embora a conversa é menosprezo, ela é gentil o suficiente para trazer-lhe algum do seu próprio chá e oferecer-lhe restos de comida do dia anterior (sua senhoria deixou de enviar as suas refeições, porque ele está por trás de sua renda). Como Raskolnikov come, Nastácia prattles sobre a forma como sua senhoria vai denunciá-lo à polícia para não pagar o aluguel mas se recusando a desocupar, e repreende-o por não fazer nada. Ele responde que não funciona. Ela pergunta que tipo de trabalho, e ele responde que ele pensa, qual a resposta envia-la em gargalhadas.

Depois de alguma troca ainda mais desconfortável, ela lembra que ela tem uma carta para ele, e dá a ele. Vendo que é de sua mãe, ele ordena Nastácia para sair, e depois de prolongada adoração nele, ele abre para cima.

Claramente, sua mãe tem tido problemas e não foi capaz de enviar seu filho todo o dinheiro, que ela desejava, a fim de ajudá-lo a continuar seus estudos. Agora, porém, ela sente que tem uma boa notícia, e passa a contar a seguinte história:

Dunya, a irmã de Raskólnikov, tinha estado a trabalhar como governanta na casa do Svidrigailov s, onde ela sofreu uma grande quantidade de grosseria e descortesia do Sr. Svidrigáilov. Como ele saiu, ele havia sido atraído por ela, e finalmente ele-lhe ofertas. Naturalmente, Dunya recusou, mas Svidrigáilov persistiu em persegui-la.

Infelizmente para Dunya, Marfa Petrovna, a dona da casa, ouviu o marido e Dunya no jardim, um dia, e confrontou-os com a suposição de que Dúnia estava em falta. Marfa Petrovna bateu Dunya e chutou para fora, mandando de volta para casa em um carrinho de camponês aberta na chuva. Ela então começou a manchar a reputação de Dunya de toda a cidade, tornando a vida muito difícil para a menina e sua mãe.

Por fim, Svidrigailov interveio e mostrou sua mulher uma carta Dunya havia escrito para ele, enquanto ela estava em sua casa, repreendê-lo por seu comportamento e recusando-se a encontrar com ele. Isto, para além da palavra dos servos na casa Svidrigailov, serviu para reivindicar Dunya.

Marfa Petrovna, envergonhados e convencidos, depois passou a corrigir os erros que tinham infligido, indo aos comprimentos notáveis ​​e talvez desnecessário para restaurar a reputação Dunya do (nomeadamente copiando a letra Dunya tinha escrito e indo de casa em casa lê-lo por vários dias). Dunya recebeu ofertas de emprego e toda a cidade começou a tratá-la com respeito, e um Pyotr Petrovich Luzhin , um parente distante de Marfa Petrovna, a pediu em casamento. Depois de uma noite insone de estimulação e de oração, Dunya aceitou.

Este cavalheiro, 45 anos, bem-off e respeitável, não ama Dunya, como é claro, mas o casamento será um dos conveniência para ambas as partes. Ele atualmente está em sua maneira de Petersburgo, ea esperança é expressa de que ele seja capaz de obter um emprego Raskolnikov. Dunya tem vindo a fazer planos para o futuro na expectativa de que sua influência vai ajudar sua família a superar-se, embora aparentemente Luzhin não pediu a mãe para ficar com eles.

Finalmente, sua mãe escreve que ela e Dunya estará indo para São Petersburgo muito em breve, e estamos entusiasmados em ver Raskolnikov, embora a viagem irá custar-lhes como Luzhin não está pagando a viagem, mas apenas para o transporte de sua bagagem.

Raskolnikov estabelece a cabeça e pensa por um longo tempo, mas começa a se sentir confinados e salta para cima e sai. Ele se dirige para Vasilievsky Island, falando para si mesmo, para que ele aparece bêbado para os transeuntes.

Análise:

O tema das mulheres sacrificam-se para salvar os homens que amam é expandida neste capítulo com a história de Dunya, a irmã de Raskólnikov. No início, ela sacrificou o seu salário para ele, praticamente escravizar-se aos Svidrigailovs até que ela pudesse pagar de volta o avanço 100 rublo tinha obtido a partir deles. O maior sacrifício, porém, é em si mesma como ela planeja se casar com Lújin na esperança de que o jogo será materialmente melhores circunstâncias de sua família.

Apesar do otimismo da carta da mãe, Dunya sabe (como alguém iria ler nas entrelinhas tudo-muito-claras) que Luzhin é um esnobe, arrogante mesquinho. Ela, como sua mãe escreve, andou toda a noite e orou antes de finalmente tomar a decisão de aceitar este homem. Dunya sabe caráter Luzhin e não o ama, e ela é perfeitamente consciente de que ele não a ama
É surpreendente, no entanto, que Dunya deve assumir que Luzhin daria qualquer dinheiro ou emprego para seu irmão. Ela planeja usar sua influência com ele, mas já Luzhin provou que ele não tem interesse em ajudar sua família financeiramente
A crueldade da sociedade russa é mais uma vez trazida com a história de Marfa Petrovna. Enfurecido por uma sedução que ela assume estar na parte Dunya, ela define prestes a demolir honra Dunya e credibilidade tão completamente quanto ela pode. Dunya é a sorte que a verdade vem em seu auxílio, e Dostoiévski faz mais do mesmo através de uma espécie de hipérbole de ação: Marfa Petrovna faz cópias de carta Dunya, e corre em volta para as casas das pessoas que lerem a ", e para cada povo de leitura mesmo reunidos que tinha ouvido a letra várias vezes já, em suas próprias casas e em seus amigos também. " O autor está zombando tanto Marfa Petrovna e da sociedade em que ela se move.

Subjacente a isto, no entanto, é um contraste grave. As pessoas recebem a extremos de comportamento, e enquanto eles podem ser excessivamente gentil com aqueles que admiram e amam, eles podem ser brutalmente cruel para aqueles que vêem como desonrado.

Capítulo 4:

Raskolnikov foi perturbada por carta de sua mãe, mas sabe de uma coisa: que o casamento de sua irmã com o Sr. Luzhin não terá lugar enquanto ele vive!

Ele pode ver direito através da escrita otimista de sua mãe e os atos de sua irmã. Luzhin é claramente um avarento, arrogante, condescendente com a família de sua futura esposa, e Dunya é claramente tudo que é bom, forte e nobre. Obviamente, ela vai se casar com ele ("vender-se", como Raskolnikov coloca-lo) por causa de seu irmão e sua mãe. Raskolnikov sequer sabe que é ele, acima de sua mãe, para quem tal sacrifício está sendo feito. Ele iguala o sacrifício Dunya com Sonya. Apaixonadamente, ele rejeita o sacrifício.

De repente, porém, ele puxa-se até breve. Como, ele pergunta a si mesmo, é que ele vai parar? O que ele pode fazer? Ele não tem forma de terminar seus estudos para encontrar uma posição para ganhar dinheiro e evitar a necessidade de tal união. O dinheiro é necessário imediatamente.

Raskolnikov torturou-se com essas questões antes, e agora ainda leva um prazer doente neles. Mas a carta de repente cega com a compreensão de que "pelo menos alguma coisa" deve ser feito agora. E esse "algo" é a ação sem nome que tem sido a atormentá-lo para o mês passado.

Ele procura um banco, sentindo como ele precisa para se sentar. Ele então percebe uma mulher andando diante dele, e algo sobre seus parece-lhe estranhas. Ele examina-a a tentar descobrir o que é. Ela é jovem, e suas roupas são desarrumada e precisamos consertar, e como ela anda ela bobinas instável. Eles chegam a um banco. Ela cai sobre ela e fecha os olhos. Raskolnikov olha para ela de perto e percebe que ela está bêbada, é estranho, porque ela aparece apenas 16 anos e muito bonita.

Como ele fica perplexo diante dela, ele percebe um cavalheiro maneiras curtas distância que está de olho da menina e claramente deseja aproximar-se dela com certas intenções. O homem está impaciente à espera de Raskolnikov para sair.

De repente, Raskólnikov fica muito irritado e é possuído pelo desejo de insultar o homem. Ele faz isso (chamá-lo de "Svidrigáilov", um nome que sugeria um caráter incompleto) e eles começam a brigar. Um policial quebra acima a luta.

Ele é um homem gentil aparência, e Raskólnikov aproveita e mostra a ele a menina. Ele explica que ela não se parece com uma prostituta, mas mais como se ela já se embebedaram e, em seguida, estuprada. Indignado, ele diz ao policial como o dandy, evidentemente, deseja usar esta menina também, e implora sua ajuda para salvá-la de tal homem.

O policial concorda em ajudar, e tenta ficar com a garota para lhe dizer onde ela mora. Raskolnikov dá-lhe 20 copeques para contratar um cocheiro para levá-la para casa. A menina, no entanto, não responde de forma satisfatória, e depois de um tempo, se levanta e cambaleia pela rua. O dândi segue do outro lado da rua, eo policial decola para impedi-lo de ter sua maneira com ela.

De repente Raskolnikov grita com o policial para esquecê-lo, o que importa para ele? O policial é confuso, mas assume Raskolnikov é louco ou bêbado, e ignora-lo.

Raskolnikov irritado pergunta a si mesmo por que ele se preocupou em se envolver, perder 20 copeques no processo. Mas ele se senta no banco e acha que compassivamente sobre o destino provável da pobre menina.

Ele abruptamente se pergunta onde ele tinha sido posição, quando ele deixou o seu apartamento, e percebe que ele havia sido automaticamente em sua maneira de ver Razumíkhin, um de seus únicos amigos de universidade. Razumíkhin, também, teve de sair da universidade, mas está a tentar endireitar as coisas para que ele possa continuar.

Análise:

Prostituição tópicos-se através deste capítulo em uma variedade de maneiras. Raskolnikov muito apropriadamente equivale casamento iminente Dunya com a prostituição de Sonya. A garota bêbada apresenta o problema também. Em primeiro lugar, depois de Raskólnikov, saiu de cena, ele reflete que esta menina pode acabar como parte do "certa percentagem" da população, que, segundo a ciência social, acabam como prostitutas. A referência aqui é ao trabalho publicado pelos europeus que tentam determinar se percentagens da população foram naturalmente inclinados a acabar como criminosos ou prostitutas. Comentário amargo Raskólnikov sobre o uso de termos científicos para diluir o impacto de tal miséria novamente demonstra rejeição de Dostoiévski ocidentais ideais científicos, muito frio ou desumano. Mas a menina também apresenta uma ambigüidade perturbadora: ela é já uma prostituta ou ela tem sido devastada como conjecturas Raskolnikov?

Cisma pessoal Raskólnikov, que já vislumbrou, vem através de muito claramente neste capítulo. Ele está sempre questionando-se e reverter suas decisões anteriores, por exemplo, parar de casamento Dunya, ou prevenir o abuso da menina bêbada. Na verdade, a raiz do seu nome, "raskolot", significa "dividir", e tudo o que temos visto dele até agora indica que ele tem nome: ele age quase como se ele possui duas personalidades dentro de um corpo, uma indolentes , cruel e perturbado, e um tipo, sensível e emocional.

O policial é o primeiro homem completamente tipo que vimos neste romance (vimos as mulheres amáveis, como Dunya e Sonya). Talvez movido por impulsos paternais, ele aborda a situação da menina bêbada com ação positiva, e, nomeadamente, ele não é nem um pouco intimidados por súbita retração Raskólnikov de apoio. Deve-se notar que Raskolnikov se é, no fundo, tipo
Razumíkhin, o homem segundo tipo que é sugerido, mas ainda não vi, parece quase o oposto de Raskólnikov Crime e Castigo Ensaios e conteúdo relacionado

   
   



Rodion Românovitch Raskólnikov (Rodya)
o protagonista, um estudante que vive pobre ex-Petersburg. Quando estamos introduzido pela primeira vez para Raskolnikov, ele está obcecado com a idéia de cometer um assassinato, a ponto de doença física e mental. Profundamente bifurcado, ele aparece quase obsessivo-compulsivo: ele conta seus passos, e não pode controlar seus pensamentos, que mantêm cerca de roda. Ele formulou uma teoria de que existem "extraordinário" as pessoas, separado das massas, que no interesse de uma grande idéia pode encontrar um direito dentro de si para matar os outros em busca dessa idéia. Incapaz de aguentar mais e dada uma oportunidade extraordinariamente fortuito, ele mata o agiota Alyona Ivanovna e, inesperadamente, sua meia-irmã, então rouba o agiota e foge. A partir de então, ele está envolvido com paranóia, mas não culpa. Ele cambaleia através do mundo, flertando com a captura, por vezes, tentando obter sua confissão falado para ele por outros, às vezes tentando evitar suspeitas completamente. Ele abandona sua mãe e irmã, que vieram para a cidade, depois de ajudar a quebrar envolvimento inadequado de sua irmã e colocar ela e sua mãe no cuidado do seu amigo Razumíkhin. Lançada com a família Marmeladov, ele cai em uma estranha relação com Sonya, a filha mais velha, que teve que se prostituir para sustentar sua família. Apesar de Sonya ama, ele não pode aceitar o seu amor por um longo tempo, porque despreza a si mesmo por não ter sido capaz de "passar por cima" daqueles que ele matou, sua pequena criminalidade e sua incapacidade de manter o controle de seu destino provaram que ele não é um grande homem como ele esperava. No final, ele finalmente se transforma em, mas ainda não acredita que seu crime era inerentemente pecaminosa. Condenado a trabalhos forçados, de onde ele é seguido pelo Sonya fiel, ele trabalha com mau humor e corta-se fora de seus companheiros presos até que primeiro ele, depois queda Sonya doente. Quando se reencontram depois de suas respectivas recuperações, algo mudou nele, e ele finalmente verdadeiramente se arrepende do seu pecado. Sua luta, profundamente metafórico, culmina em sua ressurreição da morte e do pecado para o amor ea vida.

Sonya (Sofya Semyonovna) Marmeladov
a filha de Marmeladov, e uma prostituta. Sonya é a personificação da pureza e da inocência, apesar do fato de que ela teve de contaminar-se fisicamente, tornando-se uma prostituta para sustentar a família na miséria. Ouvimos sobre ela através de seu pai muito antes de vê-la, em seu leito de morte. Quando Raskolnikov dá o dinheiro da família para o funeral, ela vai para seu apartamento para convidá-lo, e ali começa sua estranha relação. Eles são claramente atraídos um pelo outro, talvez porque eles são tão diferentes: Rodion alma está em crise, enquanto Sonya está ancorada na sua fé religiosa. Sonya é claramente uma figura de Cristo: ela representa a única forma de salvação, que é através da fé e do sofrimento (assumindo a responsabilidade pelas consequências das acções próprias). Na verdade, sua atração por Rodion parece pelo menos em parte baseada em sua compaixão por seu sofrimento e infelicidade. Só ela é capaz de provocar nele um desejo de confessar-lhe, bem como alguns mais suaves, sentimentos mais humanos do que ele sentiu em um tempo muito longo. Devoção Sonya é notável, ela segue Rodya para a Sibéria por seu trabalho duro. Algo de uma testemunha muda de fé, ela espera por Rodya para vir em seu próprio arrependimento, que ele finalmente o faz no final. Com essa revelação, ele é menos capaz último para amá-la sem medo ou constrangimento.

Dmitri Prokofych Razumikhin
Colega de Raskólnikov e único amigo de universidade. Tipo, enorme, um pouco desajeitado, mas goldenhearted, Razumíkhin cuida de Raskolnikov, enquanto ele está doente e, em seguida, cuida da família de Raskólnikov quando Raskolnikov abandona. Ele é de muitas maneiras a folha de Raskólnikov: amigável, sociável e humilde. Ambos são inteligentes, mas Razumíkhin não cair na armadilha de hyperrationalism como Raskolnikov faz, ele mantém a sua perspectiva e pode ver os perigos das novas idéias que corromperam Raskolnikov. Razumíkhin se apaixona por Dunya, bela irmã de Raskólnikov, e se compromete a cuidar dela e de sua mãe para sempre. No final, seu casamento com Dunya torna isso possível.

Dunya (Avdótia Romanovna)
Irmã de Raskólnikov. Bonito, orgulhoso, virtuoso, e um pouco arrogante, Dunya é em muitos aspectos semelhante ao seu irmão. No entanto, ela tem uma fé que lhe falta, o que preserva-la da confusão que obscurece as suas opiniões sobre a moral e do pecado. Dunya tinha sido uma governanta na casa Svidrigáilov, mas foi expulso quando o dono da casa avançou sobre ela. Como Sonya, Dunya está pronto para se sacrificar pelo bem de sua família, embora ela nega, e, portanto, envolve-se ao Luzhin indigno, a quem ela segue para São Petersburgo. Encontrando-se preso entre seu irmão e seu noivo, cada um dos quais exige que ela desista do outro por causa dele, ela chama-los juntos para reconciliar e acaba por romper com Luzhin. Felizmente para ela, a palavra acaba que ela tenha sido deixado dinheiro na vontade de alguém, então ela tem alguma segurança. Ela e sua mãe permanecem em Petersburgo, mas Rodya corta-se fora deles, depois de cometê-los aos cuidados de Razumíkhin, que caiu no amor com Dunya à primeira vista. Apesar do desejo de Rodya para ser deixado sozinho, Dunya ressurge para dizer-lhe que pode contar com ela se ele precisa de alguma coisa. Pouco tempo depois, ela recebe uma carta de Svidrigáilov em que ele promete provar que Raskolnikov cometeu os assassinatos de Alyona Ivanovna e Lizaveta. O encontro revela uma relação mais íntima passado do que o leitor foi levado a esperar. Não está inteiramente claro se Dunya tinha sentimentos para o homem misturado em seu desejo de salvá-lo, ou se o seu interesse nele era puramente platônico. Svidrigáilov tenta chantagear Dunya em casar com ele, e até mesmo ameaça de levá-la pela força, mas ela veio preparado para atirar nele. A situação acaba estranhamente mas com Dunya ainda casto e ileso. Até o final do livro, ela se casa com Razumíkhin.

Pulquéria
Mãe Raskólnikov. Ela escreve para Rodya no início do livro, dizendo-lhe sobre a experiência Dunya com os Svidrigailovs eo seu compromisso subseqüente ao Luzhin. Embora ela tende a romantizar as coisas e, talvez, se empolgar, Pulquéria vê um bom negócio, que sai no final, especialmente, quando ela adoece e em seu delírio trai sua suspeita do destino de seu filho, que até então tem sido mantido a partir de ela.

Svidrigáilov
Ex-empregador Dunya e um canalha. Manchada pelo escândalo e pecado, Svidrigáilov tinha concebido uma paixão pela Dunya puro e reto, enquanto ela estava trabalhando como governanta em sua casa. Ela rejeitou seus avanços. Uma vez que sua esposa morre, Svidrigáilov vai para Petersburgo para encontrar Dunya e talvez casar com ela. Svidrigáilov acaba vivendo ao lado de Sonya, onde bisbilhotar e ouve a confissão de Raskólnikov de seu crime para ela. Um personagem complexo, estranhamente, Svidrigailov formula um plano para chantagear Dunya com esse conhecimento ao mesmo tempo em que fornece material para órfãos de Sonya meio-irmãos e paga para o funeral de sua mãe. Ele se encontra com Dunya no final do livro, em um encontro que revela uma maior profundidade a sua relação que já tinha sido deixar, mas ao perceber que ela não poderá amá-lo, ele a deixa sozinha, faz várias disposições relativas ao escoamento de sua dinheiro, e se mata.

Marfa Petrovna Svidrigailov
a esposa de Svidrigáilov. Ela o salvou da prisão do devedor e, em seguida se casou com ele no entendimento de que, embora ele tinha um olho errante, ele deve permanecer fiel ao seu emocional. No entanto, Marfa Petrovna chegou a Dunya e Svidrigáilov no jardim, onde ele estava, aparentemente, implorando Dunya para fugir com ele para São Petersburgo. Num acesso de raiva, e assumindo Dunya estava em falta, Marfa Petrovna chutado Dunya fora e andou metodicamente manchar sua reputação. Quando a verdade veio à tona que Svidrigáilov tinha sido o único fazendo avanços, Marfa Petrovna inverteu-se e pôs-se tão energicamente restaurar a reputação Dunya, e até mesmo definir-la com Luzhin, uma relação de dela. Marfa Petrovna morre sob circunstâncias misteriosas, possivelmente assassinada por seu marido, e legados Dunya 3.000 rublos no seu testamento.

Pyotr Petrovich Luzhin
uma relação distante de Marfa Petrovna, e fiancé Dunya, no início do livro. Luzhin, que havia trabalhado a si mesmo do nada, é vaidosa e adora o seu dinheiro. Ele sente que Dunya, em sua pobreza, tornaria a esposa ideal humilde e agradecido, e fica surpreso quando ele perde-a para sua própria loucura (ou seja, recusando-se a reconciliar-se com Raskolnikov, com quem ele havia brigado, e depois prosseguir para insultar Dunya ela mesma). Ele tenta reconquistá-la e desacreditá-la irmão enquadrando e caluniar Sonya, mas ele não funciona.

Alyona Ivanovna
o agiota a quem Raskólnikov estabelece para assassinar e roubar. Normalmente referido como "a velha", ela é notoriamente odioso e muito rico, embora ela acumula até seu dinheiro como um avarento. Após seu encontro primeiro negócio com ela, Raskólnikov se torna obcecado com a questão de saber se é mais apenas para deixá-la ao vivo ou matá-la e usar seu dinheiro para o benefício dos muitos que poderia usá-lo.

Lizaveta Ivanovna
a meia-irmã de Alyona Ivanovna. Dim-witted tipo, e sem queixas, Lizaveta é praticamente escravizados por sua meia-irmã. Por causa de sua honestidade e justiça, ela age freqüentemente como um intermediário ou comerciante para as famílias pobres que precisam vender suas coisas e fazer um lucro. Lizaveta anda em quando Raskolnikov é ocupado roubando Alyona Ivanovna, ter assassinado ela. Desesperado, ele mata Lizaveta bem. Mais tarde, ele descobre que ela tinha sido um amigo de Sonya.

Semyon Zakharovich Marmeladov
um conselheiro titular e um beberrão. Ele aparece no início do romance de bêbado lamentar sua vida e exaltar o seu sofrimento para Raskólnikov em uma taberna. Através desta discussão, Raskolnikov aprende muito sobre a família Marmeladov, incluindo o fato de que a filha horrível Marmeládov Sonya teve que se prostituir para sustentar a família em face da incompetência do seu pai. Marmeladov representa o pecador grotesco na panóplia de personagens de Dostoievski, esperando que sua esposa e filha para se mártir, a fim de salvá-lo (o que eles fazem). Inesperadamente, Raskólnikov é arrastado para a intimidade algo que se aproxima com a família depois Marmeladov, bêbado como de costume, cai sob os cavalos de uma carruagem que se aproximava. Raskólnikov passa a ser presente e fica Marmeladov casa, onde ele morre.

Katerina Ivanovna Marmeladov
a esposa infeliz de Marmeladov. Ela havia nascido em algo de uma família mais classe alta, se casou com um primeiro marido abusivo, teve três filhos com ele, e depois foi resgatado da viuvez pela Marmeladov patético. Quick-humorado e morrendo de consumo, Katerina Ivanovna não obstante os escravos mais de sua família e ama todas elas, incluindo seu marido irresponsável, e sua enteada Sonya, a quem ela tinha efetivamente repreendido em se prostituindo para levar algum dinheiro para o lar. Katerina Ivanovna é extrema em seus amores e ódios, ridiculariza aqueles a quem ela considera inferior por nascimento, coloca grande ênfase na criação e linhagem, e tende a exagerar a importância de si mesma e seus amigos. No dia do funeral de seu marido e refeição memorial, o caos entra em erupção e, depois de ter sido expulso do apartamento pela proprietária, uma vez mais, Katerina Ivanovna (cuja mental, capacidade de ter estado em dúvida devido a sua doença) sai correndo e arrasta seus filhos para na rua a cantar por dinheiro. Ela desmaia e é levado para o apartamento de Sonya, onde ela morre.

Andrei Semyonych Lebezyatnikov
um funcionário do ministério e uma ala ex-Luzhin. Lebezyatnikov é uma espécie de pseudo-intelectual, subscrevendo na superfície para todos os tipos de "progressistas" idéias de amor livre e vida comunitária, enquanto por baixo não ser tão comprometido com suas convicções. Por exemplo, apesar de sua postura teórica sobre o amor livre, ele é (pelo menos de acordo com o rumor) um responsável para ficar Sonya jogado para fora da casa Lippewechsel uma vez sua prostituição se tornou conhecido. Ele é uma figura cômica, através do qual Dostoiévski zomba das idéias radicais de reestruturação social que estavam então em voga. No entanto, Lebezyatnikov, apesar de suas "convicções", é bondoso e aprecia atos de nobreza. Quando Luzhin tenta denegrir a reputação de Sonya enquadrando-la por roubo, Lebezyatnikov é aquele que vem para a frente com seu testemunho de que Luzhin tinha plantadas de fato o dinheiro roubado em Sonya sem ela saber. Pouco tempo depois, Lebezyatnikov também procura Sonya e Rodion para informar-los da loucura Katerina Ivanovna e da morte iminente.

Amália Ivanovna Lippewechsel
Senhoria Marmeládov. Uma mulher de origem alemã (por vezes, ironicamente apelidada Amalia Ludwigovna por Katerina Ivanovna) que chuta as Marmeladovs para fora, ou ameaça, porque eles estão atrasados ​​no seu apartamento e ela e Katerina Ivanovna não se dão bem. Amália Ivanovna ajuda com refeição Marmeládov memorial, mas ela e Katerina Ivanovna entrar como uma briga que ela chuta-los para o bem.

Nastácia
servo e cozinhar na casa onde permanece Raskolnikov. Nastácia é severamente crítico da indolência de Raskólnikov e estilo de vida claustrofóbico, mas ela é bondosa e traz-lhe chá e sobras, embora a senhoria tinha parado de enviar o jantar para o quarto. Facilmente divertido, ela está encantado com Razumíkhin e tem uma tendência para ouvir em todas as conversas que ela pode.

Praskovya Pavlovna Zarnitsyn
Senhoria Raskólnikov. Tímida e retraída, Praskóvia Pavlovna não figura proeminente no curso dos acontecimentos. Raskolnikov tinha sido contratado para sua filha, uma menina doente que tinha morrido, e Praskovya Pavlovna lhe havia concedido crédito extensiva sobre a base deste engajamento e uma nota promissória de 115 rublos. Ela então entregou esta nota a um tribunal chamado Chebarov vereador, que alegou a nota, fazendo com que Raskolnikov a ser convocado para a delegacia no dia seguinte ao seu crime.

Koch
um cavalheiro, gordura imperiosa. Ele bate na porta de Alyona Ivanovna logo após Raskolnikov matou as duas mulheres. Embora ele deve vigiar a porta enquanto Pestryakov corre para obter a guarda, ele sai depois de um tempo curto, permitindo que Raskolnikov a oportunidade de escapar.

Pestryakov
o aluno a estudar para ser um pesquisador público que descobre os assassinatos com Koch. Ele se junta Koch nas escadas e os sentidos que algo não está certo, então ele corre para obter a guarda, deixando Koch no comando.

Louisa (Laviza) Ivanovna
uma senhora, de origem alemã (daí as duas formações de seu primeiro nome). Ela está presente na delegacia quando Raskolnikov vai no dia após os assassinatos. Ela também é mencionado de passagem por Razumíkhin uma ou duas vezes.

Ilya Petrovich "Pólvora"
um tenente, assistente do chefe de polícia. Um homem, highstrung facilmente ofendido, ele troca algumas palavras com Raskolnikov, quando este entra para a estação sobre sua convocação. Ilya Petrovich está falando com seu chefe sobre os assassinatos desmaia quando Raskolnikov. Desconfiado, Ilya Petrovich começa a interrogar Raskolnikov uma vez que ele se recupere, mas é interrompido.

Nikodim Fomitch
chefe de polícia. Ele aparece um dia depois dos assassinatos, quando Raskólnikov é convocado para a delegacia de polícia para resolver uma reclamação sobre uma nota promissória. Nikodim Fomitch, um homem gentil, é conversar com seu assistente sobre os casos de assassinato como Raskolnikov está saindo, fazendo com que Raskolnikov a desmaiar (que é visto com desconfiança por Ilya Petrovich e Porfírio Petrovich).

Alexander Grigorievich Zamyotov
o escrivão na delegacia. Ele explica que Raskolnikov o assunto para o qual foi convocado para a estação, e desmaio inoportuno testemunhas Raskólnikov. Enquanto Raskolnikov está doente, Zamyotov faz amizade com Razumíkhin. Ele encontra Raskólnikov quando este, ainda doente, deixa o seu quarto e tropeça em uma taverna. Há Raskolnikov, meio louco, leva Zamyotov através de uma conversa de meia zombaria onde ele confessa
Zossimov
o médico que tende Rodya através de sua doença. Apesar de sua imponência e atitude lânguida, ele é um bom médico e um homem inteligente. Ele suspeita que Raskolnikov é louco, e que ele desenvolveu uma obsessão com os assassinatos porque ele tinha sido "falsa suspeita." Um amigo Razumíkhin, o Zossimov fala com ele freqüentemente sobre o caso de Raskólnikov.

Gertrude Karlovna Resslich
Amigo Svidrigáilov e senhoria em Petersburgo. Há uma sugestão de um escândalo envolvendo Svidrigailov e sua sobrinha adolescente, de quem, aparentemente, aproveitou, e que, consequentemente, se matou.

Nikolai (Mikolka) Dementiev
um jovem pintor que estava trabalhando na casa quando Raskolnikov cometeu os assassinatos. Perseguido pela polícia, ele tentou se enforcar, em seguida, confessou o crime, embora ele não cometê-lo.

Polina (Polenka, Polechka), Kolya e Lenya Marmeladov
Três Katerina Ivanovna crianças por parte de seu casamento anterior. Polina, o mais velho, cuida de Kolya, seu irmão, e Lenya, sua irmã. Polina também é o enviado após Rodion para pedir-lhe seu nome e onde vive após a morte de seu padrasto.

Chebarov
um conselheiro do tribunal. Praskovya Pavlovna tinha virado nota promissória de Raskólnikov a Chebarov, supostamente como forma de pagamento para alguma coisa. Chebarov tinha colocado em uma reivindicação para a nota, fazendo com que Raskolnikov a ser convocado para a delegacia no dia seguinte aos assassinatos.

Afanasy Ivanovich Vakhrushin
comerciante de quem Pulquéria Raskolnikov dinheiro emprestado, sobre a segurança da sua pensão, para enviar para seu filho.

  
  



   
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Crime e Castigo
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Crime e Castigo 
Ver legenda.
1956 Random House impressão de Crime e Castigo, traduzido por Constance Garnett
Autor (es)     Fyodor Dostoyevsky
Título Original     Преступление и наказание
Linguagem     Russo
Género (s)     Suspense , ficção crime
Editor     O Mensageiro Russo (série)
Data de publicação     1866
Tipo de mídia     Impressão ( Hardback & Paperback livro) e áudio
ISBN     NA
OCLC Número     26399697
Decimal de Dewey     891.73 / 3 20
LC Classificação     PG3326. P7 1993

Crime e Castigo ( russo : Преступлéние и наказáние Pryestupleniye i nakazaniye) é um romance do escritor russo Fiódor Dostoiévski . Foi publicado pela primeira vez no jornal literário O Mensageiro Russo em doze parcelas mensais durante 1866. [1] Mais tarde, foi publicado em um único volume. Esta é a segunda longa-metragem de Dostoievski romances seguintes de seu retorno de dez anos de exílio na Sibéria . Crime e Castigo é o primeiro grande romance de seu "período maduro" de escrever. [2]

Crime e Castigo centra-se na angústia mental e moral dilemas de Rodion Romanovich Raskolnikov , uma empobrecida ex-aluno em St. Petersburg , que formula e executa um plano para matar um inescrupuloso agiota para seu dinheiro. Raskolnikov argumenta que com o dinheiro do agiota, ele pode realizar boas ações para contrabalançar o crime, ao livrar o mundo de uma inútil parasita . Ele também comete este crime para testar sua própria hipótese de que algumas pessoas são naturalmente capazes de tais coisas, e até mesmo ter o direito de fazê-las. Várias vezes ao longo do romance, Raskolnikov justifica suas ações, ligando-se mentalmente com Napoleão Bonaparte , acreditando que o assassinato é permitido em busca de um propósito maior.
Conteúdo

  

Criação

Dostoiévski concebeu a idéia de Crime e Castigo no verão de 1865, tendo apostado grande parte de sua fortuna, incapaz de pagar suas contas ou pagar refeições adequadas. Na época, o autor devia grandes somas de dinheiro aos credores, e estava tentando ajudar a família de seu irmão Mikhail, que morreu em 1864 precocemente. Projetado sob o título Os Bêbados, era lidar "com a presente questão de embriaguez ... [em] todas as suas ramificações, especialmente imagem de uma família ea educação dos filhos nestas circunstâncias, etc, etc" Uma vez concebido Raskolnikov de Dostoievski e seu crime, agora inspirado no caso de Pierre François Lacenaire , este tema tornou-se acessório, centrando-se na história da família Marmeladov. [3]

Dostoievski ofereceu a sua história ou novela (na época Dostoievski não estava pensando em um romance [4] ) para a editora Mikhail Katkov , cuja revista mensal, O Mensageiro Russo , foi uma publicação de prestígio de seu tipo, ea saída para ambos Ivan Turgenev e Leo Tolstoi . No entanto, Dostoievski, ter exercido, bastante polêmica com hematomas Katkov em 1860s adiantados, nunca publicou nada em suas páginas. No entanto, forçado por sua situação, depois de todos os recursos em outros lugares outros falharam, Dostoievski virou como um último recurso para Katkov, pedindo um adiantamento sobre uma contribuição proposta. [5] Em uma carta a Katkov escrito em setembro de 1865, Dostoievski expliquei-lhe que o trabalho era para ser sobre um jovem que produz a "certos estranhos ',' idéias inacabadas, ainda flutuando no ar"; [6] que ele tinha, assim, embarcou em seu plano de explorar os perigos morais e psicológicos da ideologia do " radicalismo ". [7] Em cartas escritas em novembro de 1865 uma mudança conceitual importante ocorreu: o ". história" tornou-se um "romance", e daqui em diante todas as referências a Crime e Castigo é um romance [8]

Dostoievski teve que correr contra o tempo, a fim de terminar a tempo, tanto The Gambler e Crime e Castigo. Anna Snitkina, um estenógrafo que logo se tornaria sua segunda esposa, foi uma grande ajuda para Dostoievski durante esta difícil tarefa. [9] A primeira parte de Crime e Castigo apareceu na edição de janeiro de 1866 O Mensageiro Russo, ea última foi publicado em dezembro de 1866. [10]

No final de novembro tinha sido escrito muito e estava pronto, eu queimei todas, posso confessar que agora. Eu não gostei mesmo. Uma nova forma, um novo plano excitou-me, e eu comecei tudo de novo.
- Carta de Dostoievski a seu amigo Alexander Wrangel em fevereiro 1886 [11]

Na edição das obras completas de Dostoievski publicados na União Soviética , os editores remontado e impresso nos cadernos que o escritor manteve enquanto trabalhava em Crime e Castigo, em uma seqüência que corresponde aproximadamente às várias fases de composição. Devido a estes trabalhos, existe agora um projecto de fragmentária de trabalho da história, ou novella, tal como inicialmente concebido, bem como duas outras versões do texto. Estes têm sido distinguida como a edição de Wiesbaden, a edição Petersburg, eo plano final, envolvendo a mudança de um narrador em primeira pessoa com a variedade indígena de terceira pessoa forma inventado por Dostoievski. [12] A edição de Wiesbaden se concentra totalmente na reações morais / físico do narrador após o assassinato. Ela coincide praticamente com a história que Dostoievski descrito em sua carta aos Katkov, e escrito em forma de um diário ou jornal, corresponde ao que se tornou parte II. [13]

Eu escrevi [neste capítulo] com a autêntica inspiração, mas talvez não seja bom, mas para eles a questão não é o seu valor literário, eles estão preocupados com a sua moralidade. Aqui eu estava na direita era nada contra a moral, e até muito pelo contrário, mas eles viram de outra forma e, o que é mais, viu vestígios de niilismo ... Eu levei de volta, e esta revisão de um grande capítulo me custou pelo menos três novos capítulos do trabalho, a julgar pelo esforço e do cansaço, mas eu corrigi-lo e deu-lhe de volta.
- Carta de Dostoievski a AP Miliukov [14]

Por que Dostoievski abandonou sua versão inicial continua a ser uma questão de especulação. De acordo com Joseph Frank ", uma possibilidade é que seu protagonista começou a se desenvolver para além dos limites em que ele tinha sido inicialmente concebidas". [15] Os notebooks indicam que Dostoievski estava ciente da emergência de novos aspectos do personagem Raskólnikov como a ação enredo passou, e ele estruturou o romance em conformidade com esta "metamorfose", diz Frank. [16] Dostoievski, assim, decidiu fundir a história com a sua idéia anterior para um romance chamado Os Bêbados. [17] A versão final de Crime e Castigo veio ao nascimento apenas quando, em novembro de 1865, Dostoievski decidiu reformular seu romance na terceira pessoa. Essa mudança foi o culminar de uma longa luta, presente por todos os estágios iniciais de composição. [18] Depois de ter decidido, Dostoievski começou a reescrever a partir do zero, e foi capaz de se integrar facilmente as seções do manuscrito precoce no texto final, Frank diz que não, como disse a Wrangel, queimar tudo o que tinha escrito antes. [19]

O projecto final correu bem, exceto por um confronto com os editores de O Mensageiro Russo, sobre o qual muito pouco se sabe. Desde o manuscrito Dostoievski transformou-se em Katkov foi perdido, não está claro o que os editores se opuseram no original. Propositadamente idealismo exagerado pode ser uma das acusações. [ carece de fontes? ]
Plot

Raskolnikov, um estudante de conflito antigo, vive em um quarto minúsculo, alugado em Saint Petersburg . Ele se recusa toda a ajuda, até mesmo de seu amigo Razumíkhin, e elabora um plano para assassinar e roubar um idoso desagradável peão corretor e agiota, Alyona Ivanovna. Sua motivação vem da enorme sensação que ele está pré-determinado para matar a velha por um poder fora de si mesmo. Embora ainda considerando o plano, Raskolnikov faz o conhecimento de Semyon Zakharovich Marmeladov, um bêbado que recentemente desperdiçou pouca riqueza de sua família. Ele também recebe uma carta de sua irmã e minha mãe, falando de sua próxima visita a São Petersburgo, e os planos de casamento de sua irmã súbitas que planeja discutir a sua chegada.

Depois de muita deliberação, Raskolnikov foge para o apartamento de Alyona Ivanovna, onde ele mata-la com um machado. Ele também mata sua meia-irmã, Lisavieta, que acontece a tropeçar em cima da cena do crime. Abalado por suas ações, Raskólnikov consegue apenas roubar um punhado de itens e uma bolsa pequena, deixando grande parte da riqueza do peão-broker do intocada. Raskolnikov, em seguida, foge e, devido a uma série de coincidências, consegue deixar invisível e indetectável.

Após o assassinato estragado, Raskolnikov entra em um estado febril e começa a se preocupar obsessivamente sobre o assassinato. Ele esconde os itens roubados e bolsa sob uma rocha, e tenta desesperadamente limpar sua roupa de qualquer vestígio de sangue ou de provas. Ele cai em uma febre mais tarde naquele dia, embora não antes de chamar brevemente a sua Razumikhin velho amigo. Como a febre vem e vai, nos dias seguintes, Raskólnikov se comporta como se ele quer trair a si próprio. Ele mostra reações estranhas para quem menciona o assassinato do peão corretor, que já se sabe sobre e falou de na cidade. Em seu delírio, Raskolnikov vaga Saint Petersburg, atraindo mais e mais atenção para si mesmo e sua relação com o crime. Em uma de suas caminhadas pela cidade, ele vê Marmeladov, que foi atingido mortalmente por um carro nas ruas. Apressando-se para ajudá-lo, Raskolnikov dá o resto de seu dinheiro para a família do homem, que inclui a sua filha adolescente, Sonya, que foi forçada a se prostituir para sustentar a família.

Nesse ínterim, a mãe de Raskólnikov, Pulkheria Alexandrovna, e sua irmã, Avdótia Romanovna (ou Dounia) chegaram na cidade. Avdótia tinha estado a trabalhar como governanta para a família Svidrigáilov até este ponto, mas foi forçado a sair da posição do chefe da família, Arkady Ivanovich Svidrigáilov. Svidrigáilov, um homem casado, foi atraído à beleza física Avdótia e suas qualidades femininas, e ofereceu suas riquezas e fuga. Avdótia, tendo nada disso, fugiu da família e perdeu sua fonte de renda, apenas para satisfazer Pyotr Petrovich Luzhin, um homem de renda modesta e grau. Luzhin propõe a casar com Avdótia, garantindo assim sua segurança financeira e de sua mãe, desde que ela aceitá-lo rapidamente e sem perguntas. É por estas mesmas razões que os dois vêm para São Petersburgo, tanto para atender Luzhin lá e para alcançar a aprovação de Raskólnikov. Luzhin, porém, chama em Raskolnikov, enquanto ele está em um estado de delírio e se apresenta como um homem tolo e hipócrita e presumindo. Raskolnikov rejeita-o imediatamente como um potencial marido para sua irmã, e percebe que ela só aceitou para ajudar sua família.

À medida que o romance, Raskolnikov é apresentado ao detetive Porfírio, que começa a suspeitar dele para o assassinato por razões puramente psicológicas. Ao mesmo tempo, uma relação de casto desenvolve entre Raskolnikov e Sonya. Sonya, apesar de uma prostituta, está cheio de virtude cristã, e só é levado para a profissão pela pobreza de sua família. Enquanto isso, Razumíkhin e Raskolnikov conseguem manter Avdótia de continuar seu relacionamento com Luzhin, cujo verdadeiro caráter é exposto a ser conivente e base. Neste ponto, Svidrigáilov aparece em cena, vindo da província de São Petersburgo, quase que exclusivamente para buscar Avdótia. Ele revela que sua mulher está morta, e que ele está disposto a pagar Avdótia uma grande soma de dinheiro em troca de nada. Ela, ao ouvir a notícia, se recusa flat out, suspeitando-o de traição.

Como Raskolnikov e Porfírio continuar a satisfazer, os motivos de Raskólnikov para o crime ficam expostas. Porfírio se torna cada vez mais certa de culpa do homem, mas não tem provas concretas ou testemunhas com as quais fazer o backup esta suspeita. Além disso, um outro homem admite ter cometido o crime sob interrogatório e de detenção. No entanto, os nervos de Raskólnikov continuar a se desgastar, e ele está constantemente lutando com a idéia de confessar, no entanto ele sabe que nunca pode ser realmente condenado. Ele se vira para Sonya para o apoio e confessa seu crime para ela. Por coincidência, Svidrigáilov passou a residir em um quarto próximo a Sonya e ouve a confissão inteira. Quando os dois homens se encontram face a face, Svidrigáilov reconhece este fato, e sugere que ele pode usar contra ele, se ele precisar. Svidrigáilov também fala de seu próprio passado, no qual ele revela que ele cometeu um assassinato e, mais recentemente, matou sua esposa.

Raskolnikov é neste momento completamente rasgado, ele é instado a confessar por Sonya, eo testemunho de Svidrigáilov poderia condená-lo. Além disso, Porfírio confronta Raskolnikov com as suas suspeitas e lhe assegura a confissão seria substancialmente aliviar sua pena. Entretanto, Svidrigáilov tenta seduzir e estuprar Avdótia, que convence-lo a não fazê-lo. Ele então passa a noite na confusão e na parte da manhã atira em si mesmo. Esta mesma manhã, Raskolnikov vai novamente para Sonya, que mais uma vez exorta-o a confessar e limpar sua consciência. Ele faz o seu caminho para a delegacia, onde ele se reuniu com a notícia do suicídio de Svidrigáilov. Ele hesita um momento, pensando mais uma vez que ele poderia sair com um crime perfeito, mas é persuadido por Sonya a confessar.

O epílogo conta como Raskolnikov é condenado a trabalhos forçados na Sibéria , onde Sonya segue-o. Avdótia e Razumíkhin casar e são deixados em uma posição feliz pelo fim do romance, enquanto Pulkheria, a mãe de Raskólnikov, adoece e morre, incapaz de lidar com a situação de seu filho. Raskolnikov se esforça na Sibéria. É só depois de algum tempo na prisão que sua redenção e regeneração moral começa sob a influência amorosa Sonya. [20]
Personagens

Em Crime e Castigo, de Dostoiévski consegue fundir a personalidade de seu personagem principal, Rodion Romanovich Raskolnikov (em russo: Родион Романович Раскольников), com seus novos anti-radicais temas ideológicos. A trama principal envolve um assassinato como o resultado de "intoxicação ideológica", e descreve todas as conseqüências desastrosas morais e psíquicos que resultam de o assassino. Psicologia Raskólnikov é colocado no centro, e cuidadosamente entrelaçados com as idéias por trás de sua transgressão;. Todas as outras características do romance ilumina o dilema angustiante em que Raskólnikov é preso [21] De outro ponto de vista, o enredo do romance é uma outra variação de um tema do século XIX convencional: um jovem inocente provincial vem para tentar a sorte na capital, onde ele sucumbe à corrupção, e perde todos os traços de seu frescor e pureza antiga. No entanto, como Gary Rosenshield salienta, "Raskolnikov sucumbe não às tentações da alta sociedade como Honoré de Balzac 's Rastignac ou Stendhal 's Julien Sorel , mas para aqueles de Petersburgo racionalista ". [22]

Raskolnikov é o protagonista , ea ação é focalizada principalmente a partir de sua perspectiva. Apesar do nome, o romance não trata tanto com o crime e sua punição formal, como com a luta interna Raskólnikov (O livro mostra que o castigo resulta mais da sua consciência do que com a lei. Ele cometeu o assassinato com a crença de que ele possuía suficiente intelectual e coragem emocional para lidar com as ramificações, [baseado em sua tese / dissertação, "Sobre o Crime", que ele é um Napoleão ], mas seu sentimento de culpa logo o domina. É apenas no epílogo, que ele percebe que sua punição formal, tendo decidido confessar e acabar com sua alienação.

Sofia Semyonovna Marmeladova (em russo: Софья Семёновна Мармеладова), variadamente chamada Sonia (Sônia) e Sonechka, é a filha de um bêbado, Semyon Zakharovich Marmeladov, a quem Raskólnikov encontra-se em uma taverna no início do romance, e que, Raskolnikov discerne, compartilha os mesmos sentimentos de vergonha e alienação como ele faz. Ela se torna a primeira pessoa a quem Raskólnikov confessa o seu crime, e ela suporta-lo mesmo que ela era amiga de uma das vítimas (Lisavieta). Ao longo do romance, Sonya é uma importante fonte de força moral e de reabilitação para Raskólnikov.

Outros personagens da novela são:

    Praskovya Pavlovna Zarnitsyn (Прасковья Павловна) - senhoria Raskólnikov (chamado Pashenka). Tímida e retraída, Praskóvia Pavlovna não figura proeminente no curso dos acontecimentos. Raskolnikov tinha sido contratado para sua filha, uma menina doente que tinha morrido, e Praskovya Pavlovna lhe havia concedido crédito extensiva sobre a base deste engajamento e uma nota promissória de 115 rublos. Ela então entregou esta nota a um tribunal chamado Chebarov vereador, que alegou a nota, fazendo com que Raskolnikov a ser convocado para a delegacia no dia seguinte ao seu crime.
    Porfírio (Порфирий Петрович) - O detetive encarregado de resolver o assassinato de Lisavieta e Alyona Ivanovna, que, junto com Sonya, Raskolnikov mover rumo à confissão. Ao contrário de Sonya, no entanto, Porfírio faz isso através de jogos psicológicos. Apesar da falta de provas, ele se torna certo Raskolnikov é o assassino após várias conversas com ele, mas lhe dá a chance de confessar voluntariamente. Ele tenta confundir e provocar o Raskolnikov instável na tentativa de coagi-lo a confessar.
    Avdótia Romanovna Raskolnikova (Авдотья Романовна Раскольникова) - irmã dominante e simpático Raskólnikov, chamado Dunya, Dounia ou Dunechka para breve. Ela inicialmente planeja se casar com o rico, mas presunçoso e senhor de si, Luzhin, para libertar a família da miséria financeira. Ela tem o hábito de passear pela sala enquanto pensava. Ela é seguida para São Petersburgo pelo Svidrigailov perturbado, que procura para reconquistá-la através de chantagem. Ela rejeita tanto os homens em favor de amigo leal Raskólnikov, Razumíkhin.
    Arkady Ivanovich Svidrigailov (Аркадий Иванович Свидригайлов) - Sensual, o empregador depravada, e ricos e ex-perseguidor atual de Dúnia, Svidrigáilov é suspeito de vários atos de assassinato, e ouve confissões de Raskólnikov a Sônia. Com esse conhecimento ele atormenta tanto Dunya e Raskolnikov, mas não informa a polícia. Quando Dúnia lhe diz que ela nunca poderia amá-lo (depois de tentar matá-lo), ele deixa-la ir e comete suicídio . Apesar de sua aparente maldade, Svidrigáilov é semelhante ao de Raskolnikov em relação a seus atos de caridade. Ele frentes o dinheiro para as crianças Marmeladov para entrar em um orfanato (depois de ambos os pais morrer), Sonya dá cinco notas por cento dos bancos no total de três mil rublos, e deixa o resto do seu dinheiro para suas crianças noiva .
    Marfa Petrovna Svidrigaïlova (Марфа Петровна Свидригайлова) - falecida esposa Arkady Svidrigáilov, a quem ele é suspeito de ter assassinado, e que ele afirma já visitou-o como um fantasma. Seu legado de 3.000 rublos para Dunya permite Dunya rejeitar Luzhin como um pretendente.
    Dmitri Prokófitch Razumíkhin (Дмитрий Прокофьич Разумихин) - fiel amigo de Raskólnikov. Em termos de contribuição Razumikhin de anti-radicais de Dostoievski temáticas, ele pretende representar uma espécie de reconciliação do conflito generalizado temática entre fé e razão. O fato de que seu nome significa razão mostra desejo de Dostoievski a empregar essa faculdade como base fundamental para a sua fé cristã em Deus.
    Katerina Ivanovna Marmeladova (Катерина Ивановна Мармеладова) - Semyon Marmeládov consumista esposa e mal-humorado segunda, a madrasta de Sonya. Ela dirige Sonya para a prostituição em um acesso de raiva, mas depois se arrepende, e bate sem piedade seus filhos, mas trabalha ferozmente para melhorar seu padrão de vida. Ela está obcecada com a vida demonstrando que favela é muito abaixo de sua estação. Após a morte de Marmeladov, ela usa o dinheiro Raskólnikov fazer um funeral. Mais tarde, ela sucumbe à sua doença. O personagem é parcialmente baseada em Polina Suslova . [23]
    Semyon Zakharovich Marmeladov (Семён Захарович Мармеладов) - Hopeless bêbado que se entrega a seu próprio sofrimento, e pai de Sonya. Marmeladov poderia ser visto como um equivalente russo do caráter de Micawber em Charles Dickens romance, David Copperfield . [ carece de fontes? ]
    Pulkheria Alexandrovna Raskolnikova (Пульхерия Александровна Раскольникова) - mãe relativamente à nora, esperança e amor Raskólnikov. Após sentença de Raskólnikov, ela adoece (mentalmente e fisicamente) e eventualmente morre. Ela sugere em seus estágios morrendo que ela é um pouco mais consciente do destino de seu filho, que estava escondido dela por Dunya e Razumíkhin.
    Pyotr Petrovich Luzhin (Пётр Петрович Лужин) - Um advogado bem-off que está envolvida com a irmã de Raskólnikov Dunya no início do romance. Seus motivos para o casamento são bastante desprezível, como ele mesmo diz mais ou menos que ele escolheu desde que ela estará completamente em dívida com ele financeiramente.
    Andrey Semyenovich Lebezyatnikov (Андрей Семёнович Лебезятников) - Lujin utópico socialista e feminista companheiro de quarto que testemunha sua tentativa de enquadrar Sonya e, posteriormente, expõe ele.
    Alyona Ivanovna (Алёна Ивановна) - penhorista idade suspeito que acumula dinheiro e é implacável com seus clientes. Ela é alvo pretendido Raskolnikov, que mata-la no início do livro.
    Lizaveta Ivanovna (Лизавета Ивановна) - irmã deficiente, inocente e submissa de Alyona. Raskolnikov assassina quando ela anda na imediatamente após Raskolnikov matou Alyona. Lizaveta era um amigo de Sonya.
    Zózimof (Зосимов) - Um amigo Razumíkhin e um médico que cuidou de Raskolnikov.
    Nastácia Petrovna (Настасья Петровна) - servo senhoria Raskólnikov e um amigo de Raskólnikov, que muitas vezes lhe traz comida e bebida.
    Nikodim Fomitch (Никодим Фомич) - O Chefe de Polícia amável.
    Ilya "Pólvora" Petrovich (Илья Петрович) - Um oficial da polícia e do assistente Fomitch.
    Alexander Grigorievich Zamyotov (Александр Григорьевич Заметов) - secretário-chefe da delegacia de polícia e amigo para Razumíkhin. Raskolnikov desperta suspeitas Zamyotov, explicando como ele, Raskolnikov, teria cometido vários crimes, embora Zamyotov depois pede desculpas, acreditando que, para grande diversão de Raskólnikov, que era tudo uma farsa para expor como ridícula as suspeitas eram.
    Nikolai Dementiev (Николай Дементьев) - Um pintor de auto-sacrifício e que sectária admite o assassinato, uma vez que sua seita mantém a ser extremamente virtuoso de sofrer por crime de outra pessoa.
    Polina Mikháilovna Marmeladova (Полина Михайловна Мармеладова) - Ten-year-old filha adotiva de Semyon Zakharovich Marmeladov e meia-irmã mais nova para Sonya, também conhecida como Polechka.

Nome     Palavra     Significado (em russo)
Rodion Raskolnikov Romanovich     raskol     um cisma, ou dividir "; raskólnik" é "aquele que divide" ou "dissidente"; meios raskalyvat verbo "se apegar", "para cortar", "para quebrar", "dividir" ou "quebrar"
Pyotr Petrovich Luzhin     luzha     uma poça d'água
Dmitri Prokófitch Razumikhin     Razum     racionalidade, mente, inteligência
Alexander Grigorievich Zamyotov     zametit     perceber, a perceber
Andrey Semyenovich Lebezyatnikov     lebezit     a corça em alguém, para cringe
Semyon Zakharovich Marmeladov     marmelad     marmelada / compota
Arkady Ivanovich Svidrigailov     Svidrigailo     um duque da Lituânia no século XV
Porfírio     Pórfiro     (Talvez) o nome do filósofo neoplatônico ou depois do russo "порфира" ("Porphyra") significa "manto, roxo roxo"
Estrutura

Crime e Castigo tem um começo diferente, meio e fim. O romance é dividido em seis partes, com um epílogo . A noção de "intrínseca dualidade "em Crime e Castigo foi comentado, com a sugestão de que existe um grau de simetria para o livro. [24] Edward Wasiolek que argumentou que Dostoievski era um artesão habilidoso, altamente consciente do formal padrão em sua arte, comparou a estrutura de Crime & Punishment a um "X achatada", dizendo:

    As partes I-III [de Crime e Castigo] apresentar o Raskolnikov predominantemente racional e orgulhoso: Partes IV-VI, a emergente "irracional" e humilde Raskolnikov. A primeira metade do romance mostra a morte progressiva do princípio primeira decisão de seu caráter; o último semestre, o nascimento progressiva do princípio nova decisão. O ponto de mudança vem bem no meio da novela. [25]

Este equilíbrio de composição é conseguida por meio da distribuição simétrica de certos episódios essenciais ao longo do romance seis partes. A recorrência desses episódios nas duas metades do romance, como David Bethea argumentou, está organizado de acordo com um princípio espelhado, em que a metade "esquerda" do romance reflete a metade "direito". [24] Para ela parte, Margaret Igreja discerne uma contrapontística estruturação: partes I, III e V tratam principalmente com relação o herói principal de sua família (substitutos mãe, irmã e mãe), enquanto as partes II, IV e VI acordo com sua relação com as autoridades do Estado "e de várias figuras paternas". [26]

A sétima parte do romance, o Epílogo, tem atraído muita atenção e controvérsia. Alguns dos críticos de Dostoievski têm criticado páginas finais do romance, como supérfluo, anti-clímax, indigno de o resto do trabalho, [27] , enquanto outros correram para a defesa do Epílogo, que oferece vários esquemas engenhosos que comprovassem a sua inevitabilidade e necessidade . Steven Cassedy argumenta que Crime e Castigo "é formalmente duas coisas distintas, mas estreitamente ligados, ou seja, um determinado tipo de tragédia no molde clássico grego e um conto de ressurreição cristã". [28] Cassedy conclui que "as exigências lógicas do modelo trágico como tal são satisfeitas sem o Epílogo em Crime e Castigo ... Ao mesmo tempo, essa tragédia contém um componente cristã, e as exigências lógicas deste elemento são satisfeitas apenas pela ressurreição prometida no Epílogo ". [29]

Crime e Castigo é escrito de uma terceira pessoa onisciente perspectiva. É focalizada principalmente a partir do ponto de vista da Raskólnikov, no entanto, que faz às vezes interruptor para a perspectiva de Svidrigáilov, Razumíkhin, Petrovich Peter, ou Dunya. Esta técnica narrativa, que funde o narrador muito estreitamente com a consciência e ponto de vista dos personagens centrais da trama, era original para o período. Franks observa que sua identificação, através do uso de Dostoievski das mudanças de tempo de memória e sua manipulação de sequência temporal, começa a aproximar as experiências posteriores de Henry James , Joseph Conrad , Virginia Woolf e James Joyce . Um leitor final do século XIX foi, no entanto, acostumada a tipos mais ordenado e linear de narração expositiva. Isto levou à persistência da lenda que Dostoievski era um artesão desarrumado e negligente e observações críticas, como a seguinte, por Melchior de Vogüé :

    "Uma palavra ... nem sequer um aviso, um pequeno fato, que ocupa apenas uma linha, têm as suas reverberações cinquenta páginas depois ... [para que] a continuidade torna-se ininteligível se se salta um par de páginas". [30 ]

Dostoiévski usa maneirismos de fala diferentes e frases de diferentes comprimentos para diferentes personagens. Aqueles que usam a linguagem artificial Luzhin, por exemplo, são identificados como pessoas pouco atraentes. Mente se desintegrando Sra. Marmeládov está refletida em sua língua, também. No texto original em russo, os nomes dos personagens principais tem uma espécie de duplo sentido , mas na tradução a sutileza da língua russa é predominantemente sempre perdida devido às grandes diferenças na estrutura da língua e cultura. Por exemplo, o título original ("Преступление и наказание") não é o equivalente direto para o Inglês. "Преступление" é traduzido literalmente como um passo de diâmetro. A imagem física do crime como uma travessia sobre uma barreira ou um limite se perde na tradução. Assim é a implicação religiosa de transgressão, que em Inglês se refere a um pecado ao invés de um crime. [31]
Simbolismo
Os Sonhos

Sonhos de Raskólnikov tem um significado simbólico, o que sugere uma visão psicológica. O sonho da égua sendo chicoteado tem sido sugerida como a mais completa expressão única de todo o romance, [32] , simbolizando a gratificação e punição, os motivos desprezíveis e da sociedade desprezível, retratando a destruição niilista de uma égua imprópria, a gratificação nela, e desgosto Rodion de e horror, como um exemplo de seu caráter conflituoso. Repugnância e horror Raskólnikov é central para o tema de sua personagem em conflito, sua consciência culpada, seu desprezo pela sociedade, sua racionalidade de si mesmo como um super-homem acima sociedade maior, autoridade que dispõe de matar, e seu conceito de homicídio justificado. Sua reação é fundamental, provocando a sua primeira tomada de vida para a racionalização de si mesmo como superior maior da sociedade. O sonho é mencionado mais tarde, quando Raskólnikov conversa com Marmeladov. Filha Marmeládov, Sonya casto e moralmente dedicado, deve ganhar a vida como uma profissional do sexo para a sua família pobre, o resultado de seu alcoolismo. O sonho é também uma advertência, prenunciando um assassinato iminente e prende várias comparações a seu assassinato do agiota. Pode haver maior simbolismo, mas é um ponto de discórdia acadêmica e detém pouco de água do que o sonho de uma égua miserável de idade, tentando puxar um carrinho de dray primeiro da esquerda, e depois pela direita, e as dificuldades que ela sofre impressiona sobre o leitor.

Nas páginas finais, Raskolnikov, que neste momento está na enfermaria da prisão, tem um sonho febril de uma praga de niilismo , que entra a Rússia ea Europa do leste e que se propaga a dissidência sem sentido (nome Raskólnikov alude a "raskol", dissidência ) e dedicação fanática de "novas idéias": finalmente engolfa toda a humanidade. Embora nós não aprendemos nada sobre o conteúdo dessas idéias que claramente rompem a sociedade para sempre e são vistos como assaltos exclusivamente críticas sobre o pensamento comum: é claro que Dostoievski estava prevendo as novas idéias politicamente e culturalmente niilistas que entravam a literatura russa e sociedade na década de bacias hidrográficas e com a qual Dostoievski seria em debate para o resto de sua vida (cf. Tchernichévski O que é para ser feito? , Dobroliúbov 's jornalismo abrasivo, Turgenev 's Pais e Filhos e próprio Dostoievski Os Possessos ). Janko Lavrin , que tomou parte nas revoluções da Primeira Guerra Mundial era, sabia que Lenin e Trotsky e muitos outros, e mais tarde iria passar anos escrevendo e pesquisando sobre Dostoievski e outros clássicos russos, chamou este último sonho "profético em seu simbolismo".







Guerra e Paz
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Este artigo é sobre o romance de Tolstoi. Para outros usos, ver Guerra e Paz (desambiguação) .
Guerra e Paz 
Capa da edição Inglês primeiro
Autor (es)     Leo Tolstoy
Título Original     Война и миръ, (MIR Voyná i ", Война и мир" na ortografia contemporânea)
Linguagem     Russo , com algum francês
Género (s)     Histórico , romance , novela Guerra , Filosófico
Editor     Russkii Vestnik (série)
Data de publicação     1869
Tipo de mídia     Impressão ( Hardback & Paperback livro) e áudio
Páginas     1225 (primeira edição publicada); 1475 (2006 edição paperback)
ISBN     NA

Guerra e Paz ( russo : Вoйнá и мир, pré-reforma na Rússia : «Война и миръ») é um romance do russo autor Leo Tolstoy , publicado pela primeira vez em 1869. O trabalho é épica em escala e é considerado como uma das mais importantes obras da literatura mundial. [1] [2] [3] É considerado maior realização literária de Tolstoi, junto com sua outra grande obra em prosa Anna Karenina (1873-1877 ).

Guerra e Paz delineia em eventos detalhe gráfico em torno da invasão francesa da Rússia , eo impacto da era napoleônica em czarista sociedade, como pode ser visto através dos olhos de cinco russos aristocráticas famílias. Partes de uma versão anterior da novela, então conhecida como O Ano de 1805, [4] foram serializada na revista O Mensageiro Russo entre 1865 e 1867. O romance foi publicado pela primeira vez em sua totalidade em 1869. [5] Newsweek em 2009 classificou em primeiro lugar na sua lista dos 100 Melhores Livros. [6]

O próprio Tolstói, um tanto enigmaticamente, disse de Guerra e Paz que "não era um romance, muito menos é um poema, e ainda menos uma crônica histórica". Grande parte do trabalho, especialmente nos últimos capítulos, são discussão filosófica, em vez de narrativa. [7] Ele passou a elaborar que a melhor literatura russa não está em conformidade com as normas padrão. Tolstoi considerava Anna Karenina como o primeiro dos seus romances.
Conteúdo


     

Criando o romance
Fotografia a cores apenas conhecidos do escritor, tomado no seu Polyana Yasnaya propriedade em 1908 por Sergey Prokudin-Gorsky
Notas de Tolstoi do projecto nono de Guerra e Paz, 1864

Guerra e Paz é conhecida como sendo um dos maiores romances já escritos, embora não o mais longo . Na verdade, é o romance mais longo décimo sétimo já escrito em um alfabeto latino ou cirílico baseado e se subdivide em quatro livros ou volumes, cada um com sub-partes que contenham muitos capítulos.

Tolstoi veio com o título, e alguns de seus temas, a partir de um trabalho de 1861 de Proudhon : La Guerre et la Paix ("Guerra e Paz 'em francês ). Tolstoi tinha servido na Guerra da Criméia e escreveu uma série de contos e novelas que caracterizam cenas de guerra.

Ele começou a escrever Guerra e Paz no ano em que ele finalmente se casou e se estabeleceu em sua propriedade rural. A primeira metade do livro foi escrito sob o nome "1805".

Durante a escrita do segundo semestre, ele lia muito e reconhecido Schopenhauer como uma de suas principais inspirações. No entanto, Tolstoi desenvolveu seus próprios pontos de vista da história e do papel do indivíduo dentro dele. [8]

O romance pode ser geralmente classificados como ficção histórica . Ele contém elementos presentes em muitos tipos de literatura popular do século 18 e 19, especialmente o romance . Guerra e Paz atinge seu status literário, transcendendo gêneros.

Tolstoi foi instrumental em trazer um novo tipo de consciência para o romance. Sua estrutura narrativa é conhecida pelo seu "deus-como" capacidade de pairar sobre e dentro de eventos, mas também na forma como rapidamente e facilmente retratado ponto um caráter particular da vista. Seu uso de detalhes visuais é muitas vezes cinematográfica em seu escopo, usando os equivalentes literários de panning, tiros de largura e close-ups, para dar interesse dramático para batalhas e salões de festas semelhantes. Estes dispositivos, embora não exclusivo de Tolstoi, são parte do novo estilo do romance que surgiu em meados do século 19 e da qual Tolstói se mostrou um mestre. [9]
Realismo

Tolstoi incorporado uma extensa pesquisa histórica. Ele também foi influenciado por muitos outros romances. [8] Um veterano da Guerra da Criméia , Tolstoi era muito crítico da história padrão, especialmente os padrões de história militar , em Guerra e Paz. Tolstoi ler todas as histórias padrão disponíveis em russo e francês sobre o Guerras Napoleônicas e combinado escrita mais tradicional e histórico com a forma de romance. Ele explica, no início do terceiro volume do romance os seus próprios pontos de vista sobre como a história deveria ser escrita. Seu objetivo era a borrar a linha entre ficção e história, a fim de se aproximar da verdade, como ele mesmo diz no Volume II.

O romance é ambientado 60 anos antes do momento em que Tolstoi escreveu que, "nos dias de nossos avós", como ele mesmo diz. Ele havia falado com pessoas que vivenciaram a guerra durante a invasão francesa da Rússia em 1812, de modo que o livro é também, em parte, precisa etnografia ficcional. Ele leu cartas, diários, materiais autobiográficos e biográficos referentes a Napoleão e as dezenas de outros personagens históricos no romance. Há cerca de 160 pessoas reais designação ou referência em Guerra e Paz. [10]
Recepção
Página inicial de Guerra e Paz, primeira edição, 1869 (Russo)

O primeiro esboço de Guerra e Paz foi concluído em 1863. Em 1865, o periódico Russkiy Vestnik publicou a primeira parte desta primeira versão sob o título de 1805. No ano seguinte, publicou mais da mesma versão inicial. Tolstoi estava insatisfeito com esta versão, embora ele permitiu que várias partes para ser publicado com um final diferente em 1867, ainda sob o mesmo título "1805". Ele fortemente reescreveu todo o romance entre 1866 e 1869. [5] [8] esposa de Tolstoi, Sophia Tolstaya , escreveu até sete diferentes manuscritos completos com a mão antes de Tolstoi considerou novamente pronto para publicação. [8] A versão que foi publicada em Russkiy Vestnik teve um final muito diferente da versão finalmente publicada sob o título Guerra e Paz em 1869.

O romance concluída foi então chamado Voyna i mir (ortografia novo estilo; em Inglês Guerra e Paz).

O manuscrito 1805 (por vezes referido como "o original Guerra e Paz") foi re-editado e anotado na Rússia em 1983 e desde então tem sido traduzida em separado a partir da versão "conhecido", de Inglês , alemão , francês , espanhol , holandês , Sueco , Finlandês , albanês , e coreano . O fato de que tantas versões existentes de Guerra e Paz sobreviver torná-lo um dos melhores insights sobre os processos mentais de um grande romancista.

Russos que tinha lido a versão serializada estavam ansiosos para adquirir a primeira edição completa, que incluiu epílogos, e vendeu para fora quase imediatamente. O romance foi traduzido quase que imediatamente após a publicação em muitas outras línguas.

Isaak Babel disse, depois de ler Guerra e Paz, "Se o mundo pode escrever, por si só, seria escrever como Tolstoi". [11] Tolstoy "nos dá uma combinação única de" objetividade ingênua "do narrador oral com o interesse em característica detalhes de realismo. Esta é a razão da nossa confiança em sua apresentação ". [12]
Língua
Capa da Guerra e Paz, tradução italiana de 1899

Embora Tolstoi escreveu a maior parte do livro, incluindo toda a narração do, em russo, porções significativas de diálogo (incluindo o seu parágrafo de abertura) são escritos em francês com personagens, muitas vezes alternando entre as duas línguas. Essa aristocracia do século 19 reflete russo, onde o francês, uma língua estrangeira, foi amplamente falado e considerado uma língua de prestígio e mais refinado do que o russo. [13] Isto aconteceu a partir da influência histórica em toda a Europa do tribunal poderoso do Rei Sol, Louis XIV da França , levando a membros da aristocracia russa ser menos competente em falar sua língua materna. Em Guerra e Paz, por exemplo, Julie Karagina, amigo da princesa Marya, tem que tomar aulas de russo, a fim de dominar sua língua nativa.

Foi sugerido [14] que é um dispositivo deliberada literário empregado por Tolstoi, para usar francês para retratar artifício e insinceridade como a linguagem do teatro e do engano enquanto o russo surge como uma linguagem de honestidade, sinceridade e seriedade. Ele exibe leve ironia que, como Pierre e outros socializar e usar frases em francês, eles serão atacados por legiões de bonapartistas em um tempo muito curto. Às vezes é usado na sátira contra Napoleão. Na novela, quando Pierre propõe a Hélène, ele fala com ela em francês - Je vous aime ("eu te amo"). Quando o casamento mais tarde surge para ser uma farsa, Pierre culpa essas palavras francesas.

O uso do francês diminui à medida que os avanços livro e as guerras com a França intensificar-se, culminando com a captura e queima eventual de Moscou . A eliminação progressiva do francês a partir do texto é um meio de demonstrar que a Rússia se libertou da dominação cultural estrangeira. [14] É também, ao nível do desenvolvimento da trama, uma forma de mostrar que uma nação outrora admirado e amigável, França, se transformou em um inimigo. Por meio do livro, vários da aristocracia russa, cujo comando do francês é muito melhor do que seu domínio do russo, estão ansiosos para encontrar tutores russos para si.
traduções em inglês e outro

Guerra e Paz foi traduzido para muitas línguas. Foi traduzido para o Inglês em várias ocasiões, começando com Clara de Bell trabalhar a partir de uma tradução francesa. Os tradutores Constance Garnett e Louise e Aylmer Maude sabia Tolstoi pessoalmente. Traduções têm de lidar com a sintaxe, muitas vezes peculiar de Tolstoi e sua predileção por repetições. Cerca de 2% de Guerra e Paz é em francês;. Tolstoi removeu o francês em uma edição de 1873 revisto, apenas para restaurá-lo mais tarde [14] A maioria dos tradutores seguem Garnett retendo um pouco de francês, Briggs não usa francês, enquanto Pevear-Volokhonsky e Amy Mandelker de revisão da tradução Maude ambos mantêm os franceses totalmente. [14] (Para uma lista de traduções ver abaixo)

Abdulla Qahhor e sua esposa Kibriyo Qahhorova traduzido Guerra e Paz em usbeque. [15]
Antecedentes e contexto histórico
Em 1812 pelo artista russo Illarion Pryanishnikov

O romance começa no ano de 1805 durante o reinado do czar Alexandre I e leva até o 1812 invasão francesa da Rússia por Napoleão . A era de Catarina a Grande (1762-1796), quando a corte real em Paris era o centro da civilização européia ocidental, [16] ainda está fresca na mente das pessoas mais velhas. Catherine, fluente em francês e que pretendam reformular a Rússia em uma grande nação europeia, tornada língua francesa de sua corte real. Para os próximos cem anos, tornou-se uma exigência social para os membros da nobreza russa a falar francês e entender a cultura francesa. [16] Este contexto histórico e cultural da aristocracia se reflete em Guerra e Paz. Neto de Catarina, Alexandre I, subiu ao trono em 1801 na idade de 24. Na novela, sua mãe, Marya Feodorovna , é a mulher mais poderosa na corte russa.

Guerra e Paz conta a história de cinco aristocráticas famílias - a Bezukhovs, os Bolkonskys, os Rostovs, os Kuragins e os Drubetskoys e os enredos de suas vidas pessoais com a história de 1805-1813, principalmente a invasão da Rússia por Napoleão em 1812. Os Bezukhovs, embora muito rico, somos uma família fragmentada como o velho conde, Kirill Vladimirovich, tem dezenas de pais de filhos ilegítimos. Os Bolkonskys são uma antiga família estabelecida e rica com base em Colinas Careca. O velho Príncipe Bolkonsky, Nikolai Andreevich, serviu como um general em Catarina, a Grande, em guerras anteriores. Os moscovitas Rostovs tem muitas propriedades, mas nunca o suficiente dinheiro. Eles são uma família unida, amorosa que viver para o momento, independentemente da sua situação financeira. A família Kuragin tem três filhos, que são todos de caráter questionável. A família Drubetskoy é de nobreza empobrecida, e consiste de uma mãe idosa e seu único filho, Boris, a quem ela deseja fazer subir a escada da carreira.

Tolstoi passou anos pesquisando e reescrever o livro. Ele trabalhou a partir de materiais de fontes primárias (entrevistas e outros documentos), bem como de livros de história, filosofia e outros textos romances históricos. [8] Tolstói também utilizada uma grande quantidade de sua própria experiência na Guerra da Criméia para trazer detalhes vívidos e primeiro mão relatos de como o exército russo foi estruturado. [17]

O texto padrão russo de Guerra e Paz é dividido em quatro livros (quinze peças) e um epílogo em duas partes - uma narrativa principalmente, a temática outro. Enquanto cerca de metade da primeira parte do romance se preocupa estritamente com os personagens fictícios, as partes posteriores, bem como o início do trabalho de dois epílogos, cada vez mais composto de ensaios sobre a natureza da guerra, poder, história e historiografia . Tolstoi intercaladas estes ensaios para a história de uma forma que desafia as convenções de ficção anterior. Certas versões abreviadas remover esses ensaios completamente, enquanto outros, publicados ainda durante a vida de Tolstoi, simplesmente mudou-se estes ensaios em um apêndice .
Sumário do lote

Guerra e Paz tem um grande elenco de personagens, a maioria dos quais são introduzidos no primeiro livro. Alguns são figuras históricas reais, como Napoleão e Alexandre I. Embora o âmbito do romance é vasto, que é centrado em torno de cinco famílias aristocráticas. O enredo e as interações entre os personagens assumem lugar na era em torno do 1812 invasão francesa da Rússia durante a guerras napoleônicas . [18]
Livro / Volume One
Imperatriz viúva, Maria Feodorovna , mãe de reinar o czar Alexandre I, é a mulher mais poderosa na corte real russa, no cenário histórico do romance.

O romance começa em julho de 1805 em São Petersburgo , em uma soirée dada por Anna Pavlovna Scherer - a dama de honra e confidente para a rainha-mãe Maria Feodorovna . Muitos dos personagens principais e das famílias aristocráticas da novela são introduzidos quando entram salão de Anna Pavlovna da. Pierre (Piotr Kirilovich) Bezukhov é o filho ilegítimo de um rico contagem , um homem idoso que está morrendo depois de uma série de derrames. Pierre está prestes a tornar-se envolvido em uma luta pela sua herança. Educado no exterior às custas de seu pai após a morte de sua mãe, Pierre é essencialmente bom coração, mas socialmente desajeitada, e em parte devido à sua natureza aberta, benevolente, tem dificuldade de se integrar na sociedade Petersburgo. É conhecido por todos na soirée que Pierre é o favorito de seu pai de todos os do velho conde filhos ilegítimos.

Também compareceram o sarau é amigo Pierre, o inteligente e sarcástico príncipe Andrei Nikolayevich Bolkonsky, marido de Lise, o favorito sociedade encantador. Encontrar Petersburg sociedade untuoso e desiludido com a vida conjugal depois de descobrir sua esposa está vazia e superficial, o príncipe Andrei faz a escolha fatídica para ser um ajudante-de-campo com o príncipe Mikhail Kutuzov Ilarionovich na próxima guerra contra Napoleão .

O enredo move-se para Moscou cidade antiga, da Rússia e ex-capital, contrastando suas províncias, as formas mais russas para a sociedade altamente educado de Petersburgo. A família Rostov são introduzidos. Conde Ilya Andreyevich Rostov tem quatro filhos adolescentes. Treze anos de idade, Natasha (Natalia Ilyinichna) acredita-se no amor com Boris Drubetskoy, um homem disciplinado jovem que está prestes a ingressar no exército como oficial. Vinte anos Nikolai Ilitch promete seu amor adolescente para Sonya (Sofia Alexandrovna), seu primo 15-year-old, um órfão que foi criado pelos Rostovs. O filho mais velho da família Rostov, Vera Ilyinichna, é frio e um pouco arrogante, mas tem um bom casamento prospectivo em um oficial russo-alemão, Adolf Karlovich Berg. Petya (Pyotr Ilyich) é nove eo mais novo da família Rostov, como seu irmão, ele é impetuoso e ansioso para se juntar ao exército quando de idade. Os chefes de família, o conde ea condessa Rostov Ilya Natalya Rostova, são um casal carinhoso, mas sempre preocupado com suas finanças desordenadas.

No Hills Careca, propriedade dos Bolkonskys dos país, o príncipe Andrei sai para a guerra e deixa seu aterrorizado, esposa grávida Lise com seu excêntrico pai, príncipe Nikolai Andreyevich Bolkonsky e sua devoção religiosa irmã Maria Nikolayevna Bolkonskaya.

A segunda parte abre com uma descrição das iminentes preparativos russo-francês de guerra. No engajamento Schöngrabern , Nikolai Rostov, que agora é recrutado como estandarte em um esquadrão de hussardos , tem sua primeira experiência de batalha. Ele conhece o príncipe Andrei, quem insulta em um ataque de impetuosidade. Ainda mais que a maioria dos jovens soldados, ele está profundamente atraído pelo czar Alexandre carisma 's. Gambles Nikolai e socializa com seu oficial, Vasily Dmitrich Denisov, e faz amizade com o cruel e talvez psicopata Fyodor Ivanovich Dolokhov.
Livro / Volume Two
Cena na Praça Vermelha , Moscou, 1801. Óleo sobre tela por Fedor Yakovlevich Alekseev .

Livro Dois começa com Nikolai Rostov brevemente voltar a sair de casa para Moscou. Nikolai encontra a família Rostov enfrentando a ruína financeira devido à administração de imóveis pobres. Ele passa um inverno agitado em casa, acompanhado por seu amigo Denisov, seu oficial do Regimento de Pavlograd em que ele serve. Natasha desabrochou como uma linda jovem. Denisov se apaixona por ela, propõe casamento, mas é rejeitada. Embora pleiteia sua mãe com Nikolai ao encontrar-se uma boa perspectiva financeira no casamento, Nikolai se recusa a aderir ao pedido de sua mãe. Ele promete se casar com sua namorada de infância, a Sonya dote menos.

Pierre Bezukhov, após finalmente receber sua herança enorme, é subitamente transformado de um homem atrapalhado jovem no mais rico e solteirão mais elegível no Império Russo. Apesar de racionalmente sabendo que é errado, ele propõe casamento com Hélène Príncipe Kuragin filha linda e imoral (Elena Vasilyevna Kuragina), a quem se sente sexualmente atraído. Hélène, que é espalhado boatos para ser envolvido em um caso incestuoso com o irmão, o Anatol igualmente encantador e imoral, diz Pierre que ela nunca vai ter filhos com ele. Hélène tem um caso com Dolokhov, que zomba de Pierre em público. Pierre perde a paciência e desafia Dolokhov, um dueller experiente e um assassino cruel, para um duelo. Inesperadamente, Pierre feridas Dolokhov. Hélène nega seu caso, mas Pierre está convencido de sua culpa e, depois de quase ser violento com ela, deixa ela. Na sua confusão moral e espiritual, Pierre une os maçons , e se envolve em política interna maçônicos. Muito do Livro Dois diz respeito a sua luta com suas paixões e conflitos espirituais para ser um homem melhor. Agora, um aristocrata rico, ele abandona o seu comportamento anterior despreocupado e entra em uma busca filosófica particular para Tolstoi: como se pode viver uma vida moral em um mundo eticamente imperfeito? A questão sempre confunde e confunde Pierre. Ele tenta libertar seus servos , mas finalmente consegue nada digno de nota.

Pierre é vividamente contrastada com a inteligente e ambicioso príncipe Andrei Bolkonsky. Na Batalha de Austerlitz , Andrei é inspirada por uma visão de glória para levar uma carga de um exército disperso. Ele sofre um quase fatal artilharia ferida. Em face da morte, Andrei percebe que todas as suas ambições anteriores são inúteis e seu ex-herói de Napoleão (que resgata-lo em uma excursão de cavalo para o campo de batalha) é, aparentemente, tão vaidoso quanto a si mesmo.

Príncipe Andrei se recupera de seus ferimentos em um hospital militar e volta para casa, só para encontrar sua esposa Lise morrer no parto. Ele é atacado pela sua consciência culpada por não tratar Lise melhor quando ela estava viva e é assombrada pela expressão triste no rosto de sua esposa morta. Seu filho, Nikolenka, sobrevive.

Carregado com niilista desilusão, o príncipe Andrei não retornar para o exército, mas opta por permanecer em sua propriedade, trabalhando em um projeto que codificam comportamento militar para resolver problemas de desorganização responsáveis ​​pela perda de vidas do lado russo. Pierre visita-o e traz novas perguntas: onde está Deus nesta amoral mundo? Pierre está interessado em panenteísmo ea possibilidade de uma vida após a morte .

Ex-esposa de Pierre, Hélène, implora para ele levá-la de volta, e contra o bom senso que ele faz. Apesar de sua superficialidade insípidas, Hélène estabelece-se como uma hostess influente na sociedade Petersburgo.

Príncipe Andrei sente impelido a tomar suas recém-escritas noções militares para Petersburg, ingenuamente esperando para influenciar tanto o próprio imperador ou pessoas próximas a ele. Jovem Natasha, também em São Petersburgo, é apanhado na emoção de vestir-se para seu primeiro grande baile, onde ela conhece o príncipe Andrei e brevemente revigora-lo com seu charme vivaz. Andrei acredita ter encontrado um propósito na vida de novo e, depois de pagar as visitas Rostovs várias, propõe casamento a Natasha. No entanto, o velho príncipe Bolkonsky, pai de Andrei, não gosta dos Rostovs, se opõe ao casamento, e insiste em um ano de atraso. Príncipe Andrei deixa para se recuperar de seus ferimentos no exterior, deixando Natasha inicialmente perturbada. Ela logo se recupera seus espíritos, no entanto, e Conde Rostov leva ela e Sonya para passar algum tempo com um amigo em Moscou.

Natasha visita a Moscou, a ópera , onde ela conhece Hélène e seu irmão Anatol. Anatol, desde então, se casou com uma polonesa que ele abandonou na Polônia. Ele é muito atraído por Natasha e está determinada a seduzi-la. Hélène e Anatol conspiram juntos para realizar este plano. Beijos Anatol Natasha e lhe escreve cartas apaixonadas, eventualmente, estabelecer planos para fugir. Natasha está convencida de que ela ama Anatol e escreve com a princesa Maria, irmã de Andrei, rompendo o noivado. No último momento, Sonya descobre seus planos de fugir e acaba com eles. Pierre é inicialmente horrorizado com o comportamento de Natasha, mas percebe que se apaixonou por ela. Durante o tempo em que o Grande Cometa de 1811-2 raias do céu, a vida parece começar de novo para Pierre.

Príncipe Andrei aceita friamente quebra de Natasha do noivado. Ele diz a Pierre que o seu orgulho não lhe permitirá renovar sua proposta. Envergonhado, Natasha faz uma tentativa de suicídio e fica gravemente doente.
Livro / Volume Três
A Batalha de Borodino , travada em 07 setembro de 1812 e envolvendo mais de 250.000 soldados e 70.000 feridos era um ponto de viragem fundamental na campanha fracassada de Napoleão para levar a Rússia. Ele está vividamente retratada em detalhes através do enredo e os personagens em Guerra e Paz.
Pintura de Louis-François, o Barão Lejeune , 1822.

Com a ajuda de sua família, especialmente Sonya, e os impulsos da fé religiosa, Natasha consegue perseverar em Moscou durante este período escuro. Enquanto isso, toda a Rússia é afetada pelo confronto vindo entre as tropas de Napoleão e do exército russo. Pierre convence a si mesmo através gematria que Napoleão é o Anticristo do Apocalipse . Antigo príncipe Bolkonsky morre de um derrame enquanto tentava proteger sua propriedade de saqueadores franceses. Nenhuma ajuda organizada a partir de qualquer exército russo parece disponível para os Bolkonskys, mas Nikolai Rostov transforma-se em sua propriedade no tempo para ajudar a colocar uma revolta camponesa incipiente. Ele encontra-se atraído para a princesa Maria, mas se lembra de sua promessa de Sonya.

De volta a Moscou, o Petya guerra obcecado consegue arrancar um pedaço solto de biscoito do czar fora da Catedral da Assunção , ele finalmente convence seus pais a deixá-lo a se alistarem.

Napoleão é um personagem principal nesta seção do romance e é apresentado em detalhes vívidos, tanto como um pensador e aspirante a estrategista. Sua toilette e suas atitudes habituais e os traços da mente são descritos em detalhe. Também descritos são a força bem organizada de mais de 400.000 Exército francês (apenas 140.000 deles realmente de língua francesa), que caminha rapidamente pelo interior da Rússia no final do verão e chega aos arredores da cidade de Smolensk . Pierre decide deixar Moscou e ir assistir a batalha de Borodino , de um ponto de vista ao lado de uma equipe de artilharia russa. Depois de assistir por um tempo, ele começa a juntar-se carregando munição. No meio do tumulto que experimenta em primeira mão a morte ea destruição da guerra. A batalha se torna um massacre horrível para os dois exércitos e termina em um impasse. Os russos, porém, obteve uma vitória moral por de pé ao exército supostamente invencível de Napoleão. Por razões estratégicas e de ter sofrido perdas graves, o exército russo retira no dia seguinte, permitindo que Napoleão para marchar sobre a Moscou. Entre as vítimas estão Anatol Kuragin e Príncipe Andrei. Anatol perde uma perna, e Andrei sofre uma ferida granada no abdômen. Ambos são relatados morto, mas suas famílias estão em desordem tal que ninguém pode ser notificado.
Livro / Volume Quatro
Retirada de Napoleão de Moscou. Pintura de Adolf Norte (1828-1876)

Os Rostovs ter esperado até o último minuto para abandonar Moscovo, mesmo depois, é evidente que Kutuzov retirou passado Moscou e moscovitas estão sendo dadas instruções contraditórias, muitas vezes de propaganda, sobre como quer fugir ou lutar. Conde Rostopchin está publicando cartazes estimulando os cidadãos a colocar sua fé em ícones religiosos, enquanto ao mesmo tempo, instando-os a lutar com forcados, se necessário. Antes de fugir a si mesmo, ele dá ordens para queimar a cidade. Os Rostovs ter um tempo difícil decidir o que levar com eles, mas no final, Natasha convence-los a carregar os seus carros com os feridos e moribundos na Batalha de Borodino. Desconhecido para Natasha, o príncipe Andrei está entre os feridos.

Quando Napoleão Grand Army finalmente ocupa uma abandonada e queima de Moscou , Pierre tira em uma quixotesca missão para assassinar Napoleão . Ele se torna um homem anônimo em todo o caos, derramando suas responsabilidades através do uso de roupas camponesas e omitir seus deveres e estilo de vida. As únicas pessoas que ele vê, enquanto neste traje são Natasha e alguns de sua família, como eles partem de Moscou. Natasha reconhece e sorri para ele, e ele por sua vez, percebe o escopo completo do seu amor por ela.

Pierre salva a vida de um oficial francês que lutou em Borodino, mas é feito prisioneiro pelos franceses em retirada durante sua tentativa de assassinato de Napoleão , depois de salvar uma mulher de ser estuprada por soldados do Exército francês.

A adaptação para o teatro por Helen Edmundson , produzido pela primeira vez em 1996 no Royal National Theatre , foi publicado naquele ano por Nick Hern Books, Londres. Edmundson adicionado e alterado o jogo [25] para uma produção de 2008 como duas partes de 3 horas de experiência compartilhada , dirigido por Nancy Meckler e Teale Polly . [26] Este foi o primeiro colocado no Playhouse Nottingham , então excursionou no Reino Unido para o Liverpool, Darlington, Banheira, Warwick, Oxford, Truro, London (o Teatro Hampstead ) e Cheltenham.
Rádio

A BBC Home Service transmitir uma adaptação em oito partes por Walter Pavão de 17 janeiro - 7 fevereiro 1943, com dois episódios em cada domingo. Todos, exceto o último, que durou uma hora e meia, foram uma hora de duração. Leslie Banks jogado Pierre, enquanto Celia Johnson foi Natasha.

Em dezembro de 1970, Pacifica Radio estação WBAI difundir uma leitura de todo o romance (de 1968 Dunnigan tradução) lido por mais de 140 celebridades e pessoas comuns. [27]

A adaptação completa-cast dramatizada em 20 partes, editado por Michael Bakewell, foi transmitido pela BBC. Os tempos de transmissão: 1969/12/30 para 1970/12/05 Elenco: David Buck incluídos, Kate Binchy, Martin Jarvis

A adaptação completa-cast dramatizada em dez partes foi escrito por Marcy Kahan e Mike Walker em 1997 para BBC Radio 4 . A produção ganhou o prêmio Talkie 1998 para Melhor Drama e foi cerca de 9,5 horas de duração. Foi dirigido por Janet Whitaker e recursos Simon Russell Beale , Murphy Gerard, Richard Johnson, entre outros. [28]
Música

Composição por Nino Rota [29]

Referindo-se às notas do álbum, a primeira faixa " The Gates of Delirium ", do álbum Relayer , pelo grupo de rock progressivo Yes , é dito para ser baseado livremente no romance. [30]
traduções completas para o Inglês

    Clara Bell (a partir de uma versão em francês) (1885-1886)
    Nathan Haskell Dole (1898)
    Leo Wiener (1904)
    Constance Garnett (1904)
    Aylmer Maude e Louise (1922-3)
    Rosemary Edmonds (1957, revisado em 1978)
    Ann Dunnigan (1968)
    Anthony Briggs (2005)
    Andrew Bromfield (2007), tradução da primeira versão concluída, aprox. 400 páginas mais curto do que outras traduções para o inglês
    Richard Pevear e Larissa Volokhonsky (2007)
    Maude tradução revista por Amy Mandelker, Oxford University Press (2010) ISBN 978-0-19-923276-5





Romances e
novelas    

    Childhood (1852)
    Boyhood (1854)
    Youth (1856)
    Family Happiness (1859)
    Os cossacos (1863)
    War and Peace (1869)
    Anna Karenina (1877)
    The Death of Ivan Ilyich (1886)
    The Kreutzer Sonata (1889)
    Resurrection (1899)
    The Forged Coupon (1911)
    Hadji Murat (1912)

Contos    

    " The Raid " (1852)
    "The Wood-Felling" (1855)
    "Sevastopol in December 1854" (1855)
    "Sevastopol in May 1855" (1855)
    "Sevastopol in August 1855" (1856)
    "A Billiard-Marker's Notes" (1855)
    " The Snowstorm " (1856)
    "Two Hussars" (1856)
    "A Landlord's Morning" (1856)
    "Meeting a Moscow Acquaintance in the Detachment" (1856)
    "Lucerne" (1857)
    " Albert "(1858)
    " Três Mortes "(1859)
    "A Boneca de Porcelana" (1863)
    "Polikúshka" (1863)
    " Deus vê a verdade, mas espera "(1872)
    "O Prisioneiro do Cáucaso" (1872)
    "O urso-Hunt" (1872)
    " O que os homens Live By "(1881)
    "Memórias de um Louco" (1884)
    " Extingue-se a Centelha "(1885)
    "Dois Velhos" (1885)
    " Onde o amor é, Deus "(1885)
    " Ivan o Bobo "(1885)
    "Allures mal, mas suporta" Bom (1885)
    " Wisdom of Children "(1885)
    "Ilyas" (1885)
    "Os Três Eremitas" (1886)
    " Promover um Diabo "(1886)
    " Quanta terra faz um homem precisa? " (1886)
    " O Grão "(1886)
    "O Afilhado" (1886)
    " Arrependimento "(1886)
    " Creso e Destino "(1886)
    " Kholstomer "(1886)
    " Uma oportunidade perdida "(1889)
    "Recipiente vazio" (1891)
    "Françoise" (1892)
    "A conversa entre as Pessoas ociosas" (1893)
    "Ande na Luz Enquanto há luz" (1893)
    "O Coffee House de Surrat" (1893)
    " Mestre e Homem "(1895)
    " Muito caro! " (1897)
    " Pai Sérgio "(1898)
    "Esarhaddon, o rei da Assíria" (1903)
    " Trabalho, morte, doença e "(1903)
    " Três Perguntas "(1903)
    "Depois que a bola" (1903)
    "Fiódor Kuzmich" (1905)
    " Aliocha Pot o "(1905)
    "Para quê?" (1906)
    " O Diabo "(1911)

Reproduz    

    O Poder das Trevas (1886)
    O Distiller Primeiro (1886)
    Os frutos do Iluminismo (1891)
    O cadáver vivo (1900)
    A causa de tudo (1910)
    A luz brilha na escuridão

Não-ficção    

    A Confissão (1882)
    What I Believe (1884)
    O que é para ser feito? (1886)
    Sobre a Vida (1887)
    O Reino de Deus Está Dentro de Você (1894)
    O Evangelho em Breve (1896)
    O que é Arte? (1897)
    O que é religião? (1902)
    Um Calendário da Sabedoria (1910)

Família    

    Sophia
    Alexandra
    Ilya
    Lev Lvovich
    Tatyana

Legado    

    Anarquismo cristão
    Movimento tolstoiano
    Yasnaya Polyana



    1869 novels
    Novels by Leo Tolstoy
    Romances publicado pela primeira vez em forma de série
    Novelas filosóficas
    Napoleonic War novels
    Historical novels
    Epic novels
    Funciona publicado originalmente em O Mensageiro Russo
    Romances russos adaptado para o cinema
    Romances estabelecidos no século 19 a Rússia
    Freemasonry in fiction

  
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Tolstói ou Dostoiévski?

A professora da USP Fátima Bianchi avalia o legado dos dois maiores escritores russos, reunidos em livro


Fátima Bianchi

Como se costuma dizer na Rússia, quem se sente mais próximo de Tolstói, acha Dostoiévski estranho, e quem tem maior inclinação por Dostoiévski, é indiferente a Tolstói. O fato é que os dois continuam sendo os escritores russos mais conhecidos, lidos e estudados no mundo todo.

Em geral, para o leitor, mais próximo é o escritor cuja obra está mais em consonância com os seus sentimentos, pensamentos e pontos de vista. Eu gosto dos dois, pela maneira como, cada um a seu modo, apresentam em suas obras os destinos humanos. Mas me sinto mais em sintonia com Dostoiévski, que em sua obra literária, ao colocar os problemas, como observou Lukács, absteve-se de apontar soluções.

De Tolstói, tenho uma preferência especial por Anna Kariênina, o primeiro romance de literatura estrangeira que li, ainda na adolescência, e que até hoje me surpreende com suas ressonâncias para cada um de nós, apesar de a experiência histórica do autor encontrar-se tão distante da nossa.

No entanto, pode até ser considerado masoquismo, mas entre sofrer pela personagem e padecer junto com ela, fico com o segundo. Em Anna Kariênina, o leitor sofre pelo destino da heroína, mas em Crime e Castigo ele padece junto com Raskólnikov, como se participasse da ação. Por isso o meu romance predileto de Dostoiévski é Crime e Castigo.

Para Dostoiévski, a literatura, assim como a arte em geral, tem uma missão social elevada a cumprir, e um escritor verdadeiramente grande é como um profeta, enviado ao mundo para anunciar o mistério do homem, o mistério da alma humana.

Ou seja, ele é um mestre da sociedade, porque uma obra literária verdadeira, autêntica, só pode ser criada com um “dedo apaixonadamente em riste”.

Ao escrever Crime e Castigo, sua intenção era tentar minimizar as consequências que, na sua opinião, as doutrinas morais e sociais do niilismo russo poderiam acarretar para a nova geração de intelectuais progressistas dos anos de 1860.

E, se Dostoiévski faz com que o leitor passe, junto com Raskólnikov, todo o seu calvário de buscas, dúvidas, desilusões e esperanças, é porque para ele a obra literária só cumpre o seu papel quando a verdade que ela expressa é incorporada pelo leitor – que sai da experiência que viveu ao lado do herói convencido da verdade que a obra encerra.

E, para chegar a esse objetivo, Dostoiévski conseguiu uma coincidência quase completa do lugar no tempo do leitor e do personagem. Só quem leu esse romance sabe o que sofreu e padeceu, junto com Raskólnikov, o presente que avança, o presente em movimento. Não é que o leitor simplesmente co-participa da ação. Ele, literalmente, também carrega o peso da via crucis, do calvário, de Raskólnikov desde a teoria até o crime e depois através de todos os padecimentos dele até o arrependimento. O leitor não sofre por ele, mas com ele. Isso é genial.

Quais os escritores que derivaram de cada um?

Com Recordações da Casa dos Mortos, Dostoiévski, ao abrir para o leitor as portas da prisão nos trabalhos forçados, criou um novo gênero literário, que teve grande reflexo na literatura posterior, desde Tchékhov, com a Ilha de Sacalina, até Aleksandr Soljenítsin, com o Arquipélago Gulag.

Outra grande realização sua foi a criação, com o conto “O Sonho de um Homem Ridículo”, de uma obra a apresentar a idéia de distopia, que viria a ter um reflexo evidente no romance Nós, de Zamiátkin, assim como nos que viriam depois dele, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, e 1984, de George Orwell.

No Super-Homem, de Nietzsche, é evidente a presença de Crime e Castigo (veja-se, nesse sentido, o artigo de Raskólnikov). Ao mesmo tempo, como já se disse mais de uma vez, a literatura do existencialismo francês, sem Dostoiévski, seria simplesmente impensável.

A presença de Dostoiévski é marcante em toda a literatura ocidental, ao antecipar recursos que a narrativa moderna, no século XX, iria banalizar.

Para Otto Maria Carpeaux, “sua obra constitui o marco entre dois séculos de literatura. Literariamente, tudo o que é pré-dostoievskiano é pré-histórico; ninguém escapa à sua influência subjugadora, nem sequer os mais contrários”.

Também Lukács afirma que “ele pertence ao novo mundo” e coloca a questão se não seria Dostoiévski “o Homero ou Dante desse novo mundo ou se apenas fornece as canções que artistas posteriores, juntamente com outros precursores, urdirão numa grande unidade”.

Já a presença de Tolstói é grande, por exemplo, em Ivan Búnin, que se declarava seu discípulo.