http://precisoaprenderlinguasestrangeiras.blogspot.com.br/

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Real-time Earth and Moon Phase | Albino Blacksheep

Real-time Earth and Moon Phase | Albino Blacksheep

LÍNGUA PORTUGUESA: GRANDES AUTORES DA MÚSICA BRASILEIRA:“Sabiá”.“Pra ...

LÍNGUA PORTUGUESA: GRANDES AUTORES DA MÚSICA BRASILEIRA:“Sabiá”.“Pra ...: CHICO BUARQUE DE HOLANDA E O GOLPE MILITAR.





No término da Segunda Guerra Mundial, o gover­no getulista chega ao ...

FUVESTE

Saiba mais sobre o vestibular da Fuvest de 2012
06/08/2011 - 17:53

Robson R. de Araujo - ( robcardo@ig.com.br )
- Vestibulares

Foto de exibição
A Fuvest divulgou em seu site oficial as informações referentes ao vestibular 2012, cuja primeira fase será no dia 27 de novembro de 2011 e cuja segunda fase será nos dia 8, 9 e 10 de janeiro de 2011.
A inscrição no Concurso Vestibular FUVEST 2012 deverá ser feita no período de 26/08 a 09/09/2011 e terá uma taxa de inscrição no valor de R$ 120,00.
Para saber mais, consulte o link abaixo.

http://www.fuvest.br/index.htmlhttp://www.fuvest.br/index.html

domingo, 30 de outubro de 2011

REFLEXÃO

Oração ao Amanhecer


Senhor, no silêncio deste dia que amanhece, venho Pedir-te a paz, a sabedoria, à força.

Quero olhar o mundo com olhos cheios de amor, ser paciente, compreensivo, manso e prudente, quero ver além das aparências de teus filhos, como tu mesmo os vês, e assim... não ver senão o bem de cada um.

Cerra meus ouvidos a toda calúnia, guarda minha língua de toda maldade. Que só de bênçãos encha meu Espírito.

Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos quando se achegarem a mim sintam tua presença.

Reveste-me de tua beleza, Senhor e que no decurso deste dia, eu te revele a todos.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Escrita Pelo Dedo de Deus | Thalles Roberto | Minhas Canções

LÍNGUA PORTUGUESA: RESULTADO OFICIAL DO ENEM 2011

LÍNGUA PORTUGUESA: RESULTADO OFICIAL DO ENEM 2011: Sábado, dia 22/10/2011 Domingo, dia 23/10/2011 ...

A epidemia da liberdade - Parte 1

Como um saudável vírus, protestos contra ditaduras espalham-se pelo mundo árabe, causando transformações em uma região marcada pela repressão, a pobreza e a brutalidade

Claudio Dantas Sequeira e Luiza Villaméa
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REVOLTA
Em Sanaa, a capital do Iêmen, populares protestam contra
o governo e exigem a saída do presidente Abdullah Saleh
 O coronel líbio Muamar Kadafi tornou-se o símbolo de uma geração de déspotas que, agarrados ao poder e alheios às necessidades de seus cidadãos, transformaram o Oriente Médio e o norte da África em uma das regiões mais autoritárias e desiguais do planeta. Em quatro décadas de reinado brutal, Kadafi, que se autoproclamou o “rei dos reis”, conseguiu reunir em torno de si todos os estereótipos de um ditador extravagante, sanguinário e opressor. Mais preocupados com as vastas reservas de petróleo e gás natural do país, ao longo das últimas décadas, os líderes ocidentais preferiam ver o ditador líbio apenas como uma espécie de déspota excêntrico. Suas enfermeiras ucranianas, suas roupas coloridas ou mesmo a insistente obsessão em montar tendas luxuosas onde quer que fosse serviram de combustível para conversas animadas no pragmático mundo da diplomacia internacional. Nos últimos anos, Kadafi chegou a estabelecer relações para lá de cordiais com primeiros-ministros ou presidentes defensores da democracia, como o britânico Tony Blair ou mesmo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na última semana, no entanto, as imagens de corpos humanos destroçados por armas de grosso calibre, os relatos de ataques aéreos contra manifestantes desarmados e o desespero de milhares de estrangeiros em fugir do caos que tomou conta da Líbia fizeram o mundo recordar, sobressaltado, que Kadafi não passa de um ditador sanguinário, considerado um louco psicopata até mesmo por seus pares. Nesses últimos dias, ele não mediu esforços para tentar sobreviver à contaminação da onda libertária que vem tomando conta do norte da África e do Oriente Médio. Estima-se que até sexta-feira seus mercenários e soldados ainda leais ao seu comando tenham matado ao menos duas mil pessoas. Como um vírus que se espalha pelo ar, o desejo de melhor qualidade de vida, de libertar-se de regimes opressivos e cruéis e, pelo menos um pouco mais de democracia está transformando a região de forma absolutamente inédita. Depois da Tunísia e do Egito, restam poucas dúvidas de que a Líbia será o próximo país a sucumbir a essa saudável epidemia. A queda de Kadafi, o ditador mais longevo e cruel da região, será emblemática e reforçará ainda mais uma certeza que parece dominar o mundo árabe: a de que não há antídoto contra os desejos de um povo cansado da opressão e da pobreza.
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COVARDIA
A artilharia pesada deixa um rastro de destruição na Líbia,
onde militares desertores doaram seus uniformes para a população
As consequências dessa contaminação em massa são absolutamente imprevisíveis. Estados Unidos e Europa estão agora debruçados na análise das consequências geopolíticas e econômicas dessas revoltas no mundo árabe. Afinal, o fornecimento de petróleo e gás tem sido garantido ao longo dos anos por relações clientelistas que incentivaram a manutenção de ditaduras. Agora, ninguém sabe como serão as novas relações com o Ocidente, se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manterá sua formação e política de cartel ou mesmo se teocracias ao estilo iraniano vão ocupar o vácuo de poder criado com a queda dos ditadores. Na quinta-feira 24, os opositores de Kadafi, por exemplo, tomaram importantes terminais petrolíferos situados a leste da capital Trípoli e o governo anunciou a paralisação de parte da produção, o que levou o valor do barril a tocar a barreira dos US$ 120. Na sexta-feira 25 mais da metade da produção de petróleo e gás líbio já havia sido paralisada. “As primeiras consequências já podem ser sentidas. O preço da energia está subindo, o que terá impacto adicional nos custos de transportes e, consequentemente no preço das commodities”, disse à ISTOÉ o economista tunisiano Saïd Kechida. Outra preocupação é com o êxodo de migrantes desses países para a União Europeia. Estima-se em 500 mil o total de pessoas que poderiam bater à porta dos europeus, num momento em que a recessão e medidas antipopulares alimentam protestos como os vistos em Atenas há poucos dias.
A única certeza por enquanto é de que a Líbia não será o último país a ser contaminado de forma avassaladora por essa epidemia de liberdade. Argélia e Iêmen caminham para uma situação-limite como a vista no país de Kadafi. No Bahrein – onde a primeira corrida da temporada de Fórmula 1 já foi cancelada –, após a repressão violenta de protestos pacíficos, o rei Hamad bin Isa recuou e tenta negociar com a oposição, mas poucos acreditam que as pressões para sua queda irão arrefecer nos próximos dias. O vírus libertário já começa a mostrar seus primeiros sintomas também no Marrocos, na Mauritânia e acredita-se que ele possa tomar conta até mesmo do Irã. Na tentativa de se vacinar, o governo da Arábia Saudita anunciou um pacote de US$ 35 bilhões em investimentos sociais, liberação de financiamento para a compra da casa própria sem juros e aumento de 15% a todos os funcionários públicos. “Os árabes perceberam que podiam sair às ruas. A revolta da Tunísia mostrou que era possível derrubar o regime e o Egito confirmou essa tese. A queda de Kadafi é questão de dias e será emblemática para que outros sigam esse caminho”, diz à ISTOÉ o cientista político iraniano Meir Javedanfar.
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FORA
Revoltados com o ataque a civis,
líbios exigem a saída de Muamar Kadafi
 Mais do que a língua, a religião ou o fato de estarem flutuando sobre as maiores reservas de petróleo do mundo, o que vem unindo os povos árabes neste início de 2011 é a busca por melhores condições de vida. Democracia nunca foi um valor exatamente prezado nessa região do mundo e na história recente não há o mais remoto registro de governos pautados pela liberdade de expressão, seja ela de ordem pessoal, seja de ordem política. O catalisador das revoltas foi muito mais a dissonância entre uma situação econômica decadente e a ostentação exacerbada de pequenas elites políticas ligadas aos ditadores. Soma-se a isso a corrupção endêmica que assola esses países aliada a uma repressão feroz e descomensurada a qualquer tipo de oposição. Confrontados com a escassez de trabalho em seus próprios países e a constante elevação dos preços dos alimentos, os árabes simplesmente foram às ruas pedir uma vida melhor. Tudo começou no dia 17 de dezembro, quando o vendedor de rua tunisiano Mohamed Bouazizi ateou fogo em si mesmo depois que a polícia confiscou as frutas e vegetais que vendia nas ruas de Túnis. A autoimolação de Bouazizi não teve, ao menos diretamente, nenhum estofo ideológico. Foi apenas um grito desesperado contra as dificuldades de se ter uma vida digna.
Bouazizi tornou-se um mártir e símbolo do sofrimento dos milhões de dsempregados tunisianos. Rapidamente a revolta ganhou corpo, facilitada pelas novas tecnologias, reverberando pelas emissoras de tevê e angariando cada vez mais apoio entre outros grupos, como sindicatos e intelectuais. Da Tunísia, os gritos de liberdade se alastram com uma rapidez impressionante pelos outros países da região. Hoje, são famílias inteiras, com crianças a tiracolo, empunhando bandeiras e gritando slogans por melhores condições de trabalho e direitos sociais básicos. Foi assim no Egito e está sendo assim na Líbia. Movimento semelhante no último século só foi visto nas ex-repúblicas soviéticas na década de 1990. “As sociedades árabes estavam a ponto de explodir há anos. Que a faísca tenha saltado na Tunísia e o fogo tenha se espalhado pelo Egito foi uma coisa do acaso”, afirma Paul Salem, diretor do Centro Carnegie para o Oriente Médio, com sede em Beirute.
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APOIO
Contrários ao ataque a civis, militares se
unem à população contra Kadafi
As dificuldades econômicas, as injustiças sociais e a concentração de riqueza não são os únicos fatores para justificar um movimento tão sincronizado no mundo árabe. Ao contrário de outras regiões do mundo controladas por déspotas e vivendo na iniquidade extrema, o norte da África e o Oriente Médio atingiram um grau de desenvolvimento relativo após o início maciço da exploração do petróleo, a partir da segunda metade do século XX. Os bilhões de dólares que permitiram que Kadafi, por exemplo, tenha participação acionária em empresas como a Fiat e o jornal inglês “Financial Times” também foram usados para construir uma infra-estrutura aceitável, produzir uma classe média intelectualizada e uma pequena burguesia nascida do comércio e dos serviços com as potências ocidentais que dependem diretamente das reservas naturais desses países. Assim, por mais injusta que seja a distribuição de renda, não há miséria generalizada, como em algumas regiões da África Sub-saariana, onde ditadores sanguinários como Robert Mugabe, no Zimbábue, continuam a governar seus países como se esses fossem suas propriedades particulares. Ainda é incerto se o movimento pode se espalhar para outras regiões do mundo com regimes semelhantes, como a China, a Coreia do Norte ou Cuba. Mas o certo é que os governantes desses países estão atentos a qualquer indício de revolta.
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A epidemia da liberdade - Parte 2

Como um saudável vírus, protestos contra ditaduras espalham-se pelo mundo árabe, causando transformações em uma região marcada pela repressão, a pobreza e a brutalidade

Claudio Dantas Sequeira e Luiza Villaméa

 O mais notável nas revoluções árabes é que elas são movimentos genuinamente populares. Em nenhum dos países assolados até agora pela onda libertária surgiu uma oposição coordenada, uma liderança clara. “Liberdade, trabalho e dignidade nacional são as palavras de ordem nos protestos. Isso mostra que não se trata apenas de uma questão de democracia, mas de justiça social”, afirmou à ISTOÉ o economista tunisiano Saïd Kechida. “Na América Latina também há pobreza e alguns países têm democracias frágeis, mas você não vê revolta porque as pessoas não têm medo de expressar suas ideias sob o risco de serem presas ou mortas”, concorda o analista iraniano Meir Javedanfar. Enquanto a população anseia por uma vida melhor, os déspotas já vinham ensaiando uma sucessão geracional. No Egito, Hosni Mubarak se preparava para passar o poder ao filho Gamal, enquanto na Líbia os filhos de Kadafi travavam uma disputa para suceder o pai. Marrocos e Síria, que fizeram essa transição em 1999 e 2000, respectivamente, parecem ter agora mais margem de manobra para reagir às pressões populares. Mas não estão livres de pressões. Porém, isso não significa muita coisa. “Nenhum país árabe está ao abrigo dos movimentos de protesto, com suas reivindicações. Na verdade, o povo se sente lesado diante de poderes absolutos e da falta de liberdades mínimas”, avalia Riad Wahwaji, do Instituto de Análises Militares do Oriente Médio e do Golfo (Inegma).

Mas a derrubada desses regimes ditatoriais por si só não resolve o problema. O vácuo deixado por líderes que estão há tanto tempo no poder não é fácil de ser preenchido, já que a oposição também está dispersa, isso quando ainda existe depois de décadas de repressão. É grande, aliás, a chance de que as elites associadas aos antigos ditadores permaneçam no controle do Estado, como é possível perceber nos processos de transição na Tunísia e no Egito. Para o analista egípcio, Amr Hamzawy, “a renúncia de ditadores como Mubarak e Ben Ali é apenas o ‘primeiro passo’ para o sucesso da revolução, que deve ser sucedido por uma reforma estrutural que pavimente o caminho para a democracia”. Uma coisa é certa: os árabes estão se acostumando com algo novo, e ainda terão que aprender a conviver com novas liberdades e lutar contra o veneno das religiões.

Certo também é que os interesses americanos e europeus em petróleo e gás permanecerão inalterados, dada a sua dependência, seja qual for o regime. Mas o grau de imprevisibilidade agora é altíssimo. Se as ditaduras atuais pecaram pela abertura dos mercados ao capital e pela corrupção, não é difícil imaginar que ideários nacionalistas ressurjam com força. Uma unidade regional, no entanto, dependerá do alcance da revolução e a ideia de um pan-arabismo idealizado pelo antecessor de Mubarak no Egito, Gamal Nasser, não parece fazer a cabeça da nova geração. “Acho que será mais uma questão de encontrar um caminho pragmático e equilibrado para lidar com os interesses nacionais ao patrocinar os interesses-chaves do mundo árabe”, avalia o tunisiano Saïd Kechida. Daí a preocupação no governo de Israel, que teme o isolamento com a eventual vitória de forças políticas muçulmanas em futuras eleições. Tel-Aviv tinha no governo de Hosni Mubarak seu grande aliado na região. “A revolução no Egito destrói a tranquilidade estratégica de Israel no Oriente Médio”, afirma Itamar Eichner. No sentido inverso, o Irã de Ahmadinejad poderá se beneficiar dessa nova conjuntura. “Os ex-amigos dos Estados Unidos e de Israel podem virar amigos do Irã, a menos que o espírito revolucionário ponha em xeque a república islâmica”, diz o analista iraniano Meir Javedanfar.

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RECUO
Após violenta repressão, governo
do Barhein liberta presos políticos

Até agora as grandes potências ocidentais estão acompanhando de longe os acontecimentos na região. Por mais que os ditadores tentem fazer crer que os levantes foram orquestrados por forças externas, são poucos os indícios de uma ação direta das agências de inteligência dos Estados Unidos ou de países europeus no fomento às revoltas. Na verdade, a explosão popular no norte da África e no Oriente Médio parece ter pego de surpresa o mundo ocidental. Só na sexta-feira 25, Estados Unidos e União Europeia deram sinais de que pretendiam abandonar a retórica e partir para ações concretas na tentativa de minimizar o banho de sangue que vem manchando as ruas das principais cidades líbias. Com boa parte dos seus cidadãos já evacuados do caos que toma conta do país, Estados Unidos e Inglaterra começaram a considerar a possibilidade de criar uma zona de exclusão aérea na Líbia para impedir novos ataques com aviões militares contra cidadãos desarmados e tentar conter a entrada de milhares de mercenários de países vizinhos contratados por Kadafi.

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FUGA
Milhares de estrangeiros tentam desesperadamente deixar a Líbia

Assim como a condescendência ocidental com os abusos de ditadores como Kadafi foi longa demais, a demora por ações concretas contra o massacre do povo líbio parece também ter sido demasiada. Na tarde da sexta-feira a Líbia já se encontrava praticamente em estado de sangrenta guerra civil. Sem controle de uma vasta porção oriental do país e perdendo espaço no oeste de Trípoli, Kadafi parecia não mostrar nenhum tipo de limite para manter o controle de sua capital. Com mercenários trazidos dos vizinhos Chad, Sudão e Níger, instalou um regime de terror em Trípoli. Quem saísse às ruas era morto pelos milicianos leais ao ditador. Na sexta-feira, logo após as orações, manifestantes tentaram reunir-se na entrada das principais mesquitas da cidade, mas foram brutalmente atacados. O mesmo aconteceu nos dias anteriores em cidades próximas à capital, quando novos ataques aéreos foram registrados. Enquanto isso, parte das Forças Armadas se juntou ao povo e começava a armar populares para tentar tomar a capital no fim de semana. Poucos duvidam que Kadafi sucumbirá, mas dificilmente isso ocorrerá sem a morte de milhares de pessoas. Assim como o ditador se transformou num símbolo da opressão dos líderes árabes a seu povo, o banho de sangue que marcará sua queda será também um símbolo da reticência da comunidade internacional em agir contra déspotas que não se importam em perpetrar crimes contra a humanidade para manter a todo custo o poder.

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Colaboraram: Bruna Cavalcanti e Rafael Teixeira
http://www.istoe.com.br/reportagens/


A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A QUESTÃO CONCEITUALNeste trabalho apresentamos uma sistematização a respeito da trajetória conceitual da Educação Ambiental procurando demonstrar os vários sentidos atribuídos no decorrer do debate, explicitando suas relações com as mentalidades e o pensamento numa perspectiva histórica.


Introdução

 

O ser humano, historicamente, em função de sua sobrevivência precisou transferir matéria e energia do ambiente natural para a sua vida diária. Entretanto, o acelerado processo de sua ação devastadora em relação a estes hábitos, vem suscitando questionamentos uma vez que coloca em risco o futuro do planeta e de sua própria espécie. A esse respeito, vale registrar o alerta da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente da ONU (1992):

Muitos dos atuais esforços para manter o progresso humano, para atender as necessidades humanas, e para realizar as ambições humanas são simplesmente insustentáveis - tanto nas nações ricas como nas pobres. Elas retiram demais, e a um ritmo acelerado demais, de uma conta de recursos ambientais já a descoberto, e no futuro não poderão esperar outra coisa que não a insolvência dessa conta.
As discussões por ocasião dos quinhentos anos de Brasil, remetem ao debate de que entre os ganhos há também conseqüências, provenientes deste processo. Uma delas é o modelo de desenvolvimento econômico baseado na monocultura agrícola com a exploração até o esgotamento dos recursos naturais.
Entretanto um longo caminho foi percorrido até chegar a essa mudança de mentalidade, ou seja, a gênese da preocupação ecológica conforme aponta Thomas Keith - pensador inglês, professor da Universidade de Oxford, em seu livro O mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais, (1988) como discutiremos mais adiante.
Em função desse problema identificado como crise ambiental decorre a inserção da Educação Ambiental percebida como uma das importantes estratégias na construção de uma nova mentalidade e um novo modelo de desenvolvimento com utilização sustentada dos recursos naturais, levando em conta no seu processo à concepção de crescimento com equidade social e equilíbrio ecológico.
É possível observar que a educação está sendo chamada a desempenhar papéis paradoxais, uma vez que ora é interpretada como agência portadora dos valores da classe dominante no sentido de ajustar o indivíduo à sociedade, por outro lado, deve também instrumentá-lo para criticar esta mesma sociedade.
Daí vê-se claramente que a ação educativa tende a operar concomitantemente em dois níveis: em nível individual, na medida em que orienta o uso  do meio e em nível societário, criando uma consciência crítica, capaz de lutar pela racionalização na utilização dos recursos naturais, do meio como um todo e, sobretudo, de apontar as distorções dos sistemas em relação ao ambiente.
 As preocupações com a Educação Ambiental para a maioria dos autores mencionados neste estudo datam da década de 1970. Desde então seu conceito tem evoluído sempre vinculado ao do Meio Ambiente. A esse respeito, uma das concepções adotadas, apresenta o entendimento de que, como a Educação Ambiental tem sido praticada a partir da compreensão que se tem do meio ambiente, esse processo pode acontecer de duas maneiras: através do conceito científico, cujo entendimento é universal explicitando o consenso acerca um determinado conhecimento para a comunidade científica ou por meio das representações sociais, ou seja, a forma como os conceitos científicos são percebidos e internalizados pelos indivíduos no seu cotidiano. (REIGOTA, 1994).
O autor após relacionar vários conceitos de Meio Ambiente, avalia a precariedade destes, uma vez que não apontam para um consenso, o que o leva a optar pelas representações sociais, embora chegue a definir o meio ambiente como:
O lugar determinado, onde os elementos naturais e sociais estão em relações dinâmicas e em interação. Estas relações implicam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e sociais de transformação do meio natural e construído.             
                                                 (REIGOTA, 1994, p. 14).
Outro conceito de Meio Ambiente, ao nosso ver explicativo e abrangente é o do Guia do Meio Ambiente que afirma:
Os seres vivos, em geral, não subsistem sem uma série de condições e substâncias que proporcionam sua sobrevivência e seu desenvolvimento. Tudo que cerca o ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação constitui o meio ambiente. Estas condições incluem o solo, o clima, os recursos hídricos, o ar, os nutrientes e os outros organismos. Em 1975, na Conferência Internacional sobre Educação Ambiental em Tibilísi, Geórgia, o meio ambiente foi definido não só como meio físico e biológico, mas também como meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem.                  
                                                    (ROCHA, 1992, p. 84).
  
As relações entre Meio Ambiente e Educação Ambiental perduram até nos estudos mais atuais. Os antecedentes históricos da Educação Ambiental dão conta de que a chamada crise ambiental desencadeou o processo de ecologização na sociedade, ampliando um universo antes restrito aos apreciadores da natureza.
A idéia romântica que alimenta a possibilidade da existência de práticas voltadas ao que atualmente entendemos como Educação Ambiental nas sociedades pré-capitalistas, como a compreensão de que as pessoas mantinham uma relação mais harmoniosa com a natureza, é veemente combatida por THOMAS (1988), que apresenta questionamentos instigantes do tipo: Como foi vivida a natureza nos trezentos anos que inauguram a modernidade? Nessa reflexão, ele elabora os argumentos necessários que afastam a hipótese de uma relação harmoniosa entre ser humano e natureza precisamente no período anterior à Revolução Industrial. Para ele, a conscientização vem paradoxalmente com a destruição, aspecto central de seu trabalho que analisa como a humanidade passa do estágio da violência à natureza, pela simpatia e proteção, traduzidos no fragmento:
Há apenas poucos séculos atrás, a mera idéia de resistir à agricultura, ao invés de estimulá-la, pareceria ininteligível. Como teria progredido a civilização sem a limpeza das florestas, o cultivo do solo e a conversão da paisagem agreste em terra colonizada pelo homem? Os reis e grandes proprietários podiam reservar florestas e parques para caça e extração de madeira, mas na Inglaterra Tudor a preservação artificial de cumes incultos teria parecido tão absurda como a criação de santuários para pássaros e animais selvagens que não podiam ser comidos ou caçados. A tarefa do homem, nas palavras do Gênesis (I, 28), era “encher a terra e submetê-la": derrubar matas, lavrar o solo, eliminar predadores, matar insetos nocivos, arrancar fetos, drenar pântanos. A agricultura estava para a terra como o cozimento para a carne crua. Convertia natureza em cultura. Terra não cultivada significava homens incultos.
                                                   (THOMAS, 1988, p. 17)
Nesse debate, é importante ressaltar os estudos que demonstram uma postura mais adequada nas relações do ser humano com a natureza, possivelmente não da maioria urbanizada, mas das populações tradicionais: E quando os ingleses seicentistas mudaram-se para Massachusetts, parte de sua argumentação em defesa da ocupação dos territórios indígenas foi que aqueles que por si mesmos não submetiam e cultivavam a terra não tinham o direito de impedir que outros o fizessem (THOMAS, 1988, p. 17).
Outros estudos privilegiam investigações neste sentido quando buscam as prováveis razões – construídas principalmente nos relatos dos viajantes europeus por ocasião de suas incursões pela Amazônia - de se atribuir aos considerados nativos, primitivos, selvagens e atualmente classificados como Povos da Floresta, particularmente o caboclo amazônida o adjetivo de preguiçoso (GONDIM, 1994).
A idéia da sustentabilidade na concepção e prática das populações tradicionais pode ser compreendida se percebermos o tempo em que estes vêm se relacionando com a natureza e a forma como desenvolvem esta relação. Sem compreender qual é a lógica que opera no seu meio, corremos o risco de produzir interpretações estereotipadas, semelhantes àquelas presentes nos relatos fantásticos dos cronistas viajantes e também na literatura brasileira.
O homem e a mulher da Amazônia são apresentados de uma forma extremamente preconceituosa – pessoas acomodadas, preguiçosas, inconstantes, despreocupadas, desleixadas, etc, características ocasionadas, no dizer de LOUREIRO (1995) pelo determinismo climático e pelas teorias raciais; portanto nesta visão discriminada as populações tradicionais são consideradas incapazes de assimilar os padrões da modernidade.
E como a temática ambiental disputa um espaço no currículo escolar? Inicialmente, os sistemas de ensino incorporaram em seus programas, objetivos e conteúdos, relacionados ao Meio Ambiente considerando apenas os aspectos biológicos e geográficos, não levando em conta a contribuição das ciências sociais na perspectiva e compreensão do conceito de ecossistema (DIAS, 1993).
O termo Educação Ambiental ou environmental education, foi lançado em 1965, na Inglaterra, numa Conferência de Educação que aconteceu na Universidade de Keele, mas já existia a expressão "estudos ambientais" no vocabulário dos professores da Grã-Bretanha (BOTELHO, 1998).
Em 1968, em Leicester - Grã-Bretanha, foi recomendado a fundação da Sociedade para a Educação Ambiental. A Educação Ambiental foi definida como um programa de educação que deveria objetivar a formação de cidadãos sob cujos conhecimentos acerca do ambiente biofísico e problemas associados, pudessem alertá-los e habilitá-los a resolver.
Para DIAS (1994), a Educação Ambiental representa um processo no qual deveria ocorrer num desenvolvimento progressivo de um senso de preocupação com o Meio Ambiente baseado em um completo e sensível entendimento das relações do ser humano com o Meio Ambiente.
Na Conferência de Tbilisi, Geórgia, em 1977, a Educação Ambiental foi definida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática de educação orientada para a resolução dos problemas concretos do Meio Ambiente através de enfoques interdisciplinares e de uma participação ativa e responsável, de cada indivíduo e da coletividade, definição adotada pelo Brasil e a maioria dos países.
Neste contexto, é introduzido o caráter interdisciplinar como estratégia para se alcançar os objetivos da Educação Ambiental conforme a Recomendação nº 1, letra "b":
O resultado de uma reorientação e articulação de diversas disciplinas e experiências educativas que facilitam a percepção integrada do meio ambiente tornando possível uma ação mais racional e capaz de responder às necessidades sociais (DIAS, 1994).
Para o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no Brasil, em seus documentos, a Educação Ambiental é um processo de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sob as questões ambientais e de atividades que levem a participação das comunidades na presença do equilíbrio ambiental (DIAS, 1994).
Em 1988 e 1989 no Programa Nossa Natureza, do Ministério do Meio Ambiente, a Educação Ambiental é apresentada como:
O conjunto de ações educativas voltadas para a compreensão da dinâmica dos ecossistemas, considerando os efeitos da relação do homem com o meio, a determinação social, a evolução histórica dessa relação.
                                                        (DIAS, 1994, p. 23)
Segundo AB'SABER (1996, p. 47), a Educação Ambiental é o conhecimento da estrutura, da composição e da funcionalidade da natureza, das interferências que o homem produziu sobre esta estrutura, esta composição e esta funcionalidade
Já o entendimento de GUIMARÃES (2000, p. 31) sobre a definição da Educação Ambiental é no sentido de que esta aponta para as transformações da sociedade em direção a novos paradigmas de justiça social e qualidade ambiental.
REIGOTA (1999), referenda o conceito adotado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura - UNESCO, de 1975, divulgado na Carta de Belgrado, Iugoslávia, resultado do encontro nesta localidade, que antecipava a necessidade de se avançar mais, onde explicitava que:
... devem ser lançadas bases para um programa mundial de educação ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conhecimentos e habilidades, valores e atitudes, visando a melhoria da qualidade ambiental  e, efetivamente, a  elevação da qualidade de vida para as gerações futuras.
                                                     (REIGOTA, 1994, 18).
 No Brasil, a Lei nº 9795/99, que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, estabelece o conceito de Educação Ambiental a partir dos processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, Diário Oficial da União, 28 de abril de 1999).
Embora existam vários conceitos de Educação Ambiental, percebemos que há mais pontos comuns que divergentes, considerando todos aqueles que tomamos conhecimento tanto em nosso cotidiano na escola, como no exercício da pesquisa que ora se realiza.
Há autores que, como PEDRINI (1999) avaliam que a Educação Ambiental não tem clareza conceitual uma vez que não dispõe de objetivos, métodos de ação e avaliação mais definidos, questões observadas nas várias práticas ambientais consideradas equivocadas ou ainda em função da utilização de livros didáticos com orientações inconsistentes, onde o ser humano é visto como elemento separado da natureza, numa visão ingênua que não leva em conta os aspectos políticos, culturais e econômicos, outros afirmam que os conceitos referentes à Educação Ambiental apresentam uma cisão epistemológica: a científica, atendo-se a uma abordagem naturalista, e a cultural, limitando-se a uma abordagem individualista (PENTEADO, 1997, p. 27)
O documento elaborado pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de Rondônia – SEDUC, Proposta de Educação Ambiental para o Sistema Público de Rondônia (1995), apresenta uma previsão de atividades a serem desenvolvidas na gestão do governo Raupp relativas a Educação Ambiental, assinalando que:
A Educação Ambiental se concebe como um processo permanente onde indivíduos tomam consciência de seu meio e adquirem os conhecimentos, os valores, as competências, a experiência e também a capacidade de fazê-los atuar, individual e coletivamente para resolver os problemas atuais e futuros do meio ambiente.
 
Ao nosso ver, a Educação Ambiental enquanto conhecimento sistematizado encontra-se em franco processo de construção de suas bases teóricas e conceituais uma vez que reflete o que acumulamos e aprendemos de forma muitas vezes não-linear e contraditória. Essas aprendizagens que avaliamos como insuficientes, evidenciam a necessidade de avançarmos cada vez mais no sentido de aproximar nossas reflexões a práticas e atitudes mais consistentes e efetivamente emancipadoras, bem como aos desejos de mudanças que alimentam nossa capacidade de responder aos desafios postos.
É importante levar em conta também aspectos processuais, que os tempos de aprendizagem de temáticas como essa não operam com a tradicional lógica sustentada nos eixos repetição e memorização, a mobilização da compreensão aliada à pedagogia do exemplo pode apontar possíveis rumos neste percurso. A Educação Ambiental - do ponto de vista histórico, vem sendo pensada e vivenciada há pouco tempo, sendo assim, entendemos e identificamos este quadro como Educação Ambiental: conceito em construção, que se viabiliza no âmbito da caminhada das lutas protagonizadas pelos movimentos sociais, problematizando a parte que lhe cabe: a produção de uma práxis educativa ambiental radicalmente transformadora.
 
Referências Bibliográficas
 
AB'SÁBER, A. N. Amazônia: do discurso à práxis.  São Paulo: EDUSP, 1996.
 
BOTELHO, José Maria Leite.  A educação ambiental na formação do professor para o ensino fundamental em Porto Velho - RO. (Dissertação de Mestrado), UFRJ, 1998.
 
GRÜN, Mauro. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária.  Campinas-SP: Papirus, 1996.
 
____________ Educação Ambiental: no consenso um embate? Campinas-SP: Papirus, 2000.
 
GUIMARÃES, Mauro . A Dimensão Ambiental na Educação. Campinas, São Paulo:  Papirus, 1995 - Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico.
 
KEITH, Thomas. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das letras, 1988.

 
PEDRINNI, Alexandre de Gusmão (org.). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997.

 
PENTEADO, Heloísa Dupas.  Meio Ambiente e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 1994.
 
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1998.
________________ . A Floresta e a Escola: por uma educação ambiental       
pós-moderna. São Paulo: Cortez,1999.
 
ROCHA, Antonio J.A. Guia do Meio Ambiente: coletânea de temas. Brasília: Tablóide, 1992.
 
SEVERINO, Antônio Joaquim.  Metodologia do Trabalho Cientifico.  São Paulo: Cortez, 2000.
 
BRASIL-MMA/MEC. Conferência Nacional de Educação Ambiental: Carta de Brasília, Distrito Federal: 1997.
 
BRASIL, MEC. A implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília-DF: 1998.
 
BRASIL, MMA. Educação Ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília: IBAMA, 1997.
 
RONDÔNIA, SEDUC. SEPLAN. Proposta de Educação Ambiental para o Sistema Público de Rondônia. Porto Velho: 1995.
 
RONDÔNIA, SEDUC. SEPLAN. Plano Global de Capacitação em Educação Ambiental. Porto Velho: 1995.
 
RONDÔNIA.SEPLAN.SEDAM.PNUD.PLANAFLORO. Educação Ambiental: As Lições do PLANAFLORO. s. ed.  Porto Velho: 1998.
 
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE DA ONU. 1992.
 
BRASIL, Constituição Federal, 1988. Diário Oficial da República Federativa da União.  Brasília, 5 de outubro. Seção I.
 
BRASIL, Lei 9394, de 20.12.96, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, in Diário Oficial da União, nº 248, 1996.
 
BRASIL, Lei nº 9795 de 27.04.99. Política Nacional de Educação Ambiental. D.O. U. 28. 04.99.
 
DIAS, Genebaldo Freire. Educação  Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Global, 1994.
 
___________________ . Os quinze anos da Educação ambiental no Brasil: um depoimento. Em Aberto, MEC, Brasília, v. 10, nº 49, jan./mar. 1991.




[1] Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Psicopedagoga e Professora da Universidade Federal de Rondônia – Campus de Ji-Paraná em Rondônia – Brasil. shiva@enter-net.com.br



RESULTADO OFICIAL DO ENEM 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

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gabarito do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2011, que aconteceu neste sábado (22) e domingo dia 23.

Professores do cursinho Anglo divulgaram o gabarito do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2011, que aconteceu neste sábado (22) e domingo dia 23.



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(Crédito: vipdesignusa / Shutterstock.com) (Crédito: vipdesignusa / Shutterstock.com)
Correção foi feita pelos professores do Anglo
 
 
Confira abaixo gabarito das provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias do Enem 2011 (Exame Nacional do Ensino Médio). A correção, da prova de cor azul, foi feita pelos professores do cursinho Anglo.
 
 
 
 
 

Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova azul (Anglo):

 
 
Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova azul  
 

Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova amarela: 

 
 
Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova amarela  
 

Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova rosa: 

 
 
Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova rosa  
 

Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova branca:  


 
 
Gabarito do Enem 2011 - Primeiro dia - Prova branca  

Primeiro dia do Enem no País

 
O início do primeiro dia de provas do Enem transcorreu sem incidentes graves, segundo o Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pela condução do exame. Mesmo assim, o primeiro dia foi marcado por ocorrências localizadas como o uso indevido de celular, tumulto na porta de algumas escolas, indicações erradas de local de prova e falhas na seleção de fiscais.
 
Oito candidatos foram expulsos do exame por uso indevido do celular. Eles estavam usando o celular durante a prova para enviar mensagens para o Twitter.
 
Professores de cursinho afirmaram que a prova do Enem deste sábado, de ciências da natureza e ciências humana, foi bem elaborada, mas bastante trabalhosa. Temas da atualidade foram cobrados dos candidatos. A Primavera Árabe, o uso de biocombustíveis e os resultados do Censo 2010 foram alguns dos assuntos cobrados.
 
A abstenção no primeiro dia do Enem foi de 1,3 milhão de candidatos, que representa 25% dos candidatos inscritos. O índice foi maior nos estados do Distrito Federal (31%), Bahia (30,1%) e Roraima (29,3%).
 
O Enem 2011 é aplicado em 14 mil locais de prova em todo o Brasil para 5,3 milhões de estudantes. A segunda etapa acontece neste domingo (23) com provas de linguagens (português e língua estrangeira) e matemática, além da redação. Trata-se da prova mais longa do exame, que serve de vestibular em dezenas de instituições federais de ensino.
 
 



Fonte: Universia Brasil

Gabarito do Enem 2011 Segundo dia - Prova azul:

 
Gabarito Enem - Prova Azul
 
 

Gabarito do Enem 2011 Segundo dia - Prova amarela: 

 
Gabarito Enem - Prova Amarela
 
 

Gabarito do Enem 2011 Segundo dia - Prova cinza: 

 
Gabarito Enem - Prova Cinza
 
 

Gabarito do Enem 2011 Segundo dia - Prova rosa:  


 
Gabarito Enem - Prova Rosa
 

Primeiro dia do Enem no País

 
O início do primeiro dia de provas do Enem transcorreu sem incidentes graves, segundo o Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pela condução do exame. Mesmo assim, o primeiro dia foi marcado por ocorrências localizadas como o uso indevido de celular, tumulto na porta de algumas escolas, indicações erradas de local de prova e falhas na seleção de fiscais.
 
Oito candidatos foram expulsos do exame por uso indevido do celular. Eles estavam usando o celular durante a prova para enviar mensagens para o Twitter.
 
Professores de cursinho afirmaram que a prova do Enem deste sábado, de ciências da natureza e ciências humana, foi bem elaborada, mas bastante trabalhosa. Temas da atualidade foram cobrados dos candidatos. A Primavera Árabe, o uso de biocombustíveis e os resultados do Censo 2010 foram alguns dos assuntos cobrados.
 
A abstenção no primeiro dia do Enem foi de 1,3 milhão de candidatos, que representa 25% dos candidatos inscritos. O índice foi maior nos estados do Distrito Federal (31%), Bahia (30,1%) e Roraima (29,3%).
 
O Enem 2011 é aplicado em 14 mil locais de prova em todo o Brasil para 5,3 milhões de estudantes. A segunda etapa acontece neste domingo (23) com provas de linguagens (português e língua estrangeira) e matemática, além da redação. Trata-se da prova mais longa do exame, que serve de vestibular em dezenas de instituições federais de ensino.
 
 




 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

EGITO;Combustíveis Fósseis.PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PRÉ-SAL.


                   O que é o pré-sal?




1. O que é o pré-sal?

O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m. O termo pré é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas, que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros.

As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre. São características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado.


             
 
            2- Qual o volume estimado de óleo encontrado nas acumulações do pré-sal descobertas até agora?
            
Os primeiros resultados apontam para volumes muito expressivos. Para se ter uma ideia, só a acumulação de Tupi, na Bacia de Santos, tem volumes recuperáveis estimados entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente (óleo mais gás). Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, com densidade em torno de 30º API.
             

          
               3- As recentes descobertas na camada pré-sal são economicamente viáveis?

       Com base no resultado dos poços até agora perfurados e testados, não há dúvida sobre a viabilidade técnica e econômica do desenvolvimento comercial das acumulações descobertas. Os estudos técnicos já feitos para o desenvolvimento do pré-sal, associados à mobilização de recursos de serviços e equipamentos especializados e de logística, nos permitem garantir o sucesso dessa empreitada. Algumas etapas importantes dessa tarefa já foram vencidas: em maio deste ano a Petrobras iniciou o teste de longa duração da área de Tupi, com capacidade para processar até 30 mil barris diários de petróleo. Um mês depois a Refinaria de Capuava (Recap), em São Paulo, refinou o primeiro volume de petróleo extraído da camada pré-sal da Bacia de Santos. É um marco histórico na indústria petrolífera mundial.





       4-  Como começou essa história de superação de desafios?     

            Em 2004 foram perfurados alguns poços em busca de óleo na Bacia de Santos. É que ali haviam sido identificadas, acima da camada de sal, rochas arenosas depositadas em águas profundas, que já eram conhecidas. Se fosse encontrado óleo, a ideia era aprofundar a perfuração até chegar ao pré-sal, onde os técnicos acreditavam que seriam encontrados grandes reservatórios de petróleo.

Em 2006, quando a perfuração já havia alcançado 7.600m de profundidade a partir do nível do mar, foi encontrada uma acumulação gigante de gás e reservatórios de condensado de petróleo, um componente leve do petróleo. No mesmo ano, em outra perfuração feita na Bacia de Santos, a Companhia e seus parceiros fizeram nova descoberta, que mudaria definitivamente os rumos da exploração no Brasil. A pouco mais de 5 mil metros de profundidade, a partir da superfície do mar, veio a grande notícia: o poço, hoje batizado de Tupi, apresentava indícios de óleo abaixo da camada de sal. O sucesso levou à perfuração de mais sete poços e em todos encontrou-se petróleo. O investimento valeu a pena.


               
             
           5- Com este resultado, o que muda para a Petrobras?
      Essas descobertas elevarão a empresa, ao longo dos próximos anos, a um novo patamar de reservas e produção de petróleo, colocando-a em posição de destaque no ranking das grandes companhias operadoras. Com a experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas da Bacia de Campos, os técnicos da Petrobras estão preparados, hoje, para desenvolver as acumulações descobertas no pré-sal. Para isso, já estão promovendo adaptações da tecnologia e da logística desenvolvidas pela empresa ao longo dos anos.



   
          6- Quais serão as contribuições dessas grandes descobertas para o desenvolvimento nacional?        
       Diante do grande crescimento previsto das atividades da companhia para os próximos anos, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas onde ela já opera, a Petrobras aumentou substancialmente os recursos programados em seu Plano de Negócios. São investimentos robustos, que garantirão a execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos da indústria do petróleo no mundo. Serão novas plataformas de produção, mais de uma centena de embarcações de apoio, além da maior frota de sondas de perfuração a entrar em atividade nos próximos anos.

A construção das plataformas P-55 e P-57, entre outros projetos já encomendados à indústria naval, garantirá a ocupação dos estaleiros nacionais e de boa parte da cadeia de bens e serviços offshore do país. Só o Plano de Renovação de Barcos de Apoio, lançado em maio de 2008, prevê a construção de 146 novas embarcações, com a exigência de 70% a 80% de conteúdo nacional, a um custo total orçado em US$ 5 bilhões. A construção de cada embarcação vai gerar cerca de 500 novos empregos diretos e um total de 3.800 vagas para tripulantes para operar a nova frota.




           7-  A Petrobras está preparada, tecnologicamente, para desenvolver a área do pré-sal?
        Sim. Ela está direcionando grande parte de seus esforços para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico que garantirão, nos próximos anos, a produção dessa nova fronteira exploratória. Um exemplo é o Programa Tecnológico para o Desenvolvimento da Produção dos Reservatórios Pré-sal (Prosal), a exemplo dos bem-sucedidos programas desenvolvidos pelo seu Centro de Pesquisas (Cenpes), como o Procap, que viabilizou a produção em águas profundas. Além de desenvolver tecnologia própria, a empresa trabalha em sintonia com uma rede de universidades que contribuem para a formação de um sólido portfólio tecnológico nacional. Em dezembro o Cenpes já havia concluído a modelagem integrada em 3D das Bacias de Santos, Espírito Santo e Campos, que será fundamental na exploração das novas descobertas.



       8-  Como está a capacidade instalada da indústria para atender a essas demandas?

             Esse é outro grande desafio: a capacidade instalada da indústria de bens e serviços ainda é insuficiente para atender às demandas previstas. Diante disso, a Petrobras recorrerá a algumas vantagens competitivas já identificadas, para fomentar o desenvolvimento da cadeia de suprimentos. Graças à sua capacidade de alavancagem, pelo volume de compras, a empresa tem condições de firmar contratos de longo prazo com seus fornecedores. Uma garantia e tanto para um mercado em fase de expansão. Além disso, pode antecipar contratos, dar suporte a fornecedores estratégicos, captar recursos e atrair novos parceiros. Tudo isso alicerçado num programa agressivo de licitações para enfrentar os desafios de produção dos próximos anos.


         9- Quais os trunfos da Petrobras para atuar na área do pré-sal?
         

        Em primeiro lugar, a inegável competência de seu corpo técnico e gerencial, reconhecida mundialmente; a experiência acumulada no desenvolvimento dos reservatórios em águas profundas e ultraprofundas das outras bacias brasileiras; sua base logística instalada no país; a sua capacidade de articulação com fornecedores de bens e serviços e com a área acadêmica no aporte de conhecimento; e o grande interesse econômico e tecnológico que esse desafio desperta na comunidade científica e industrial do país.


           10-  Que semelhanças podem ser identificadas entre o que ocorreu na década de 80, na Bacia de Campos, e agora, com o pré-sal?

De fato, as descobertas no pré-sal deixam a Petrobras em situação semelhante à vivida na década de 80, quando foram descobertos os campos de Albacora e Marlim, em águas profundas da Bacia de Campos. Com aqueles campos, a Companhia identificava um modelo exploratório de rochas que inauguraria um novo ciclo de importantes descobertas. Foi a era dos turbiditos, rochas-reservatórios que abriram novas perspectivas à produção de petróleo no Brasil. Com o pré-sal da Bacia de Santos, inaugura-se, agora, novo modelo, assentado na descoberta de óleo e gás em reservatórios carbonáticos, com características geológicas diferentes. É o início de um novo e promissor horizonte exploratório.






             
                                                             

















Combustíveis Fósseis


Combustíveis fósseis são fontes de energia criadas a partir da fossilização de animais e plantas. Este processo natural dura milhares de anos e é de grande importância para a organização energética do nosso planeta. Os combustíveis fósseis são compostos de carbono importantíssimos para o ciclo carbonífero, pois correspondem ao último modelo de armazenamento deste elemento na natureza.
 
A ORIGEM
 
Os combustíveis fósseis mais utilizados são: carvão mineral, petróleo e gás natural. O material orgânico decomposto por fungos e bactérias é levado pela chuva, rios e mares para as camadas profundas da crosta terrestre. Em grandes profundidades, este material organiza-se química e fisicamente na forma dos combustíveis que conhecemos: estruturas que possuem como base química o carbono.



A fossilização faz parte do ciclo geológico do carbono (ou ciclo longo), responsável por estabelecer o equilíbrio energético em nosso planeta, estocando este elemento em camadas profundas da Terra, de modo que ele não atue diretamente no efeito estufa. Os combustíveis fósseis resultam da última etapa do ciclo geológico do carbono e são responsáveis por impedir que uma quantidade excessiva desse elemento permaneça na atmosfera.
 
A UTILIDADE
 
Os combustíveis fósseis são utilizados como fonte de energia na indústria e no transporte. Primeiramente, o combustível mais usado foi o carvão mineral, que servia como fonte de energia nas antigas fábricas, usinas termoelétricas, ferrovias e navios a vapor. Depois vieram os derivados do petróleo, como a gasolina e o diesel, indispensáveis à indústria moderna e à expansão do transporte rodoviário. O gás natural é o combustível fóssil cujo uso é mais recente e representa, comparado às outras opções, a alternativa mais eficiente na relação consumo x poluição.

Contudo, a utilização em larga escala dos combustíveis fósseis é uma ameaça ao equilíbrio ecológico. A importância desta matriz energética para a manutenção produtiva da sociedade moderna é inegável, já que é a mais utilizada do planeta, tanto nas indústrias como no setor de transportes. Porém, estudos recentes mostram que o dano causado pelos resíduos da combustão destes materiais (CO 2) é maior que o benefício propiciado por eles. Os combustíveis fósseis são fontes de energia não-renováveis, pois o processo de fossilização demora milhares de anos. Por estes motivos, há uma grande mobilização para substituir esta matriz energética por outras que causem menos impacto ao meio ambiente.
 
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E O MEIO AMBIENTE
 
Os combustíveis fósseis são os principais responsáveis pelo aquecimento global. Isto se deve à desestruturação do ciclo do carbono. O carbono contido nos combustíveis fósseis só deveria retornar à superfície através de atividades sísmicas (terremotos, erupções) ocorrentes em longos intervalos temporais, mantendo a concentração do CO2 em um nível regular na atmosfera.
 
A partir do momento em que o homem retira o combustível do local onde ele estava armazenado e utiliza-o para a produção de energia, o CO2 originado da combustão destes materiais volta a agir diretamente na atmosfera e a absorção do calor solar aumenta, intensificando o efeito estufa. Um processo que levaria milhares de anos para ocorrer é drasticamente encurtado, acarretando uma série de problemas. A consequência mais grave é o aumento da temperatura no planeta - o que pode gerar uma série de disfunções geofísicas como maremotos, tempestades, derretimento da calota polar, aumento do nível dos mares, etc.
                                                                         


Contexto do evento
Data: 2010 - presente
Site: Norte da África e Oriente Médio
Drivers: Setores da sociedade civil
Eventos de disparo: Preços dos alimentos, falta de trabalho, solicitação de liberdades e direitos democráticos
Influências ideológicas dos drivers: Fuzzy. Mudança de regime, Islamismo, Islão sunita , direitos humanos e garantias democráticas

Governo anterior
Régua: Comprimento governantes:
Bandeira da Tunísia Zine El Abidine Ben Ali
Egito Bandeira Hosni Mubarak
Forma de governo: Repúblicas com governos autoritários ou fraudulenta .

Governo resultando
Régua: Governantes de transição sequência de um convite para as eleições
Bandeira da Tunísia Fouad Mebazaa (em exercício)
Egito Bandeira Mohamed Hussein Tantawi (em exercício)
Forma de governo: Repúblicas autoritárias transição para a democracia
  

 As revoluções e protestos no mundo árabe em 2010 e 2011 , chamado por vários meios , como o árabe democrático revolução ou a primavera árabe, consiste de uma série de revoltas populares em países árabes , principalmente do Norte de África e Síria , qualificado como uma revolução na imprensa internacional, que começou com a revolução da Tunísia , cujo início data é geralmente tomada na assassinato de 26 anos, Mohamed Bouazizi . São uma revolta sem precedentes mundo árabe , e que, embora a história dessa revolução foram numerosos secular e republicana forma, até agora estes tinham sido caracterizada pelo nascimento de golpes militares e governos fazem para autoritários, em certa medida com ou sem apoio popular, , enquanto os eventos atuais são caracterizados por uma reivindicação democrática , e uma melhoria substancial das condições de vida. Pela natureza do seu protesto ( liberdade democrática, política, econômica e social), essas manifestações de massa começar a comparar com as revoluções de 1830 , as de 1848 e as revoluções no Leste Europeu após a queda do Muro de Berlim em 1989.

         Esta série de protestos pela democracia em contraste com o silêncio inicial da União Europeia com um suporte relativamente grande de os Estados Unidos . Ministro das Relações Exteriores da Itália , Franco Frattini , disse que a falta de resposta, alegando que Europa não eram estados independentes e as colônias da Europa. A União Europeia reuniu-se em 31 de janeiro de 2011 para decidir se a apoiar revoltas populares na Tunísia e Egito , , mas endureceu a sua posição contra Hosni Mubarak , presidente egípcio pediu uma solução pacífica e não condenar governo.

         Os pontos de vista inicial sobre a propagação desta revolução a partir de Tunísia para seus vizinhos árabes não são decididas em seu sucesso, mas certas generalidades anunciou em países como a autocracia ea capacidade atual de mobilização das pessoas, como intelectuais e acadêmicos como Azzedine Laayachi e Abdennour Benante.

         Os protestos têm vindo a liderar o convite à manifestação de democracia na China , onde foram rapidamente vencidos.
Conteúdo


         É o chamado mundo árabe ( em árabe , العالم العربي al-Alam `al-` Arabi) e países árabes ( árabe , البلدان العربية, al-al-`Arabiyya Buldan) a todos os países em que os falantes de árabe são maioria, e também a todos os países membros da Liga Árabe . Por extensão, este nome também se refere à comunidade global de pessoas que são aqueles com os árabes em suas muitas variantes, como a linguagem.

        A existência do mundo árabe é conseqüência da conquista do Islã a partir do ano 622 , o primeiro dos Hégira . Os árabes originais habitaram a península da Arábia e algumas regiões vizinhas. Os conquistadores de maioria muçulmana espalhar a sua religião, o Islã ea língua oficial do estado islâmico, árabe. A implementação de ambos nas áreas conquistadas foi populações variável. Assim, houve pessoas que tomaram os dois, como são a maioria das pessoas que actualmente compõem o mundo árabe, a religião predominantemente muçulmana. Houve, no entanto, que adotou a língua árabe, mas não o Islã , como é o caso de muitas minorias cristãs existem hoje em vários países árabes ( maronitas , nestorianos , coptas , moçárabe na extinta agora Al-Andalus , etc.) . Havia também outros que adotaram o Islã , mas não a língua árabe: o caso da não-árabes minorias nesses países ( berberes , curdos , núbios ) ou região precoce é conquistado e mantido a sua língua original, como acontece com o Irã , Turquia ou Paquistão .

         O conceito de árabe, pois, apesar de ser intimamente ligado ao Islã em razões históricas e culturais, é puramente linguística e não deve ser confundido com o " muçulmano ". De fato, 80% dos muçulmanos é árabe, e árabes, além disso muitos são cristãos.

         O conceito do mundo árabe ou nação árabe é relativamente moderno e está ligada à nacionalismos europeus que apontam a língua com a estrutura política. Concorre, em certa medida com o conceito de Umma , ou comunidade de muçulmanos.

         O pan-arabismo nacionalismo ou árabe é a ideologia que procura estabelecer a união de todos os países árabes em uma entidade política. Ele foi o responsável pelo conceito de nação árabe.




Geografia

        O mundo árabe se estende ao longo de quase 7840 quilômetros longe de La Guera no Sara Ocidental para a ponta oriental de Omã , perto da cidade de Sur. Abrange África do Norte e parte da Ásia Ocidental chamado Oriente Médio . Na Líbia, a fronteira é tradicionalmente dividido o mundo árabe em dois: o Magrebe e do Ocidente e do Machereque e do Levante. Hoje, a Líbia é enquadrado politicamente, no primeiro, e é membro da União do Magrebe Árabe (UMA).

        Sua área total é do tamanho de toda a países de língua espanhola do Hemisfério Ocidental (12,9 milhões km ²), maior do que a Europa (10,4 milhões km ²), Canadá (10 milhões de km ²), China ( 9,6 milhões km ²), Estados Unidos (9,6 milhões de km ²) ou Brasil (8,7 milhões de km ²). Apenas a Rússia com 17 milhões de quilômetros quadrados (o maior país do mundo) eo norte-americano anglófonos ( EUA e Canadá como um todo, com 18 milhões de km ²) são ainda maiores geo-cultural unidades.

        O termo árabe geralmente conota o Oriente Médio, mas região mais populosa do mundo árabe e é o Norte de África. Sua km ², aproximadamente, 8 milhões, incluindo os dois maiores países do continente Africano, Sudão (2,505 milhões km ²) na região sudeste e Argélia (2,381 milhão quilômetros quadrados), no centro, cada um em torno três quartos do tamanho da Índia , ou cerca de uma vez e meia o tamanho do Alasca , o maior estado dos Estados Unidos. O maior país do Médio Oriente árabe é a Arábia Saudita (2,149 milhão km ²).

        No outro extremo, o menor país árabe do norte da África e do Oriente Médio é o Líbano (10,452 km ²) eo menor país árabe é a ilha de Baréin com uma superfície de 665 km ².

         Nomeadamente, todos os países árabes como uma fronteira tem um mar ou oceano, com exceção da região árabe do norte do Chade .

        O mundo árabe é muitas vezes referida em árabe com a frase "do Golfo até o Oceano" (min al-ila l-Muhit Jaliya من الخليج إلى المحيط), referindo-se a duas das principais características geográficas que a definem: o Golfo Pérsico ( "Golfo Pérsico" em árabe) para o leste eo Oceano Atlântico a oeste.

         Os tipos de relevo estão localizados em países árabes: Os desertos de Nafud de Dahna e Rub al-Khali Al na Península Arábica e do deserto do Saara no norte da África. O Saara está localizado aglomerados de Ahaggar e Ar, e as terras altas do noroeste do Atlas Grande. A cordilheira que corre paralela ao Mar Vermelho na Península Arábica. O vale do rio Nilo, no nordeste da África, e do vale do Eufrates e do Tigre, na região da Mesopotâmia.
 Estados e territórios

Atualmente consideradas parte do mundo árabe o membro a seguir os estados da Liga Árabe :

    Arábia Saudita
    Baréin
    Egito
    Emirados Árabes Unidos
    Iraque
    Comores
    Jordânia
    Kuweit
    Líbano
    Líbia
    Marrocos
    Mauritânia
    Oman
    Catar
    Síria
    Somália
    Sudão
    Tunísia
    Iémen
    Djibouti

       O Saara Ocidental ( sarauis Árabes República Democrática ), ocupado por Marrocos , também faz parte do mundo árabe. Apesar de não ser reconhecido pela Liga Árabe, sim, é para muitos membros deste país e muitos outros no mundo.

       A Autoridade Palestina é um membro da Liga Árabe, mas não é reconhecido por Israel ou os Estados Unidos . Existem minorias de língua árabe em países vizinhos como o Chade , Turquia , Irã , Israel e outros. O número de cerca de 200 milhões pessoas que falam árabe.

        O clima predominante é deserto seco. A temperatura nos meses de verão, em muitos lugares atinja a 49 º C e as chuvas são muito baixas, com média inferior a 100 mm por ano. Outra característica deste tipo de clima é que ele apresenta altas temperaturas durante o dia e frio intenso à noite. Nas regiões costeiras do clima mediterrâneo predomina árabes.

        Os rios perenes são escassos. Os mais importantes são: O Nilo (o mais longo no mundo, com 6,671 km de comprimento) na região nordeste da África. O Tigre e Eufrates, na região da Mesopotâmia, na Ásia.

A vegetação predominante é xerófita.




Revoluções e protestos no mundo árabe para 2010-2011



         As revoluções e protestos no mundo árabe em 2010 e 2011 , chamado por vários meios , como o árabe democrático revolução ou a primavera árabe, consiste de uma série de revoltas populares em países árabes , principalmente do Norte de África e Síria , qualificado como uma revolução na imprensa internacional, que começou com a revolução da Tunísia , cujo início data é geralmente tomada na assassinato de 26 anos, Mohamed Bouazizi . São uma revolta sem precedentes mundo árabe , e que, embora a história dessa revolução foram numerosos secular e republicana forma, até agora estes tinham sido caracterizada pelo nascimento de golpes militares e governos fazem para autoritários, em certa medida com ou sem apoio popular, , enquanto os eventos atuais são caracterizados por uma reivindicação democrática , e uma melhoria substancial das condições de vida. Pela natureza do seu protesto ( liberdade democrática, política, econômica e social), essas manifestações de massa começar a comparar com as revoluções de 1830 , as de 1848 e as revoluções no Leste Europeu após a queda do Muro de Berlim em 1989.

         Esta série de protestos pela democracia em contraste com o silêncio inicial da União Europeia com um suporte relativamente grande de os Estados Unidos . Ministro das Relações Exteriores da Itália , Franco Frattini , disse que a falta de resposta, alegando que Europa não eram estados independentes e as colônias da Europa. A União Europeia reuniu-se em 31 de janeiro de 2011 para decidir se a apoiar revoltas populares na Tunísia e Egito , , mas endureceu a sua posição contra Hosni Mubarak , presidente egípcio pediu uma solução pacífica e não condenar governo.

        Os pontos de vista inicial sobre a propagação desta revolução a partir de Tunísia para seus vizinhos árabes não são decididas em seu sucesso, mas certas generalidades anunciou em países como a autocracia ea capacidade atual de mobilização das pessoas, como intelectuais e acadêmicos como Azzedine Laayachi e Abdennour Benante.

       Os protestos têm vindo a liderar o convite à manifestação de democracia na China , onde foram rapidamente vencidos.


    Causas


         A revolução democrática em árabe é considerada a primeira grande onda de protestos pelo secular e democrático no mundo árabe no século XXI . Os protestos são de natureza social e, no caso da Tunísia , apoiado pelo exército , foram causados ​​por fatores estruturais e demográficas, duras condições de vida enraizadas em desemprego , aumentando assim a regimes corruptos e autoritários em que o mal não foi revelado pelo Wikileaks . Pedro Fuentes explica a partir PSOL esses regimes, nascido de nacionalismo árabe a partir do 1950 e 1970 foram convertidos em governos repressivos que impedem a oposição política credível que levou a um vazio preenchido por movimentos islâmicos de vários tipos. Juan Goytisolo listas de outras causas de más condições de vida, para além do desemprego e da injustiça social e política do seu governo, eles encontram-se na falta de liberdades, a injustiça social, a militarização dos países de alta e da falta infra-estrutura nos locais onde os benefícios de economias em crescimento vai cair nas mãos de uns poucos corruptos. Manuel Castells estende-los com prisão escura.

        Alguns têm analisado por estas revoluções não poderia ter ocorrido antes. Foi dito que até o Guerra Fria o subordinado árabes seus interesses nacionais aos da superpotência Estados Unidos e União Soviética enfrentou pela hegemonia global. Não até o fim da Guerra Fria, quando, com poucas exceções, esses países dispõem de uma maior liberdade política, coincidindo com um amplo processo de globalização que se espalhou as idéias do Ocidente e no final da primeira década do segundo milênio acabou tendo presença de um grande redes sociais , que em 2008 foram impostas à Internet . A rede, por sua vez, implementou a sua presença em meados da década de 2000 através dos planos de desenvolvimento da União Europeia . A maioria dos manifestantes eram jovens (e não em protestos vão Egito ter sido nomeado revolução dos jovens ), perto da Internet e cuja principal diferença com as gerações anteriores é que eles têm estudos básicos, e às vezes até a faculdade e universidade.

       Finalmente, a profunda crise econômica que tomou conta dos países do Norte de África, junto com a maioria do resto do mundo em uma pobreza mais aguda, foi um gatilho para produzir aumentos no preço dos alimentos e outras commodities, fazendo com que a fome na população mais pobre.
 Tunísia, o gatilho
Ver artigo principal: Revolução da Tunísia

        Nestes casos, compartilhada pelos países da região combinado com outros indivíduos. No caso da Tunísia, a quantidade de turismo internacional e, especialmente, tenho um europeu a receber maior enraizamento das idéias ocidentais, a Tunísia tinha também um governo menos restritivas. Sua economia estava nas mãos de uns poucos oligarcas famílias assumido muitas das subsidiárias de grandes empresas estrangeiras, principalmente francesas , que o turismo Copacabana, financeiras, comerciais de distribuição, telecomunicações, seguros e indústria. O governo de Ben Ali também foi bem visto pela União Europeia , com quem assinou um acordo de livre comércio em 2008 , mudando sua indústria de lá por causa de tunisianos baixos salários.

         Regime Ben Ali, tinham atingido um crescimento sustentado, mas concentrado em algumas classes ricas localizadas no norte e nordeste do litoral, enquanto o resto do país era pobre. Esta pobreza foi acentuada após a crise econômica de 2008 , que reduziu o emprego e salários. Desempregados chegou (em números oficiais, provavelmente, a mais baixa) a ser entre 20% e 30% da população, mas com uma taxa de 60% entre aqueles com menos de 30 anos, onde cerca de 75% do população não exceda essa idade é importante para que as mulheres aqui, na Tunísia não sofrem repressão de outros estados islâmicos. Assim, provavelmente a falta de expectativas de uma vida decente para os jovens foi maior do que uma escassez de gatilho commodity.

         Isso acabou levando à imolação de um monge budista a 26-year-old Mohamed Bouazizi , devido a seus problemas econômicos, desencadeando uma onda de manifestações em Sidi Bouzid que se estendia desde os arredores de Tunis para o mesmo capital e, eventualmente, derrubar o governo. Outra característica da Tunísia é que, ao contrário por exemplo, na Líbia e Síria , o governo não concedeu privilégios de negócios e funcionários do governo sistematicamente exército. Ele tomou o lado do povo tunisino, desobedecendo as ordens de Ben Ali.



 O papel da Internet



           O papel que a Internet desempenha nessas revoluções, especialmente vazamentos Wikileaks , os ataques cibernéticos de anônimos e redes sociais está sendo amplamente discutido entre aqueles que a defendem como uma das principais causas dos motins e que citá-la simplesmente como uma mudança na mídia e nunca como uma causa raiz. Em qualquer caso, a comunicação rápida em toda a rede tem servido para ter suas próprias características, como a espontaneidade ea falta de uma liderança clara. No caso egípcio também revelou Internet importante foi proibido pelo governo junto com os telefones e, dias depois, com a rede de televisão Al Jazeera , que foi ao ar apenas 24 horas os tumultos na Internet. No entanto , os egípcios foram capazes de se comunicar através de esquemas e velhas tecnologias, tais como fax .

           Um meio termo entre esses extremos é Manuel Castells , que embora se reconheça que a Internet tem sido uma das principais causas de revoluções (aponta para a pobreza, a exclusão social, a falsa democracia, falta de informação e prisão como tal), chamado revolução da Tunísia Wikirevolución jasmim, porque ele disse que seu desempenho é uma reminiscência de uma wiki .




A crise no Egito

                                                                                                                                               
                                                                       
     Seguindo o que aconteceu na Tunísia , o candidato a presidente da Egito , Mohamed ElBaradei advertiu de uma explosão semelhante política no Egito para a Tunísia.

         Protestos no Egito começou em 25 de janeiro e durou 18 dias. De meia-noite de 28 de janeiro o governo egípcio decidiu cortar todos os acessos a Internet para evitar que os manifestantes foram organizados através de redes sociais. No dia seguinte, dezenas de milhares de pessoas protestaram nas ruas de principais cidades do Egito. Presidente Mubarak deixou formalmente ao governo e disse que irá criar um novo. Mubarak também depôs seu primeiro vice-presidente, que serviu por mais de 30 anos. Em 02 de fevereiro ativistas-Mubarak liderou um protesto contra os manifestantes anti-, eo mesmo violenta jornalistas internacionais atacaram, matando um deles.


                                            
12 de abril - Dezenas de pessoas se concentram em frente ao resort Red Sea de Sharm el-Sheikh, onde Mubarak está internado na unidade de tratamento intensivo
                  





12 de abril - Militares dão as mãos para formar isolamento humano e impedir manifestações que ocorrem há cinco dias na Praça Tahrir





12 de abril - Policiais fazem cordão de isolamento humano no entorno do ponto central da Praça Tahrir, em Cairo



12 de abril - Com arames farpados, policiais agem em via da Praça Tahrir, tradicional palco das manifestações anti-governo, no dia em que Hosni Mubarak sofreu um ataque cardíaco durante interrogatório




05 de março - Homem vai embora com documentos depois que manifestantes invadiram o principal quartel da Segurança do Estado em Nasr City, no Cairo



5 de março - Os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Onde está a liberdade entre nós e a Segurança do Estado?"


 5 de março - Cerca de 2,5 mil manifestantes invadiram o principal quartel da Segurança do Estado, órgão de repressão do regime de Mubarak




  Fevereiro de Mubarak 10 cede todo o poder presidencial do vice-presidente Omar Suleiman , mas anunciando que ele permaneceria como presidente, pelo menos até o final da legislatura. No entanto, os protestos continuaram até Omar Suleiman anunciou que Mubarak se demitiu da presidência e cedeu o poder ao Conselho Supremo das Forças Armadas. Imediatamente após a junta militar dissolveu o Parlamento, suspendeu a Constituição do Egito e prometeu levantar o estado de emergência no Egito, que estava em vigor há 30 anos. Ele também afirmou que haveria eleições livres dentro de 6 meses, ou no final do ano.

           A maioria dos estados e cidadãos mostraram o seu apoio à revolução, e poucos países apoiados Mubarak, entre eles Israel .

 Situação por país



Acampamento de protesto, grandes protestos e ataques contra escritórios do governo.     As negociações entre o Ministério do Interior de Marrocos e do protesto acampamento comissão (04-05 novembro), a intervenção da polícia para desmontar o acampamento (08 de novembro), distúrbios em El Aaiun e outras populações, os confrontos entre manifestantes e saraui polícia marroquina e colonos (8-9 novembro), a remoção do governador de El Aaiun (Nov. 26).     18 (marroquino oficial)
38 (Frente Polisário)
17 de dezembro de 2010     Bandeira da Tunísia Tunísia     De março de 2011    




Revolução:

        Auto-imolação Mohamed Bouazizi , manifestações de protesto nas ruas, protestos em todo o país, os ataques contra escritórios do partido no governo e também em algumas delegacias.     •         Presidente Ben Ali anunciou que não vai concorrer a eleição em 2014 (janeiro 13).
• Queda do Governo (14 Jan) e as eleições legislativas em seis meses (14 de janeiro).
• Regime derrubado:. O presidente e sua família fugir do país (14 de janeiro)
• Mohamed Ghannouchi formar um governo de "unidade nacional" (Jan 17)
• O partido político Ali Ben é dissolvido (Jan 20), e seus membros são expulsos do Governo (27 de janeiro) e em suspensão (06 de fevereiro)     219
28 de dezembro de 2010     Bandeira da Argélia Argélia     Abril de 2011
    
Prefeito:

   Grandes protestos nas ruas. Sacrifícios.     Presidente Bouteflika prometia o fim do estado de emergência promulgada há 19 anos num futuro muito próximo (03 de fevereiro), o primeiro-ministro Ahmed Ouyahia disse que o estado de emergência será eliminado no final deste mês (16 de fevereiro). ( 2 / 16)     8
13 de janeiro de 2011
15 de fevereiro de 2011     Bandeira da Líbia (1951). Svg Líbia
        
Conflitos armados:



      Protestos em todo o país contra a oligarquia e da corrupção. Os maiores protestos começou em Benghazi , e mudou-se para outras cidades confrontos violentos entre manifestantes e partidários do governo e da polícia, o produto da repressão. Opositores do regime de controle de várias cidades, incluindo Misurata e Benghazi e na capital, Tripoli . Oposição é governo paralelo que é reconhecido por vários países ea Liga Árabe .     Governo líbio inicialmente prometeu melhorias na habitação e na economia. Diante de protestos, ataques adversários militares e consegue recuperar território em torno de Benghazi e Misurata. ONU rejeita ações Gaddafi embargos bens do governo no exterior e, em seguida, definir o fuso de ar . Estados Unidos , França e Reino Unido ação do funcionamento do governo militar contra Gaddafi.     Entre 10.000 e 15.000


Mudanças no governo:


As lutas internas no governo contra o presidente., Os protestos nas ruas e os confrontos entre oposição e partidários do governo, à beira da guerra civil.     Presidente Saleh anunciou que não vai concorrer às eleições de 2013 (2 de fevereiro) presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, foi ferido em 3 de Junho no bombardeio do palácio presidencial. Saleh, fez uma cirurgia em um hospital de Riad, enquanto em Sanaa Mansour Hadi Abderabu Vice-Presidente tomou as rédeas e conseguiu um pacto de cessar-fogo com um importante líder da oposição tribal.     1100
21 de janeiro de 2011     Bandeira da Arábia Saudita Arábia Saudita     Junho de 2011    
Menor:
Sacrifícios, Violência nas ruas     Polícia prende 15 minutos depois de protestos começou. 30-50 detentos.     4
25 de janeiro de 2011     Egito Bandeira Egito     11 de fevereiro de 2011 

   
Revolução:
Imolação auto; Big tumultos nas ruas, protestos em todo o país; Ataques a delegacias de polícia e escritórios Confrontos entre manifestantes e partidários do governo, a ocupação dos espaços públicos.     Queda do presidente Mubarak ( 11 fevereiro de 2011 )     846
26 de janeiro de 2011     Bandeira da Síria Síria
       
Conflitos armados:


Auto-imolação; grandes protestos, muitas mortes     Presidente Bashar al-Assad deu libertação de prisioneiros políticos e detidos, concessões políticas aos islamistas e minoria curda, formando um novo governo. Revogar o estado de emergência em vigor desde 1963. Promessas de mudança política. Cerca de 12.000 pessoas fugiram da violência à Turquia Turco fontes governamentais. Os protestos surgiram ao redor do país foram duramente reprimidas, matando centenas de pessoas (algumas organizações de direitos humanos falam de mais de 1.300), e cerca de 10.000 presos. Houve também protestos em apoio ao governo. Em junho, levantes armados começaram com inúmeros assassinatos de policiais e civis leais ao governo.     2900
30 de janeiro de 2011     Bandeira do Líbano Líbano        
Menor:
Protestos menores         0
30 de janeiro de 2011     Bandeira de Marrocos Marrocos        
Prefeito:
Sacrifícios. O Movimento 20 de fevereiro afirmam Rei Mohamed VI "igualdade social, Justicia, emprego, habitação, educação e salários mais altos."     Rei Mohamed VI anunciou reformas constitucionais em Marrocos , após protestos no país.     5
01 de fevereiro de 2011     Bandeira da Djibouti.svg Djibouti     11 de março de 2011    
Menor:
Protestos menores         0
10 de fevereiro de 2011     Bandeira do Iraque Iraque        
Prefeito:
Auto-imolação, os protestos contra o Iraque, em muitas cidades. Dia da Ira     O primeiro-ministro Maliki anunciou que não irá concorrer a um terceiro mandato (05 de fevereiro)     6
13 fevereiro de 2011     Bandeira da Somalia.svg Somália     Fevereiro de 2011    
Menor:
Protestos menores         5
14 de fevereiro de 2011     Bandeira Baréin Baréin        
Prefeito:
Protestos contra estrangeiros de intervenção, ocupação dos principais espaços públicos     Rei Hamad doar (1.000 dinares, 2652 dólares) para cada família. Em 22 de fevereiro, o rei decidiu libertar os presos políticos. ocupação estrangeira por CGG     6
14 de fevereiro de 2011     Bandeira do Irã Irã        
Prefeito:
Protestos, a ocupação dos principais espaços públicos         3
18 fevereiro de 2011     Bandeira do Kuwait Kuweit     31 de março de 2011    
Mudanças no governo:
Protestos menores         0
Equilíbrio do falecido:     + 10.000
[ editar ] Impacto Internacional

       Em 12 de fevereiro, o secretário do Exterior britânico, William Hague exortou os governos em causa que se abstenha de usar a força contra os manifestantes, assim como um maior de reformas democráticas na região. A 21 de fevereiro de primeiro-ministro britânico, David Cameron se tornou o primeiro líder mundial a visitar o Egito após a derrubada Mubarak há 10 dias. Um blackout notícia foi levantado quando o primeiro-ministro desembarcou no Cairo para uma parada de cinco horas foi adicionado em uma pressa no início de sua turnê prevista para o Oriente Médio.
 A economia mundial

         Como muitos dos principais produtores mundiais de petróleo estão países do Oriente Médio, a inquietação tem provocado um aumento dos preços do petróleo. O Fundo Monetário Internacional reviu em conformidade a sua previsão para 2011, que reflete um preço mais elevado, e também informou que os preços dos alimentos também pode aumentar. Além disso, a preocupação sobre o Canal de Suez no Egito subiram preços de transporte de petróleo e derivados.


 Críticas e reações internacionais


       Alguns estudiosos e especialistas, incluindo Slavoj Zizek e Robert Fisk , têm argumentado que a gama de reações internacionais aos vários protestos, revoltas e revoluções associadas com as revoluções árabe demonstra a hipocrisia dos governos no mundo ocidental e em outros lugares. Zizek se queixou de que a "reação ocidental liberal para as revoltas no Egito e na Tunísia, muitas vezes mostrar a hipocrisia e cinismo." Quando perguntado se ele sentia que Hosni Mubarak, presidente egípcio, era um "governante autoritário" antes movimento popular que o derrubou do poder, o presidente Barack Obama disse que ele tende a "não usar rótulos para as pessoas", chamou de "fiel aliado em muitos aspectos, para os Estados Unidos" e disse que Mubarak "tem sido uma força para a estabilidade na região. "

        Protestos em muitos países afetados têm atraído um amplo apoio da comunidade internacional, enquanto as respostas do governo dura, em geral se reuniu com a condenação. No caso de protestos Bahrain, Marrocos e Síria, a resposta internacional tem sido muito mais matizada.

         Alguns críticos acusaram os governos ocidentais, incluindo França, Reino Unido e os Estados Unidos de hipocrisia na forma como reagiram aos protestos. Noam Chomsky acusou o governo de Obama tentar amortecer a onda revolucionária e reprimir base esforços de democratização no Oriente Médio.



 Revolução da Tunísia




        A crise política na Tunísia 2010-2011, internacionalmente conhecido como a Revolução da Tunísia, e como a Revolução de jasmim ou Intifada de Sidi Bouzid, desde que começou na cidade de Sidi Bouzid , começou como uma série de protestos democráticos, com grande presença de jovens, que estabeleceu um precedente no mundo árabe e conseguiu derrubar o governo autocrático de Zine El Abidine Ben Ali . A mídia tem tomado como uma data de início de dezembro 17 de 2010 , quando o jovem vendedor de universidade Mohamed Bouazizi foi queimado para bonzo para protestar contra a ação policial, confiscando sua rua vendendo frutas stall , o tinha condenado a parar, e continuou com a reação da população com fortes protestos contra o evento, bem como os aumentos de preços excessivos em alimentos básicos , corrupção, pobres condições de vida dos habitantes e da Tunísia falta de oportunidades para superar a crise econômica sofrida pelo país desde 2008 . Estes foram os mais importantes dos últimos 30 anos.

         Inicialmente, o presidente Ben Ali, que governou de 1987 , enviado para reprimir as manifestações que se espalharam por todo o país produziu 66 mortes em um mês. Mais tarde, ele exigiu a cessação do disparo indiscriminado por forças de segurança contra os manifestantes. Da mesma forma, disse que vai deixar o cargo em 2014 e prometeu a liberdade de informação em todas as mídias , incluindo internet . Alguns dias depois, em 14 de janeiro de 2011, sob a pressão dos protestos, o presidente fugiu o país que dá o poder ao primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi e refugiando-se em Arábia Saudita . Em 27 de Fevereiro, pouco mais de um mês depois, Mohammed Ghannouchi anunciou sua renúncia como primeiro-ministro do governo de transição, depois de alguns dias manifestações intensas em que milhares de manifestantes, que pediam sua renúncia e do resto do governo. O primeiro-ministro passa a ocupar o mesmo dia Beji Caid Essebsi , ex-reitor do Colégio de Advogados da Tunísia.



Antes da derrubada de Ben Ali


    17 de dezembro de 2010: Os jovens desempregados Bouazizi Mohamed , depois de perder sua fonte de renda, auto-imolou na frente de atear fogo à cidade de Sidi Bouzid .
    24 de dezembro: Polícia morto a tiros dois manifestantes em Bouzayane Menzel .
    2 de janeiro de 2011: O movimento de Internet anônimos Tunísia começa operação de apoio dos manifestantes, e seus ataques são capazes de colapso no site do governo tunisino.
    04 de janeiro: A morte de Mohamed Bouazizi como resultado de ferimentos causados ​​por sua ação de protesto. Anunciou uma greve geral.
    07 janeiro: operação do governo contra os dissidentes Big, ativistas e jornalistas detendo também (incluindo o blogger Fino Amamou ).
    08 de janeiro: Confrontos graves. O dia é resolvido com 9 mortos e 6 feridos.
    10 de janeiro: Ben Ali prometeu 300 mil postos de trabalho em uma tentativa de aplacar o povo.
    11 de janeiro: toque de recolher nas cidades de Beja , Gafsa , Kasserine e Telab .
    12 de janeiro: Um toque de recolher na capital. Demissão do ministro do Interior.
    13 de Janeiro: Ben Ali prometeu se aposentar em 2014. No entanto, ele não consegue conter a violência naquele dia mataram 13 pessoas.
    14 de janeiro: manifestação em massa na capital, gritando Ben Ali Remoção de governo e aplicação do! estado de emergência . Horas após o presidente deixa a Tunísia.


      Após a derrubada de Ben Ali. Antes da derrubada do Mohamed Ghannouchi


    17 de janeiro de 2011: Formação de um governo de unidade com uma base provisória, composta por quatro ministros de Ben Ali ea oposição política. Anúncio da legalização de todas as partes ea libertação de todos os presos políticos.
    18 de janeiro: A partir de protestos por um governo onde 12 de seus 20 membros eram leais a Ben Ali, dissolvida pela polícia, quatro ministros da oposição deixar o governo de unidade.
    22 de janeiro: Com a unidade completamente desestabilizado governo, polícia, até então reprimir as manifestações, acrescentando a eles.
    20 de fevereiro: O governo de transição da Arábia Saudita aa pedido a extradição de Ben Ali.
    25 de fevereiro:. Milhares de pessoas se reuniram em frente a Casa do Governo para exigir a renúncia da transição executivo e Mohamed Ghannouchi
    26 de fevereiro: Depois de mais um protesto contra o governo de transição, em que os manifestantes pediram a sua demissão, os confrontos entre a polícia e manifestantes, levando a três civis mortos e 85 feridos.
    27 de fevereiro:. Primeiro-Ministro do governo de transição, Mohamed Ghannouchi, anuncia sua demissão do governo de transição O primeiro-ministro passa a ocupar Beji Caid Essebsi.

Após a derrubada de Mohamed Ghannouchi

    28 de fevereiro: os ministros Dimitar indústria, Aziz Chlabi e Cooperação Internacional, Mohamed Nouri Yuini, ambos do partido Democrata Rally Constitucional (RCD), o Ben Ali deposto.
    01 de março: Dimitar dois novos ministros do governo de transição, desta vez o ministro do Desenvolvimento Regional, Najib Chebbi (pertencente ao Partido Progressista Democrático), e do Ensino Superior, Ahmed Ibrahim (parte do Movimento de Renovação).
    03 de março: O presidente do governo de transição, Fouad Mebazaa, anunciou em um discurso transmitido pela televisão, a convocação de eleições para uma Assembléia Constituinte em 24 de Julho.
    08 de junho: Primeiro-Ministro do Governo de Transição, Beji Caid Essebsi anunciou o atraso do 23 de outubro convocação de eleições para a Assembleia Constituinte.


 Protestos em várias cidades
Multidão de manifestantes em frente ao Ministério do Interior, 14 de janeiro de 2011.




        Tumultos eclodiram em 17 dezembro de 2010 quando o jovem Mohamed Bouazizi, 26 anos, foi queimada até o Bonze na cidade turística de Sidi Bouzid para relatar os abusos administrativos, depois que a polícia confiscou frutas e legumes que vendeu em rua, alegando que ele não tinha a permissão para essa atividade. Daquele dia em que foram revoltas sociais encenada por jovens que gritavam slogans anti-governo, lançou cocktails Molotov e pedras enfrentaram com a polícia. Em protestos clima subjacente de descontentamento com o aumento do desemprego (cerca de 15%, e afetou principalmente os estudantes universitários), a corrupção ea deterioração da situação económica. Agências bancárias, escritórios de agências governamentais e delegacias de polícia foram o principal alvo dos tunisianos nos protestos.

       Em 12 de janeiro , estrelado por Ben Ali ainda no poder, as autoridades tinham reconhecido 21 mortes e centenas de detenções. No entanto, a Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) afirmou ter identificado 66 mortes devido à distúrbios. Posteriormente, a 17 de janeiro , o governo de transição reconhecido 78 mortes durante os protestos.

      Após a queda de protestos Ben Ali não parou, e tornaram-se dirigido para o governo de transição liderado pelo primeiro-ministro Mohamed Ghannouchi. Manifestantes argumentaram que o novo governo era uma continuação da ditadura, tanto como primeiro-ministro e mais ministros foram o partido de Ben Ali. 25 e 26 de fevereiro, os protestos se intensificaram, Ghannouchi obter a renúncia do primeiro-ministro.
[ editar ] Posição e conseqüências no governo da Tunísia

      O Governo da Tunísia começou a chamar "actos terroristas" aos protestos da revolta, o exército implantado e implementado o toque de recolher . Em 12 de janeiro, o primeiro-ministro da Tunísia, Mohammed Ghannouchi , deposto ministro do Interior, Rafik Belhaj Kacem , e anunciou que todas as pessoas detidas desde o início dos protestos seria lançado. Ele também anunciou a promessa de criar 300.000 novos empregos. Em 13 de janeiro, ele era o presidente, Zine el Abidine Ben Ali , que prometeu uma grande reforma econômica e social no país. Anunciou uma queda nos preços das commodities, a liberdade de informação e disse que não apoiaria a reeleição. Com crescentes protestos presidente Zine el Abidine Ben Ali demitiu o governo e prometeu convocar eleições legislativas dentro de seis meses, mas fugiu do país em 14 de janeiro, deixando o poder nas mãos do primeiro-ministro e tentou vir para a França em um avião militar, mas após a rejeição do país gaulês, foi recebido na Arábia Saudita . Alguns dias depois, em 20 de janeiro, revelou mais sobre a derrubada e fuga de Ben Ali, era conhecido então Chefe do Estado Maior das Forças Armadas (que havia deixado claro desde o início da crise que os militares não disparar sobre os manifestantes) disse a Ben Ali teve que ir embora. Então, o ditador teve que sair contra a sua vontade, e até mesmo chegou a Arábia Saudita o primeiro-ministro telefonou para dizer que queria voltar, mas ele respondeu que era impossível.
 relé duas vezes como presidente da Tunísia

     O primeiro-ministro Mohammed Ghannouchi , assumiu a presidência interina do país, juntamente com os presidentes do Congresso, Feud Mebaza , ea Câmara dos Conselheiros (Senado), Abdallah Kallel , comprometendo-se a defender a Constituição e restaurar a estabilidade, "Under artigo 56 da Constituição e tendo em vista a dificuldade de o chefe de Estado para garantir a governabilidade do país, eu assumo a partir de agora o presidente interino ". Após tomar posse, declarou todo o país em estado de emergência , proibindo todas as reuniões de pessoas na rua. No entanto, o Conselho Constitucional pronunciou-se sobre 15 de janeiro que, na situação de "vazio de poder" eleições presidenciais devem ser realizadas no prazo de 60 dias e, como consta da Constituição, o presidente interino seria Mebaza Feud , que foi presidente do parlamento e que em poucas horas foi jurado. O Conselho Constitucional disse:
       O Conselho Constitucional anunciou que o presidente é definitivamente vago, para que se referem o artigo 57 da Constituição que estipula que em caso de estado de vacância da Presidência da República por morte, renúncia ou incapacidade tudo [o presidente] , o presidente do Parlamento ocupar o cargo de presidente de forma interina e tem de convocar eleições dentro de 45 a 60 dias.

    Zine El Abidine Ben Ali fugiu do país em 14 de janeiro de 2011 , sob a pressão dos protestos.

    Mohamed Ghannouchi assumiu a presidência da República.

Confrontos entre o Exército e simpatizantes de Ben Ali
Tropas do Exército fazer prisões.

         Horas depois de anunciar a detenção do chefe de segurança do presidente deposto, Ali Seriati acusado de incentivar a agitação, e quando negociar um governo de coalizão que assegurar uma transição pacífica e democrática para as eleições próximas, o exército é implantado na Tunis para tentar evitar saques, incêndios e tiroteios possível, motins militares culpa a milícia vai do antigo regime para desestabilizar o país. Enquanto isso, muitas pessoas fogem para sul da capital. Outras fontes também informaram a prisão de Rafik Belhaj Kacem , Ministro do Interior do governo deposto, quando tentava fugir para a Argélia.

         Neste ambiente caótico do Exército assumiu a responsabilidade pela morte de franco-atiradores e vários de assalto o palácio presidencial. O exército gradualmente aliviada a polícia de segurança na capital. Entre as manifestações cortado pelo exército, janeiro 17 formou um governo de unidade que mantinha quatro ex-ministros também incluem políticos proeminentes oposição para o dia, os tumultos já havia reivindicado 78 vítimas de acordo com dados oficiais.


 Posição e estatuto das forças da oposição política


       As forças da oposição criticaram a "repressão violenta" das manifestações e exigiu ao Governo para estabelecer um diálogo nacional entre todas as condições políticas e sociais. O secretário-geral do Movimento de Renovação (Etajdid) denunciou o "fracasso da política do governo, incapaz de entender as demandas das pessoas." Eles viram a origem dos protestos do nepotismo do governo e da família do presidente Ben Ali.

         O porta-voz do Partido Comunista dos Trabalhadores da Tunísia (TCO), Hamma Hammami , foi preso pela polícia na manhã de 12 de janeiro , quando ele estava em casa. Como ele disse a uma dúzia de homens invadiu casa para parar de poluir a porta do apartamento e tendo computador de sua esposa e uma câmera. Mais tarde ele foi levado para o Ministério do Interior, onde permaneceu com as mãos amarradas para sua libertação. Foi lançado em 14 de janeiro , o dia da queda de Ben Ali.

        O presidente do partido Congresso para a República (CPR), El Moncef Marzouki , exilado em Paris ( França ), anunciou seu retorno imediato ao país e disse que a Tunísia está passando por uma segunda independência e agora "o poder está na rua", mostrando satisfação com o progresso de Ben Ali e solicitando que todos os seus "capangas" de abandonar o poder.

        O partido islâmico Ennahda foi legalizado 01 de março pelo Ministério do Interior do governo de transição. Posteriormente, em março 7 , foi legalizado Marzouki CPR juntamente com nove outros jogos mais, e 18 Março PCOT foi legalizado junto com seis outros partidos.



 As consequências imediatas em outros países árabes

Efeito dominó da revolução na Tunísia.

 Revoluções e protestos no mundo árabe para 2010-2011

      A ascensão do povo tunisino, o primeiro tribunal islâmico não acontece em um país árabe, com sucesso, criou incerteza em outros países árabes, cujos habitantes vivem em condições semelhantes às da Tunísia, e tem liderado protestos semelhantes e manifestações de apoio povo tunisino. Então, depois de saber da demissão do presidente manifestantes apoiaram a frente da embaixada da Tunísia na capital da Tunísia Jordânia , Amã , e 16 de janeiro um jovem argelino bonzo queimado , como havia acontecido em dezembro na Tunísia , o suicídio argelino quarta tentativa dessa forma em menos de uma semana. O mesmo tipo de suicídio foi repetido em 17 de janeiro no Egito , onde um homem pôs-se em chamas fora do Parlamento, no centro de Cairo , e na Mauritânia outro homem é queimado em frente ao Senado de Nouakchott , a capital.

        Outras manifestações ocorreram em diferentes países árabes em apoio da Tunísia, como no Egito , onde os manifestantes também se opuseram seu próprio governo, em contraste com o silêncio de seus governantes, com apenas o Egito e Qatar têm falado sobre a revolução popular Tunísia, tarde e ambígua Marrocos mesmo proibido todas as manifestações em solidariedade com a Tunísia. teve reações diferentes na imprensa independente revolta árabe diária libaneses Como Safir veio mesmo para espalhar a esperança de que esta primeira revolução século XXI árabe popular como um modelo para a mudança no mundo árabe há muito aguardado. Na Líbia , apesar de Muammar al-Gaddafi foi em favor do povo tunisino, viu protestos violentos em vários locais, incluindo a queimando lojas. Em Gaza também houve manifestações em favor da Tunísia.

         Após a grande manifestação que teve lugar no Egito em 28 de janeiro de 2011 , horas depois de o líder egípcio Mubarak ordenou a cessação de roteadores e telefones celulares, que o país foi desconectado do mundo em uma tentativa que os dissidentes não puderam se comunicar uns com os outros, os protestos se espalharam fortemente para a Jordânia , a Síria e Arábia Saudita .

Reação Internacional
Manifestantes em Nantes ( França ), em apoio ao povo tunisino, a 15 de janeiro de 2011.

       Bandeira da União Europeia Da União Europeia . O chefe da política externa da UE, Catherine Ashton , eo comissário Štefan Füle solidário manifestado o seu "apoio e apreço ao povo tunisino e suas aspirações democráticas, que devem ser alcançados de forma pacífica", instando "todas as partes a darem provas de contenção manter a calma e evitar mais mortes e violência. " A UE também expressou a sua "vontade de ajudar a encontrar soluções duradouras para a crise sobre os progressos democráticos."

        Bandeira das Nações Unidas ONU : Relatórios da Organização das Nações Unidas informou que a maioria dos protestos foram pacíficos na natureza, e que as forças de segurança reagiram com força excessiva que não cumprem as normas internacionais. Das Nações Unidas exigiu que o Governo proceder a um inquérito "investigação transparente, credível e independente sobre a violência e mortes." O Alto Comissário para a Tunísia estava preocupado com o grande número de detenções produzido ", incluindo defensores dos direitos humanos, bloggers e activistas", e lamentou os relatórios sobre o uso de tortura e maus tratos de detidos. O secretário-geral, Ban Ki-moon disse que "a situação política está evoluindo rapidamente e todo esforço deve ser feito por todas as partes interessadas para estabelecer um diálogo e resolver problemas de forma pacífica para evitar mais perdas, violência e escalada. "

       Bandeira da Espanha Espanha : O Governo da Espanha lançou um apelo à calma e exortou as autoridades têm assumido provisoriamente o poder de "promover o diálogo nacional nestes tempos difíceis" e "convocar eleições gerais o mais rapidamente possível e com plenas garantias."

      Pavilhão da França França : Presidente francês Nicolas Sarkozy disse que "só o diálogo pode trazer uma solução duradoura e democrática para a crise atual." O Primeiro Secretário do Partido Socialista na França , Martine Aubry , pediu ao governo francês para ser mais dura com o governo da Tunísia: "Eu diria ao povo da Tunísia com o apoio ea solidariedade do PSF, e pedimos que a França tomar uma posição firme em condenar a repressão inaceitável ". Ele também proibiu o presidente da Tunísia refúgio na França e disse que seus parentes que vivem em França deverá deixar o país, negando assim qualquer tipo de apoio.

       Union Jack Reino Unido : O Secretário de Relações Exteriores britânico, William Hague , condenou a violência e apelou para "um retorno rápido para a lei ea ordem, a moderação de todas as partes, um movimento ordenado e justo para a realização de eleições livres e uma expansão imediata da das liberdades políticas na Tunísia ", instando as autoridades tunisinas" para fazer todo o possível para resolver a situação pacificamente. "

        Bandeira dos Estados Unidos Estados Unidos : U. S. Presidente Barack Obama , aplaudiu a coragem ea dignidade dos tunisianos. Ele exortou todas as partes a manter a calma e evitar a violência. Ele também pediu ao governo da Tunísia a respeitar os direitos humanos e eleições livres e justas no futuro.

       Bandeira da República Democrática Árabe Sarauí República Democrática Árabe Sarauí : O governo saharaui, através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Salem Ould Salek , considerou que uma nova era começou na Tunísia, ao expressar seu apoio "completo para o critério do povo irmão da Tunísia ". Além disso, o governo saraui quer "restaurar a ordem, segurança e estabilidade na Tunísia irmã, sob a democracia, liberdade, justiça e igualdade."
 Pedido de odiosa Ben Ali na Tunísia - 2011
Veja também: dívida odiosa e dívida externa

         Em 2011, organizações como acionáveis ​​e CADTM ( Comitê para a Anulação da dívida do Terceiro Mundo ) chamou a declaração de dívida odiosa para empréstimos a Ben Ali , durante seu mandato como Presidente da Tunísia . A revolução acabou com a Tunísia presidente Ben Ali, que fugiu do país em 14 de janeiro de 2011. Ele e sua família haviam exercido o controle direto sobre o ganho de economia.